quarta-feira, 27 de julho de 2011

Emergencia de Amor 5


Ele então conta tudo a avó que não gosta nada da historia.


C: é isso vó, eu vou entender se non quiser investir aqui na empresa. – diz ele

cabisbaixo.

E: Olha Claude você sabe que é meu neto preferido e esse non é segredo pra

ninguém, sempre acobertei você de seus erros, talvez foi eu que errei. Quando você

decidiu abrir sua construtora aqui no Brasil, eu apoiei e acreditei em você que iria se

tornar numa pessoa responsável, mas non pensei que chegasse a esse ponto, pra

mim foi uma decepçon e ainda envolver pessoas boas como a Dra Rosa nessa

mentira.

C: eu precisava do meu visto de permanência, eu poderia ser deportado a qualquer

momento e ela precisava do dinheiro, e a gente vai se divorciar daqui a alguns

meses. - fala ele triste.

E: Esse casamento foi consumado.

C: non, claro que non.

E: então dar pra fazer o anulamento. Vou falar com o Freitas. – diz pegando o

telefone.

No cortiço.


A: que noticia boa filha.

G: então não vamos mais ser despejado.

R: não papai vocês vão continuar aqui.

A: mas conta como você soube.

R: eu fui lá pra pagar a divida e eles me disseram que o casarão não vai mais ser

vendido.

A: você disse que foi pagar a divida?

R: É mamãe, eu conseguir um empréstimo. Mas o mais importante é que vocês não

vão sair daqui.

G: é vero, é vero.




Nisso o telefone de Rosa toca.

R: Alô!

C: oi Rosa, eu preciso falar com você. – diz com voz triste.

R: aconteceu alguma coisa Claude.

C: non, non.

R: Então fala.

C: será que você podia vim até aqui, preciso falar com você.

R: claro, eu passo aí sim.

A: que aconteceu minha filha. - diz vendo a cara de preocupada de Rosa.

R: não mamãe, é só um paciente que preciso ver. Eu vou indo.



Ela se despede família e vai direto pra construtora.




Capitulo IV


Rq: Boa tarde Dra Rosa, o Dr Claude tá lhe esperando

R: obrigado dona Raquel. – diz seguindo até a sala dele acompanhada pela

secretaria.



C:Obrigada por vim Rosa.

R: fiquei preocupada, sua voz tava estranha. Aconteceu alguma coisa?

C: aconteceu sim Rosa. – diz apontando a cadeira pra ela sentar. – a vovó descobriu

tudo. Ela já sabe do nosso casamento.

R: Como ela soube?

C: Ela me ouviu conversar com Frazon, tive que contar toda a verdade.

R: E pela sua cara ela não aceitou.

C: Non. Ela quer que... – ele faz uma pausa. – a gente anule o dasamento.

R: Isso é possível?

C: é porque o casamento non foi consumado. – diz ele sem graça.

R: entendi. Tudo bem então, eu não descontei o cheque, aí fica tudo certo. – diz ela

calma.

C: non, pode ficar com o cheque, sua família precisa.

R: não vai mais, eles não vai vender o casarão, obrigada mesmo assim e quando dar

entrada no anulamento do casamento você me avisa.

C: oui. – diz ele desapontado pela reação de Rosa.

No dia seguinte



J: Oi Rosa posso entrar?

R: claro, entra Janete. Você fez a avaliação da Cris.

J: Fiz sim, depois eu te passo.

R: Tem mais dois pacientes pra você.

J: O Frazão me contou da anulação do casamento, e disse que o Claude tá bem triste.

R: eu imagino, ele perdeu o investimento que tanto queria. A dona Emillie ficou muito

chateada com ele.

J: é verdade e parece que você nem se importou.

R: Pelo menos eu não usei o cheque e posso devolvê-lo.


M: Bom dia. – diz Marcelo entrando.

R/J: Bom dia!

M: Vim te convidar pra almoçar Rosa.

R: ai Marcelo to com um monte de coisas pra fazer, vou pedir pra trazer alguma coisa

aqui. Mas a gente pode sair pra jantar o que acha?

M: Uma ótima idéia.


Horas mais tarde.


J: Rosa o Marcelo ainda gosta de você né.

R: eu acho que sim, mas você sabe que não sinto nada por ele.

J: e porque você chamou ele pra sair.

R: ai amiga eu vivo fugindo dele, todos os dias ele me convida pra sair e eu

sempre digo não.

J: mas assim você ta dando esperança a ele.

R: eu sei, vem comigo no jantar.

J: nem pensar.

R: Por favor, amiga eu não quero ficar só com ele.

J: tudo bem Rosa, o que não faço por você né.


S: Com licença Dra Rosa, a dona Emillie ta aqui.

R: Peça pra ela entrar Silvia.

E: Olá meninas.

J: Como vai dona Emillie.

E: muito bem Janete.

R: Que bom vê-la, sente se por favor.

E: obrigada Rosa, eu tenho um assunto importante pra falar com você.

J: eu vou ver se meu paciente chegou. Foi um prazer em vê-la. - diz Janete saindo da

sala.

R: Antes de tudo Dona Emillie, queria pedir desculpas pela historia do casamento.

E: o assunto realmente é esse Rosa, a historia do casamento. Mas non se preocupe

o Freitas me explicou tudo, mas confesso que fiquei muito chateada por ter sido

enganada.

R: Sinto muito. – diz ela sem graça

E: Rosa, você sabe que amo muito o Claude e faço tudo por ele, e por isso

que tomei uma decison. O projeto dele é excelente seria muita crueldade eu non

ajuda-lo.

R: A senhora quer dizer que vai investir na construtora. Ele vai ficar muito feliz.

E: sim Rosa, eu vou, mas tem uma condiçon.

R: Que condição?

E: eu disse que queria a anulação do casamento, mas eu pensei bem e acho que

vocês deviam continuar casados sim.

R: eu não to entendendo dona Emillie.

E: eu non quero que o Claude perca a fortuna dele e a Nara quer isso. Ela non gosta

dele, ela quer apenas o dinheiro, mas meu neto non percebe a megera que ela é.

Preciso que me ajude Rosa, até o Claude descobrir a verdadeira Nara.

R: Bom dona Emillie, o projeto do Claude é muito bom, eu aceitei ajudar ele, mais

pela minha família que tava precisando muito, que por ele na verdade não merece, e

mesmo assim eu aceitei, e porque não ajudar a senhora que sempre foi tão amável

comigo.

E: Que bom Rosa. – diz a abraçando.





Na construtora


E: Boa tarde meus amores. – diz Emillie entrando na sala de Claude.

C: oi vó que surpresa hã.

F: Como vai dona Emillie, sente se aqui.

E: obrigada Frazon. – diz se sentando. – Eu vim comunicar uma decison que tomei.

C: Que decison vó.

E: eu vou investir na construtora.

C: a senhora tá falando serio?

E: estou sim Claude, mas com uma condiçon.

C: condiçon é, que condiçon.

E: Que você continue casado com a Dra Rosa.

C: mas a anulaçon do casamento tá pra sair por esses dias.

E: enquanto a isso, o Frazon cuida disso. – diz olhando pra ele que confirma com a

cabeça. – o que você me diz Claude?

C: eu aceito sim, claro que aceito.

E: ótimo. - diz ela contente. - Ah e tem mais uma coisinha Claude, eu quero que a

convide pra ir morar no seu apartamento.

C: a Rosa non vai aceitar isso.

E: isso fica por sua conta, assim que Rosa já tiver morando lá eu deposito uma parte

do dinheiro.





Assim que a vó vai embora Claude liga pra Rosa e sem sucesso ele resolve ir até o

hospital.




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