Capitulo XIV
Casa de Claude e Rosa
Claude e Rosa se beijam apaixonados.
Sem fôlego eles param o beijo e se abraçam.
Claude segura no rosto de Rosa se afasta um pouco e a fica lhe encarando e diz:
C: Você é linda sabia. – diz e a beija novamente.
Claude trás ela para junto de si, acariciando-a, e beijando com uma suavidade
enlouquecedora e, obedecendo aos seus instintos dando lugar ao desejo.
A boca de Claude se apossou da sua, modiscando eroticamente.
Depois tirou-lhe o vestido deixando-a apenas com uma lingerie rendada.
R: aqui Claude? Vamos no quarto. – diz ela quase sem voz.
Ele nem responde e numa necessidade urgente os seios dela foi capturados pelo
calor das mãos de Claude.
Claude e Rosa se beijam apaixonados.
Sem fôlego eles param o beijo e se abraçam.
Claude segura no rosto de Rosa se afasta um pouco e a fica lhe encarando e diz:
C: Você é linda sabia. – diz e a beija novamente.
Claude trás ela para junto de si, acariciando-a, e beijando com uma suavidade
enlouquecedora e, obedecendo aos seus instintos dando lugar ao desejo.
A boca de Claude se apossou da sua, modiscando eroticamente.
Depois tirou-lhe o vestido deixando-a apenas com uma lingerie rendada.
R: aqui Claude? Vamos no quarto. – diz ela quase sem voz.
Ele nem responde e numa necessidade urgente os seios dela foi capturados pelo
calor das mãos de Claude.
A camisa deslizou por seus ombros, revelando todo o peito másculo.
Seus músculos ficaram rígidos de tensão, quando Rosa passou-lhe os lábios pelo
pescoço, indo em direção ao tórax.
Depois ela ergueu a cabeça, sorrindo-lhe.
Suavemente as mãos delicadas moveram-se para baixo e Claude gemeu de emoção.
Claude retira suas ultimas peças de roupa colando seu corpo ao dela.
Pra em seguida unir se a ela que já estava pronta pra receber ele dentro dela.
Ele a penetrou por completo. Rosa segurou as costas dele com mais firmeza quando
ele começou a se mover com sensualidade e com um pouco mais de intensidade.
Seus músculos ficaram rígidos de tensão, quando Rosa passou-lhe os lábios pelo
pescoço, indo em direção ao tórax.
Depois ela ergueu a cabeça, sorrindo-lhe.
Suavemente as mãos delicadas moveram-se para baixo e Claude gemeu de emoção.
Claude retira suas ultimas peças de roupa colando seu corpo ao dela.
Pra em seguida unir se a ela que já estava pronta pra receber ele dentro dela.
Ele a penetrou por completo. Rosa segurou as costas dele com mais firmeza quando
ele começou a se mover com sensualidade e com um pouco mais de intensidade.
Tomada pelo desejo, Rosa passou a acompanhá-lo naquele ritmo selvagem.
Claude a beijou com seus lábios em um beijo devorador, enquanto seus corpos se
moviam estava tendo de se controlar para conseguir esperar e dar a Rosa o prazer que
ela merecia.
Felizmente, não teve de esperar muito. Um gemido mais alto irrompeu da garganta
de Rosa, pouco antes de seu corpo frágil vibrar sob o efeito do clímax.
O efeito no corpo dele foi quase instantâneo. Com um gemido de prazer, atingiu o
ápice com uma intensidade que o deixou surpreso e saciado ao mesmo tempo.
Depois de algum tempo, ele levantou a cabeça e beijou-a com carinho.
Seus corpos ainda estavam úmidos de suor e a sensação de compartilhar toda
aquela intimidade maravilhosa.
No outro dia Rosa e Claude vão até o cortiço.
A: oi minha filha. – diz Amália abrindo a porta.
R: Oi mamãe.
A: entre, entre. Como vai dr Claude?
C: Bem dona Amália.
R: onde tá o papai?
A: tá aqui na sala.
R: oi papai.
G: Boa noite. – diz ele serio.
C: como vai Sr. Geovani.
G: vou bem.
A: que bom que você trouxe seu namorado filha.
R: é. – diz ela num sorriso sem graça. – na verdade o Claude não é meu namorado.
A: Como não, mas vocês...
R: o Claude é meu marido. Nós nos casamos.
A/G: o que? – diz Giovanni e Amália se levantando do sofá.
A: como casaram filha.
G: casou e não convidou a gente.
R: desculpa papai, foi um casamento rápido.
A: filha você tá grávida?
R: Não.
A: não entendo então porque casaram tão rápido.
G: ela deve ter vergonha de nós Amália. - diz ele choroso.
R: não é nada disso papai, nos apaixonamos e resolvemos oficializar a união.
G: se não avisou nós é porque tem vergonha.
C: non Sr Geovanni, non convidamos ninguém, foi apenas no civil e Rosa e eu queremos
marcar o casamento na igreja pra podermos convidar todo mundo.
R: isso mesmo papai, na igreja da nossa senhora da Acheropita.
A: e quando vai ser esse casamento.
C: queremos que seja logo.
A: filha você devia ter nos contado.
R: eu sei mamãe, mas foi muito rápido.
G: bom filha fico mais tranqüilo se vocês vão casar na igreja e eu os abençôo.
R: que bom papai. - diz ela mais aliviada.
A: vamos jantar então né.
Depois do jantar Rosa e Claude vão embora e ainda dentro do carro vão conversando.
C: seu pai é bravo, pensei que ele ia expulsar a gente de lá.
R: você não viu nada, meu ex-noivo que sofreu com meu pai.
C: você foi noiva é, isso você não me contou. - diz ele surpreso.
C: seu pai é bravo, pensei que ele ia expulsar a gente de lá.
R: você não viu nada, meu ex-noivo que sofreu com meu pai.
C: você foi noiva é, isso você não me contou. - diz ele surpreso.
Depois do jantar Rosa e Claude vão embora e ainda dentro do carro vão conversando.
C: seu pai é bravo, pensei que ele ia expulsar a gente de lá.
R: você não viu nada, meu ex-noivo que sofreu com meu pai.
C: você foi noiva é, isso você não me contou. - diz ele surpreso.
R: Fui, mas não quero falar sobre isso não. - diz olhando pra o lado de fora do carro.
C: porque non, você ainda gosta dele é isso? - diz um pouco irritado.
R: Claro que não.
C: enton porque non quer falar, quem é, é aquele dotorzin ou é aquele atorzin de
meia tijela.
C: seu pai é bravo, pensei que ele ia expulsar a gente de lá.
R: você não viu nada, meu ex-noivo que sofreu com meu pai.
C: você foi noiva é, isso você não me contou. - diz ele surpreso.
R: Fui, mas não quero falar sobre isso não. - diz olhando pra o lado de fora do carro.
C: porque non, você ainda gosta dele é isso? - diz um pouco irritado.
R: Claro que não.
C: enton porque non quer falar, quem é, é aquele dotorzin ou é aquele atorzin de
meia tijela.
R: nenhum dos dois.
C: quem é enton.
R: eu ja disse não quero falar. - diz com voz firme.
Claude fica emburrado e faz todo o trajeto de volta pra casa sem falar nada.
Assim que chega encontra Emillie e Dadi conversando na sala. As duas logo percebe
que o clima dos dois não tá nada bom.
Claude cumprimenta as duas e ja sobe pra o quarto.
E: o que aconteceu Rosa? - pergunta Emillie vendo o subir.
R: esse seu neto... ah deixa pra lá, vou subir também. Boa noite.
D: ih dona Emillie, acho que eles brigaram.
E: quando penso que eles se entenderam, já estão brigados.
D: vai entender esses dois.
Rosa sobechega no quarto e o silencio entre os dois continua.
Claude toma o banho primeiro que ela e ja se deita.
Ela o observa e percebe que ele não quer conversar mas não diz nada também, e entra
no banheiro.
No dia seguinte Claude acorda primeiro que ela e sai antes dela acordar.
Rosa chega no hospital com uma cara de desanimada e logo encontra Janete.
J: ih amiga, que cara é essa?
R: o Claude claro né.
J: o que foi dessa vez.
R: cai na besteira de falar do Julio pra ele.
J: o que vc disse?
R: na verdade eu não disse nada, só fiz um comentario, agora ele quer saber quem é
o meu ex-noivo.
Rosa chega no hospital com uma cara de desanimada e logo encontra Janete.
J: ih amiga, que cara é essa?
R: o Claude claro né.
J: o que foi dessa vez.
R: cai na besteira de falar do Julio pra ele.
J: o que vc disse?
R: na verdade eu não disse nada, só fiz um comentario, agora ele quer saber quem é
o meu ex-noivo.
J: e porque você não conta?
R: não sei, ah não tem o que saber, o Julio é ex e ex é passado jáfoi.
J: tem certeza que é passado mesmo?
R: claro que tenho Janete, você sabe muito bem.
J: tá eu sei, mas da maneira como acabou sei lá.
R: como você mesma disse acabou, agora vamos trabalhar vamos.
J: sim senhora.
Na construtora Claude mal conseguia trabalhar, pensando em quem seria o
ex de Rosa e porque eles terminaram e porque ela não queria falar sobre ele.
F: Bom dia Claude. - diz Frazão em voz alta depois de algum tempo que tentava
chamar o amigo.
C: ah hã, oi Frazon, o que você quer? - fala ele saindo dos pensamentos.
F: pra variar tá de mal humor. Mas me conta o que foi que tá aí desse jeito.
C: Você sabia que Rosa ja foi noiva?
F: não, foi é?
C: foi e você fala assim nessa tranquilidade.
F: o que tem de mais, é normal, você também não foi noivo da Nara.
C: claro que non, eramos namorados.
F: mas ela dizia pra todo mundo isso que era noivos.
C: Frazon, eu acho que ela ainda gosta desse ex noivo.
F: ela quem?
C: como ela quem Frazon a Rosa.
F: porque você tá dizendo isso?
C: eu perguntei dele e ela non quis falar.
F: isso é coisa da sua cabeça.
C: coisa da minha cabeça. - diz Claude coçando a testa. - e se non for hein, se ela
me deixar pra ficar com esse ex-noivo.
F: francês é ex, ex tá bom, esquece isso.
Claude mesmo ouvindo as ultimas palavras de Frazão não conseguia
parar de pensar em Rosa o deixando pra ficar com o ex-noivo.
Os dias passarem e Claude e Rosa continuavam no mesmo clima tenso.
Só falavam o necessario.
E: Bom dia Rosa, o Claude já acordou?
R: Bom dia dona Emillie, ele tá tomando banho.
E: vocês ja se entenderam?
R: ainda não.
E: eu tava pensando em convidar seus pais pra jantar aqui, o que você acha?
R: não sei se é uma boa ideia, pelo menos até o Claude e eu se entender.
E: non acha que tá na hora.
Só falavam o necessario.
E: Bom dia Rosa, o Claude já acordou?
R: Bom dia dona Emillie, ele tá tomando banho.
E: vocês ja se entenderam?
R: ainda não.
E: eu tava pensando em convidar seus pais pra jantar aqui, o que você acha?
R: não sei se é uma boa ideia, pelo menos até o Claude e eu se entender.
E: non acha que tá na hora.
Emillie nem esérar ele dizer alguma coisa e já diz.
E: vou marcar pra amanhã, e você e o Claude é bom conversarem e se entenderem, se
seu pai percebe que vocês vivem brigando vai acabar com esse casamento.
Rosa fica calada e continua tomando seu café da manhã e logo depois Claude desce.
C: Bom dia.
E: Bom dia Claude.
Ele pega uma xicara de café e bebe ainda de pé.
E: Non vai se sentar?
C: Non vovó, tenho um monte de coisas pra fazer na empresa. - diz dando um beijo
na vó e saindo.
E: Claude! - chama Emillie.
C: o que foi vovó. - diz ele parando e olhando pra vó.
E: non vai se despedir da Rosa non.
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