quarta-feira, 27 de julho de 2011

Por Toda Vida - Continuação 10

No apartamento de Rosa.

J: ficou lindo amiga.
R: Também gostei Janete.
J: e a Gabi gostou?
R: Não. Sabe que ela é muito apegada ao pai.
J: é verdade, e quer que vocês fiquem juntos.
R: Agora seremos amigos.
J: Acha que vai dar certo?
R: Não sei. – fica pensativa. – mas não quero falar disso, você e o Frazão vão vim jantar aqui hoje né.
J: A gente vem sim. E o Claude vai vim.
R: Não o convidei.
J: Ai Rosa, por que? Convida ele sim.
R: Tudo bem vou ligar pra ele.



R: Alô! Oi Claude.
C: Oi cherrie, aconteceu alguma coisa com a Gabi?
R: Não. Não aconteceu nada.
C: E a casa nova hã?
R: tá linda. Por isso que te liguei, vou fazer um jantar aqui hoje se você não tiver nenhum compromisso a Janete e o Frazão vai vim.
C: é claro que vou sim.
R: Espero você então.

Rosa desliga e fica com cara de boba por ter falado com ele e fica lembrando da ultima noite de amor quando é despertada por Janete.

J: Que cara é essa hein Rosa?
R: que cara Janete.
J: Só amigos é?
No Apartamento de Claude.

N: Oi mon amour. – diz Nara entrando quando Claude ia saindo.

C: o que você tá fazendo aqui Nara?

N: vim ver você. – diz com voz melosa. – Agora que aquela coisinha da Rosa não mora mais aqui a gente pode ficar a vontade.

C: Non Nara. Tenho um compromisso e to atrasado.

N: Ai mon amour, não vai não, fica aqui comigo.

C: é melhor você ir. – diz pegando no braço e levando ela até a porta.

N: Tudo bem Claude, já entendi. Não precisa me empurrar.

N: Com quem será que ele vai sair. – diz ela dentro do carro esperando ele sair.
Ela o segue até a casa de Frazão.

N: Não acredito que ele deixou de sair comigo pra sair com Frazão. Você me paga Claude. - diz Nara furiosa.



No Apartamento de Rosa
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R: Que bom que chegaram. – diz Rosa abrindo a porta. – A Gabi tá morrendo de fome.
C: Porque non deixou ela comer antes.
R: Ela não quis. Disse que ia esperar vocês.
G: Pai! Que saudades!
C: eu também meu amor.
G: Queria que viesse morar aqui. O quarto da mamãe é enorme.
R: Gabi. – Rosa fica sem graça com o comentario da filha.


F: Frances agora me explica que historia foi aquela de passar em casa que você disse que ia me explicar depois.
C: Frazon. – fala ele baixinho. - A Nara passou em casa.
F: Claude você não aprende.
C: Não é o que você tá pensando hã. Ela foi lá e eu disse que tinha um compromisso. E quando eu tava vindo percebi que ela tava me seguindo. Por isso que fui até sua casa.
F: Entendi.
J: Frazão vamos embora. – grita Janete vendo os dois de segredinho.
F: Vamos sim.
C: Eu vou lá despedir da minha filha.
G: Pai, eu não queria que fosse, dorme aqui hoje.
C: O papai precisa ir. Quem sabe outro dia.
G: Então fica mais um pouco. Ainda é cedo não é mãe?
R: fica mais um pouco. Ela sente muito sua falta. – diz vendo a carinha da filha.
J: Então a gente vai indo né Frazão. – diz Janete puxando ele.


R: Eu vou subir, deixar vocês matarem a saudade.
G: mãe, fica aqui com a gente.
C: Eu non vou demorar hã.


C: Preciso ir já ta tarde e você tá morrendo de sono.
G: que pena que você tem que ir papai.
R: Vamos mocinha pra cama. Se o seu pai quiser ele volta amanhã. – diz olhando pra ele.
C: Claro que venho. – diz pegando o celular do bolso e já discando. – Oi dadi, o Rodrigo ta aí? - non, onde ele foi? – eu esqueci. – obrigada Dadi.
R: O que aconteceu Claude?
C: meu carro ficou na casa do Frazon, e o Rodrigo tá de folga. Vou ligar pra o taxi.
R: Dorme aqui? Já e tarde.
G: Oba. – grita a menina feliz abraçando o pai.
R: Vou preparar o quarto pra você. É melhor levar ela pra cama se não ela não dorme aí.
Mais tarde Rosa vai chamar Claude no quarto da filha
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e encontra ele debruçado na cama dormindo ao lado da filha.

R: Claude. Claude. – chama ela.
C: oi cherrie, acabei cochilando.
R: desculpa ter demorado, eu passei vir vocês numa conversa animada e não quis atrapalhar e resolvi e tomar um banho.

Claude percebe que ela tava de roupão e os cabelos molhados.

C: Onde que vou dormir. – pergunta ele já no corredor.
R: Aqui no quarto do lado. Boa noite Claude.
C: Rosa. - Diz aproximando dela. - Obrigada por deixar ficar aqui.
R: Não precisa agradecer.
C: Seu quarto é aquele. – diz apontando pra o outro quarto.
R: É melhor ir dormir, já é tarde.
C: Eu to sem sono. A gente podia descer e conversar um pouco. Ah desculpa, você deve ta cansada. E eu te incomodando. – diz indo em direção ao quarto. – Boa noite Rosa.
R: Claude. – chama ela e se aproxima dele e pegando na mão dele e com um sorriso no rosto. – vamos conversar um pouco então. – Perdi o sono também.

Eles descem e ficam por um bom tempo conversando sobre a empresa, o projeto, a Gabi e sobre a vida deles.

R: Agora já to com sono. Vamos subir.
Quando eles chegam no corredor ele se aproxima dela e a beija no rosto.

C: Mais uma vez obrigada por tudo Rosa.
R: Não quer conhecer meu quarto? – diz ela com um sorriso maroto nos lábios.
C: você tá falando serio hã.
R: To sim. – diz abrindo a porta.
C: Seu quarto é mesmo grande. - Diz sentando na cama.
R: Um pouco. – diz aproximando dele e fazendo carinho no rosto dele. – Quer dormir aqui comigo hoje?

Ele a abraça pela cintura puxando ela pra mais perto e a beija respondendo a pergunta de Rosa.

E em movimento agil ele a deita na cama abrindo seu roupão e beijando o pescoço e os seios enquanto suas mãos passeavam pelos quadris e pernas.
Ela também acariciava o corpo másculo, sentindo-se cada vez mais desejada.

A emoção guiava suas reações, e Rosa entregou-se por inteiro àquele momento de ardor.

Ansiava pelas mãos fortes de Claude. Ele sabia como tocá-la, e Rosa retribuía beijando intensamente, oferecendo-lhe o corpo nu.
Gemia de prazer, com aquelas carícias íntimas. Os beijos falavam por eles, traduzindo todo o prazer que sentiam depois de todo esse tempo longe. Palavras não eram necessárias.
Claude a deixara a ponto de enlouquecer quando deslizara as mãos para a curva do

quadril e o pressionara, aumentando o contato com sua ereção evidente.

Ela estava excitada demais para raciocinar. Sentia que o mesmo acontecia com

Claude, que explorava seu corpo com mais intimidade.


Claude percebeu seu desejo ardente e a penetrou devagar. Em seguida ele foi aumentando o ritmo dos movimentos, fazendo Rosa gemer de prazer.




Rosa e Claude chegaram ao clímax, os dois corpos unidos, os corações batendo descompassadamente.
R: Claude?

C: Hum. – diz ele ainda abraçado a ela.

R: Você precisa ir lá pra o seu quarto.

C: Non, deixa eu ficar aqui. Tá ton bom.

R: Não Claude, não quero que a Gabi veja a gente junto.

C: Porque non, o que ela mais quer é a gente junto.

R: Por isso mesmo Claude, a gente não tá junto. o que aconteceu aqui foi maravilhoso. Mas vamos continuar separados.

C: tudo bem cherrie, não quero estragar esse momento que foi tão bom. – diz ele levantando da cama.

R: Boa noite Claude!

C: Você é maravilhosa sabia. - diz ele ja saindo do quarto.

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