quarta-feira, 27 de julho de 2011

Por Toda Vida - Continuação 7

R: E eu amo Rosa. Sempre amei. – fala olhando nos olhos dela. - e a beija.

Todos ficam emocionados com a declaração dos dois que deixa Nara mais furiosa e humilhada.

Ninica: Gente, to passada. Que declaração.
Alzira: o casamento deles pode até ser falso. Mas o amor tá cara que é real.
Freitas: E eu posso garantir, o casamento é verdadeiro.
Erci: eu acredito. É tão real quanto a fúria e o despeito da Nara.
Final da Noite, quase todos já tinha ido, e como sempre Frazão e Janete são os últimos a ir.

J: Vamos meu amor. Tô muito cansada quero dormir.
F: Só que meus palnos são outro Janetizinha. – fala Frazão com cara de safado.
J: Frazão. – repreende ela e se despede dos amigos.


R: Que canseira. – fala Rosa se sentando no sofá.
C: Que bom que tudo deu certo hã. – ele senta ao lado dela. – obrigada mais uma vez. Voce foi perfeita essa noite. – diz acariciando o rosto dela.
R: Vou ligar pra minha mãe pra saber da Gabi. – fala se levantando.
C: Eu já liguei. Ela já tá dormindo.
R: Então eu vou dormir também.
C: Rosa....
R: Oi Claude.
C: Dorme comigo essa noite. – diz segurando sua mãe e ainda sentado no sofá.
R: Claude, melhor não. Não vamos confudir as coisas.
C: Eu te quero Rosa. Fica comigo hã. – e a puxa fazendo ela sentar em seu colo.
Ele aproxima seus lábios do dela e a beija.
C: Voce me quer cherrie.

Ela pôde ouvir Claude perguntar ao se afastar de sua boca.
Tendo perdido o contato com a boca dele, Rosa começou a beijar e lamber a garganta e o pescoço dele.
Rosa passou os dedos pelo queixo barbeado de Claude, deliciando-se com a sensação áspera e sensual provocada pela pele dele.
Seu sexo, quando ela o tocou, dava a sensação oposta, era macio, a pele rígida devido à ereção.
O corpo inteiro dela começou a queimar e a tremer, e ela soltou um gemido leve ao dar uma mordida na orelha de Claude.
Ele realmente precisa ouvi-la dizer aquelas palavras? Ele não podia ver? Não podia sentir o que estava acontecendo com ela? Era mais que óbvio que ela o queria ali mesmo.
Ela passou as mãos pelos cabelos dele e fez com que ele abaixasse a cabeça novamente. E, então ela disse com vontade.

R: Quero! Quero você aqui e agora!

Ela pontuou cada palavra com um beijo. E, então, Claude beijou-a com uma fome primitiva e selvagem que fez o sangue dela borbulhar nas veias.

As mãos dele tocavam em todos os lugares. Ombros, braços, seios, com uma empolgação que a levou a ter espasmos de prazer.
A sensação dos polegares dele em seus mamilos a fez gemer. Ela adorava quando ele fazia isso.

Ele sentiu seu sexo quente e duro. Ela sentia a necessidade quase que vital de ter os lábios dele nos dela, de explorá-lo devagar e profundamente, mas ela sabia que o seu corpo não esperaria por muito tempo.
Depois dela ter verbalizado a urgência com a qual o desejava, Claude agarrou pela cintura e levantou-a.

Com ansiedade, Rosa abriu as pernas e abraçou o corpo dele, suspirando de prazer ao senti-lo dentro dela e pressionando para se mover mais rápido e mais profundamente, oferecendo o prazer total do seu corpo.

Eles s moviam com velocidade. O ritmo dos corpos deles unidos e desesperados de prazer.
Ela pôde sentir o orgasmo se aproximando.

R: Assim! Assim, Claude! — murmurou ela. — Assim...
As palavras foram interrompidas quando o corpo dela foi tomado por uma série de contrações ritmadas.
Ela pôde sentir o gozo quente de Claude penetrando a escuridão calorosa do corpo dela.
Rosa viu o quanto estava tremendo, e achou que nem conseguiria ficar em pé.

C: Hora de ir para a cama — disse ele docemente. Então, ele a pegou nos braços e carregou ela pra o quarto.
R: Mas este é o seu quarto — comentou Rosa depois que ele abriu a porta e levou até a cama.
C: E — concordou Claude. — Onde mais você achou que passaria a noite? A non ser, é claro, que você prefira dormir sozinha. Prefere?
Rosa o encarou. Claro que ela não fingiria que o que havia acabado de acontecer entre eles não havia significado nada para ela.
R: É claro que quero dormir com você, Claude — disse ela.
C: E, sem dúvida, eu também quero dormir com você — disse Claude segurando-se para não completar com "por toda minha vida".
R: Preciso de um banho — comentou Rosa.
C: Também preciso — respondeu Claude lançando-lhe um olhar sensual. — O banheiro é logo ali, e o chuveiro é espaçoso o suficiente para nós dois.
Rosa sabia que ele havia sentido a mesma corrente de excitação percorrer seu corpo porque ele se virou para olhá-la, e seus olhos ficaram fixos em sua boca e foram descendo até os seios, cujos mamilos evidencia¬vam seu desejo ardente.

Ele estava certo sobre o chuveiro, notou ela ao entrar nele.
Aquele era maior que o banheiro dela.

C: Quer que eu ensaboe suas costas?

O olhar de Claude fez Rosa ferver de desejo. Ela fez que sim com a cabeça e virou-se de costas para ele.
A textura suave e gostosa do perfume de Claude espalhou nas costas dela a fez suspirar de prazer.

A espuma escorreu por suas pernas. As mãos dele moviam-se mais para baixo agora, abaixo de sua cintura.

Rosa prendeu a respiração e fechou os olhos.
Todo o seu corpo tremia de desejo e expectativa. Ela sabia o prazer que Claude podia proporcionar, ela queria mais! Queria muito mais!
Os dedos dele massageavam a parte da frente da coxa dela enquanto sentia os lábios dele roçarem seu pescoço, abaixo da orelha.

As mãos dele moviam em direção aos seios dela.
Com um leve suspiro, Rosa recostou-se nele.

C: O que foi? Você quer que eu pare? — perguntou ele.

As mãos dele estavam fazendo coisas incríveis nos seios dela, fazendo-a desejar sentir a boca dele mais uma vez em seus mamilos.
Mas Claude não parecia sentir toda aquela urgência que ela sentia.
Ele continuou a acariciá-la, dando beijos suaves no pescoço dela, deixando as mãos deslizarem pelo corpo ensaboado dela.
Parecia uma tortura lenta às avessas. Ela estava tão excitada que deixou escapar um gemido e abriu as pernas, como que implorando para que ele lhe tocasse intimamente.

C: O que foi cherrie? — perguntou ele suavemente. — O que você quer que eu faça? Pode me dizer, Rosa... O que você quer hã?
Com um leve suspiro, Rosa recostou-se nele.

C: O que foi? Você quer que eu pare? — perguntou ele.

As mãos dele estavam fazendo coisas incríveis nos seios dela, fazendo-a desejar sentir a boca dele mais uma vez em seus mamilos.
Mas Claude não parecia sentir toda aquela urgência que ela sentia.
Ele continuou a acariciá-la, dando beijos suaves no pescoço dela, deixando as mãos deslizarem pelo corpo ensaboado dela.
Parecia uma tortura lenta às avessas. Ela estava tão excitada que deixou escapar um gemido e abriu as pernas, como que implorando para que ele lhe tocasse intimamente.

C: O que foi cherrie? — perguntou ele suavemente. — O que você quer que eu faça? Pode me dizer, Rosa... O que você quer hã?
R: Você sabe...

Rosa gemeu, desesperada para pegar a mão dele e colocá-la no próprio corpo.
Mas ele continuou provocando.

C: Diga. O que você quer que eu faça, Rosa. Como quer que eu a toque. É isto que você quer? — perguntou ele meigamente enquanto a mão passava pelos quadris dela, barriga, até chegar a seu, ponto intimo.

Rosa suspirou sentindo a ansiedade de seu corpo. Claude virou ela para ele e a encarou enquanto ele a penetrou e saciava o desejo de Rosa, que sentiu seu corpo explodir em mais um orgasmo.
Rosa estava acordada, mas não queria abrir os olhos.
Ela sabia que já devia ser de manhã, apesar de ainda continuar com os olhos fechados.
Ela pôde sentir o brilho do dia mesmo sem abrir os olhos.
E se Claude não estivesse lá... Tal pensamento deixou-a com medo.
Cuidadosamente, ela moveu seu corpo, ainda abalado por tanta satisfação e amor.

Que noite maravilhosa! Ela nem podia acreditar. E ela amava tanto Claude... Só de pensar nele ficava excitada.
Com os olhos ainda fechados, Rosa encaixou seu corpo no dele.
Pôde sentir o cheiro suave e gostoso dele.

Ela passou os lábios sobre a pele de Claude, maravilhada com o prazer secreto de poder fazê-lo com ele ainda dormindo.

Sorrindo para si mesma, ela acariciou o braço dele, sentindo seus músculos poderosos.
Ficou entretida ali, brincando com o corpo dele ainda adormecido.
Ela começou a explorar o corpo másculo de Claude, divertindo-se com as reações dele.

Passou a língua em seu umbigo e foi descendo vendo o quão excitado ele estava. E, então, tocou-o, sentiu excitado e começou a brincar com a língua.
Era uma intimidade que ela não imaginava um dia querer compartilhar, mas agora ela percebeu o quanto queria.
O toque leve de sua língua abriu espaço para a exploração total do sexo dele.

C: Está se divertindo hã?

O gemido leve dele ao pronunciar tais palavras mexeu com ela. Ela levantou a cabeça para olhar pra ele.
Ela estava tão perdida no prazer do que estava fazendo que nem percebeu que ele estava acordado.

R: Eu...
C: Eu, sem dúvida, estava! — disse ele com a voz envolta em prazer. — Então pode continuar, se quiser...
R:O colibri já deve tá trazendo a Gabi. - falou ainda zonza com a sensação das mãos de Claude no corpo dela. Eles haviam feito amor, dormido e agora Claude estava acariciando-a novamente. – é melhor levantarmos.
R:O colibri já deve tá trazendo a Gabi. - falou ainda zonza com a sensação das mãos de Claude no corpo dela. Eles haviam feito amor, dormido e agora Claude estava acariciando-a novamente. – é melhor levantarmos.



C: Ainda non.
Ele se virou de lado, puxando ela delicadamente para si e começou a beijá-la, os lábios delicadamente acariciando e mordiscando os dela,
a língua quente provocando a dela.


Rosa disse o nome dele, suave e ardentemente. Ele mudou de posição, e sem pressa levantou ela de modo que a metade de seu corpo viesse
sobre o dele, antes de penetrá-la com suavidade.


Claude moveu delicadamente dentro dela, controlando o poder do seu corpo de modo a criar uma série de pequenas e intensas sensações,
cada uma mais concentrada que a anterior, estimulando rigorosamente.
Ele se moveu de repente, virando-se de costas, as mãos apertando a cintura dela, erguendo-a sobre ele, e depois
fazendo-a descer com suavidade sobre seu membro rígido liso.

Rosa recebeu ele dentro de si um pouco ofegante. Começou então a se mover sobre ele intensa e ardentemente,
criando seus ritmos próprios.

Rosa jogou a cabeça para trás, curvando a coluna enquanto Claude acariciava seus seios e os mamilos se tornava eretos de pura sensação.

Ela atingiu o clímax quase antes de se dar conta do que estava acontecendo, sua voz gemendo profundamente com a
intensidade dos espasmos que moviam-se impetuosos através dela, e o ouviu gritar também, com a voz veemente e angustiada.


Ela sentiu que estava caindo, tombando em um vazio, e encontrou os braços dele envolvendo-a, para segurá-la e protegê-la.


Depois, ela ficou deitada, com o rosto pressionado contra o peito dele, enquanto tentava recobrar o fôlego
No Hotel dos Smith


N: Obrigada por me receberem. Espero não tá incomodando.
Mr. Smith: Que é isso Nara. Não é incomodo não.
Mis. Smith: Mas o que você tem de tão importante pra nos falar?
N: Primeiro gostaria de pedir desculpas por ontem a noite. Eu bebi um pouco a mais. Mis. Smith: Percebemos.
N: vocês entendem que essa situação não é fácil pra mim.
Mr. Soubemos que ele era seu ex noivo?
N: Na verdade a gente continua noivo. Não rompemos definitvo.
Mis. Smith: No entendo.
N: Depois que passar tudo isso a gente vai se casar. Mas essa é uma historia, e não quero importuná-los. Na verdade só vim mesmo pedir desculpas. – diz já de pé. – Um bom dia pra vocês.

Mr. Smith: Voce entendeu alguma coisa darling?
Mis. Smith: No. Mas essa historia tá estranha.



Ela sai e deixa os dois confusos.
No Hotel dos Smith


N: Obrigada por me receberem. Espero não tá incomodando.
Mr. Smith: Que é isso Nara. Não é incomodo não.
Mis. Smith: Mas o que você tem de tão importante pra nos falar?
N: Primeiro gostaria de pedir desculpas por ontem a noite. Eu bebi um pouco a mais. Mis. Smith: Percebemos.
N: vocês entendem que essa situação não é fácil pra mim.
Mr. Soubemos que ele era seu ex noivo?
N: Na verdade a gente continua noivo. Não rompemos definitvo.
Mis. Smith: No entendo.
N: Depois que passar tudo isso a gente vai se casar. Mas essa é uma historia, e não quero importuná-los. Na verdade só vim mesmo pedir desculpas. – diz já de pé. – Um bom dia pra vocês.

Mr. Smith: Voce entendeu alguma coisa darling?
Mis. Smith: No. Mas essa historia tá estranha.



Ela sai e deixa os dois confusos.
Na contrutora.

N: Oi mon amour.
C: Nara, o que tá fazendo aqui hã?
N: Tava com saudades. – diz já abraçada a ele. – Resolvi passar aqui pra matar um pouco a saudade.
C: Non Nara. – diz tentando se soltar dela em vão.
N: Pq não hein. Não tava com saudades mon amour. – beija o pescoço dele.
C: Sim. – diz já se entregando a ela.
N: Fica comigo Claude. – diz já tirando a camisa da calça dele.
C: Aqui non Nara.
N: Mas eu quero agora.
C: Agoa non, pode entrar alguém.

Nesse momento Rosa entrava na sala que tava entre aberta, vendo os dois juntos e as ultimas palavras dele.


R: Claude!
Na contrutora.

N: Oi mon amour.
C: Nara, o que tá fazendo aqui hã?
N: Tava com saudades. – diz já abraçada a ele. – Resolvi passar aqui pra matar um pouco a saudade.
C: Non Nara. – diz tentando se soltar dela em vão.
N: Pq não hein. Não tava com saudades mon amour. – beija o pescoço dele.
C: Sim. – diz já se entregando a ela.
N: Fica comigo Claude. – diz já tirando a camisa da calça dele.
C: Aqui non Nara.
N: Mas eu quero agora.
C: Agoa non, pode entrar alguém.

Nesse momento Rosa entrava na sala que tava entre aberta, vendo os dois juntos e as ultimas palavras dele.


R: Claude!
C: Rosa! Não é o que você tá pensando.
R: é só o que to vendo. – fala e já sai da sala e Claude vai atrás dela.

N: Foi melhor do que pensei. – diz ela com um sorriso maldoso.

Rosa entra na sua sala e Claude logo em seguida.
C: Rosa, me escuta.
R: Claude sai daqui. Eu já escutei tudo.
C: Non rosa.
R: Sai Claude por favor.

Rosa não podia acreditar no que tinha visto. Como que ele podia fazer isso com ela depois
de horas intensas de amor na noite anterior ele tava ali agarrado a ela na sala e dele e pior
ainda ele parecia tá gostando e muito.

Ela pega sua bolsa e sai e na recepção encontra Frazão.

F: Rosa eu trouxe uns....

Ela nem ouve Frazão e já sai pelo elevador.

Frazão segue pra sala de Claude preocupado e quando entra ver Claude com a cabeça abaixada e já imagina o que poderia
ter acontecido.
F: Claude o que aconteceu?
C: A Nara veio aqui.

Frazão faz cara de que já entendeu tudo e Claude continua.
C: A Nara me seduziu non resisti. E Rosa entrou e viu.
F: Não acredito nisso Claude. como que não resisti aquela mulher.
C: Non consegui Frazon.
F: Por isso que encontrei a Rosa com uma cara, ela nem falou comigo.
C: Ela non vai querer me ouvir Frazon, vc sabe como Rosa é.
F: Sei sim. Vai pra casa e conversa com ela.


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