quarta-feira, 27 de julho de 2011

Emergencia de Amor 23


Capitulo XIV

Casa de Claude e Rosa


Claude e Rosa se beijam apaixonados.

Sem fôlego eles param o beijo e se abraçam.


Claude segura no rosto de Rosa se afasta um pouco e a fica lhe encarando e diz:



C: Você é linda sabia. – diz e a beija novamente.



Claude trás ela para junto de si, acariciando-a, e beijando com uma suavidade

enlouquecedora e, obedecendo aos seus instintos dando lugar ao desejo.



A boca de Claude se apossou da sua, modiscando eroticamente.

Depois tirou-lhe o vestido deixando-a apenas com uma lingerie rendada.



R: aqui Claude? Vamos no quarto. – diz ela quase sem voz.



Ele nem responde e numa necessidade urgente os seios dela foi capturados pelo

calor das mãos de Claude.

A camisa deslizou por seus ombros, revelando todo o peito másculo.


Seus músculos ficaram rígidos de tensão, quando Rosa passou-lhe os lábios pelo

pescoço, indo em direção ao tórax.



Depois ela ergueu a cabeça, sorrindo-lhe.



Suavemente as mãos delicadas moveram-se para baixo e Claude gemeu de emoção.



Claude retira suas ultimas peças de roupa colando seu corpo ao dela.

Pra em seguida unir se a ela que já estava pronta pra receber ele dentro dela.



Ele a penetrou por completo. Rosa segurou as costas dele com mais firmeza quando

ele começou a se mover com sensualidade e com um pouco mais de intensidade.


Tomada pelo desejo, Rosa passou a acompanhá-lo naquele ritmo selvagem.


Claude a beijou com seus lábios em um beijo devorador, enquanto seus corpos se

moviam estava tendo de se controlar para conseguir esperar e dar a Rosa o prazer que

ela merecia.



Felizmente, não teve de esperar muito. Um gemido mais alto irrompeu da garganta

de Rosa, pouco antes de seu corpo frágil vibrar sob o efeito do clímax.


O efeito no corpo dele foi quase instantâneo. Com um gemido de prazer, atingiu o

ápice com uma intensidade que o deixou surpreso e saciado ao mesmo tempo.


Depois de algum tempo, ele levantou a cabeça e beijou-a com carinho.

Seus corpos ainda estavam úmidos de suor e a sensação de compartilhar toda

aquela intimidade maravilhosa.


No outro dia Rosa e Claude vão até o cortiço.


A: oi minha filha. – diz Amália abrindo a porta.

R: Oi mamãe.

A: entre, entre. Como vai dr Claude?

C: Bem dona Amália.

R: onde tá o papai?

A: tá aqui na sala.

R: oi papai.

G: Boa noite. – diz ele serio.

C: como vai Sr. Geovani.

G: vou bem.

A: que bom que você trouxe seu namorado filha.


R: é. – diz ela num sorriso sem graça. – na verdade o Claude não é meu namorado.

A: Como não, mas vocês...

R: o Claude é meu marido. Nós nos casamos.

A/G: o que? – diz Giovanni e Amália se levantando do sofá.

A: como casaram filha.

G: casou e não convidou a gente.

R: desculpa papai, foi um casamento rápido.

A: filha você tá grávida?

R: Não.

A: não entendo então porque casaram tão rápido.

G: ela deve ter vergonha de nós Amália. - diz ele choroso.

R: não é nada disso papai, nos apaixonamos e resolvemos oficializar a união.

G: se não avisou nós é porque tem vergonha.

C: non Sr Geovanni, non convidamos ninguém, foi apenas no civil e Rosa e eu queremos

marcar o casamento na igreja pra podermos convidar todo mundo.

R: isso mesmo papai, na igreja da nossa senhora da Acheropita.

A: e quando vai ser esse casamento.

C: queremos que seja logo.

A: filha você devia ter nos contado.

R: eu sei mamãe, mas foi muito rápido.

G: bom filha fico mais tranqüilo se vocês vão casar na igreja e eu os abençôo.

R: que bom papai. - diz ela mais aliviada.

A: vamos jantar então né.

Depois do jantar Rosa e Claude vão embora e ainda dentro do carro vão conversando.

C: seu pai é bravo, pensei que ele ia expulsar a gente de lá.

R: você não viu nada, meu ex-noivo que sofreu com meu pai.

C: você foi noiva é, isso você não me contou. - diz ele surpreso.

Depois do jantar Rosa e Claude vão embora e ainda dentro do carro vão conversando.


C: seu pai é bravo, pensei que ele ia expulsar a gente de lá.

R: você não viu nada, meu ex-noivo que sofreu com meu pai.

C: você foi noiva é, isso você não me contou. - diz ele surpreso.




R: Fui, mas não quero falar sobre isso não. - diz olhando pra o lado de fora do carro.

C: porque non, você ainda gosta dele é isso? - diz um pouco irritado.

R: Claro que não.

C: enton porque non quer falar, quem é, é aquele dotorzin ou é aquele atorzin de

meia tijela.

R: nenhum dos dois.

C: quem é enton.

R: eu ja disse não quero falar. - diz com voz firme.



Claude fica emburrado e faz todo o trajeto de volta pra casa sem falar nada.



Assim que chega encontra Emillie e Dadi conversando na sala. As duas logo percebe

que o clima dos dois não tá nada bom.



Claude cumprimenta as duas e ja sobe pra o quarto.



E: o que aconteceu Rosa? - pergunta Emillie vendo o subir.

R: esse seu neto... ah deixa pra lá, vou subir também. Boa noite.


D: ih dona Emillie, acho que eles brigaram.

E: quando penso que eles se entenderam, já estão brigados.

D: vai entender esses dois.



Rosa sobechega no quarto e o silencio entre os dois continua.



Claude toma o banho primeiro que ela e ja se deita.



Ela o observa e percebe que ele não quer conversar mas não diz nada também, e entra

no banheiro.

No dia seguinte Claude acorda primeiro que ela e sai antes dela acordar.



Rosa chega no hospital com uma cara de desanimada e logo encontra Janete.


J: ih amiga, que cara é essa?

R: o Claude claro né.

J: o que foi dessa vez.

R: cai na besteira de falar do Julio pra ele.

J: o que vc disse?

R: na verdade eu não disse nada, só fiz um comentario, agora ele quer saber quem é

o meu ex-noivo.

J: e porque você não conta?

R: não sei, ah não tem o que saber, o Julio é ex e ex é passado jáfoi.

J: tem certeza que é passado mesmo?

R: claro que tenho Janete, você sabe muito bem.

J: tá eu sei, mas da maneira como acabou sei lá.

R: como você mesma disse acabou, agora vamos trabalhar vamos.

J: sim senhora.






Na construtora Claude mal conseguia trabalhar, pensando em quem seria o

ex de Rosa e porque eles terminaram e porque ela não queria falar sobre ele.

F: Bom dia Claude. - diz Frazão em voz alta depois de algum tempo que tentava

chamar o amigo.

C: ah hã, oi Frazon, o que você quer? - fala ele saindo dos pensamentos.

F: pra variar tá de mal humor. Mas me conta o que foi que tá aí desse jeito.

C: Você sabia que Rosa ja foi noiva?

F: não, foi é?

C: foi e você fala assim nessa tranquilidade.

F: o que tem de mais, é normal, você também não foi noivo da Nara.

C: claro que non, eramos namorados.

F: mas ela dizia pra todo mundo isso que era noivos.

C: Frazon, eu acho que ela ainda gosta desse ex noivo.

F: ela quem?

C: como ela quem Frazon a Rosa.

F: porque você tá dizendo isso?

C: eu perguntei dele e ela non quis falar.

F: isso é coisa da sua cabeça.

C: coisa da minha cabeça. - diz Claude coçando a testa. - e se non for hein, se ela

me deixar pra ficar com esse ex-noivo.

F: francês é ex, ex tá bom, esquece isso.


Claude mesmo ouvindo as ultimas palavras de Frazão não conseguia

parar de pensar em Rosa o deixando pra ficar com o ex-noivo.



Os dias passarem e Claude e Rosa continuavam no mesmo clima tenso.

Só falavam o necessario.



E: Bom dia Rosa, o Claude já acordou?

R: Bom dia dona Emillie, ele tá tomando banho.

E: vocês ja se entenderam?

R: ainda não.

E: eu tava pensando em convidar seus pais pra jantar aqui, o que você acha?

R: não sei se é uma boa ideia, pelo menos até o Claude e eu se entender.

E: non acha que tá na hora.

Emillie nem esérar ele dizer alguma coisa e já diz.


E: vou marcar pra amanhã, e você e o Claude é bom conversarem e se entenderem, se

seu pai percebe que vocês vivem brigando vai acabar com esse casamento.



Rosa fica calada e continua tomando seu café da manhã e logo depois Claude desce.




C: Bom dia.

E: Bom dia Claude.


Ele pega uma xicara de café e bebe ainda de pé.


E: Non vai se sentar?

C: Non vovó, tenho um monte de coisas pra fazer na empresa. - diz dando um beijo

na vó e saindo.


E: Claude! - chama Emillie.


C: o que foi vovó. - diz ele parando e olhando pra vó.

E: non vai se despedir da Rosa non.

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