quarta-feira, 27 de julho de 2011

Emergencia de Amor 21


Capitulo XIII

R: eu sai rapidinho, esse é o Claude.

F: como vai, você também é medico?

C: sou engenheiro.

R: o Dr Flavio é o dono do hospital.

F: na verdade você é mais dona dele que eu.

R: Sente-se doutor.

F: eu já tava de saída, te vejo em são Paulo, até mais dr Claude. Se cuida Rosa.



R: o Dr Flavio é como se fosse um pai pra mim.

C: parece que ele tem um carinho muito grande por você.

R: Tem sim.

C: por que non me apresentou como seu marido?

R: como disse ele é como se fosse um pai, tenho medo da reação dele, e se ele

descobre a maneira como casamos, nem quero pensar.

C: esquece isso ḥ. Vamos dar uma volta na praia. Рdiz se levantando e estendendo

a mão pra ela.

R: Vamos sim, já que não fui de dia.






Claude e Rosa passeia e ficam brincando na água e nas areias da praia, até o

cansaço vencer e se deitarem no chão olhando pra o céu.




Um tempo depois ele fala:



C: Rosa.

R: ham.

C: quero fazer amor aqui com você.

R: aqui você tá louco.

C: louco de desejo. – diz deitando por cima dela e a beija.


Claude com delicadeza retira a roupa de Rosa e com beijos ardentes percorre todo o

corpo dela deixando a excitada pelas caricias dele.


Ela deita por cima dele e faz a mesma coisa beijando seu corpo fazendo ele soltar

gemidos de prazer.


Ele inverte novamente as posições e se prepara pra penetra-la se amando com uma

loucura incontrolável.


Ele se movimenta dentro dela num movimento cheio de sensualidade fazendo ela soltar gemidos insanos de puro prazer.


Um tempo depois eles atigem o clímax caindo nas areias da praia.




São Paulo



C: bom dia dona Raquel. – diz e dá um beijo na senhora.

Rq: bom dia doutor Claude. Рdiz ela espantada com a rea̤̣o do chefe.

C: o Frazon já chegou?

Rq: já sim, tá na sua sala.



Claude entra todo contente.



F: Tô vendo que o Rio de Janeiro te fez bem.

C: Bom dia Frazon, me fez muito bem sim, aquela cidade é maravilhosa.

F: então você e a Rosa se acertaram.

C: Sim Frazon, a Rosa é mais maravilhosa que a cidade.

F: mas vamos voltar a terra, temos muito trabalho.


Casa de Janete.


R: Bom dia Terezinha. Рdiz dando um beijo na irṃ.

T: bom dia Fina.

R: e a Janete como tá?

T: tá melhor.

R: vou lá falar com ela, você já vai trabalhar?

T: já sim. Ah Fina o papai quer conhecer o Claude, ele disse que ia marcar um jantar

em casa.

R: vou passar lá depois.



J: oi Rosa, bom dia.

R: oi amiga, como você tá?

J: to melhor, mas me conta como foi no Rio de Janeiro.

R: Foi bom.

J: você só tem isso pra me dizer, quero saber tudo, o Frazão disse que o Claude foi pra

lá, vai conta logo.

R: Foi maravilhoso, to muito feliz.

J: voc̻s se acertaram. Que bom. Рdiz Janete feliz abra̤ando a amiga.





No hospital


E: Bom dia Marcelo, que cara ̩ essa. Рfala Erci vendo o amigo triste na lanchonete

do hospital.

M: não é nada.

E: como não, você foi pra o Rio de janeiro na companhia da sua amada e volta com

essa cara.

M: o Claude foi.


E: Serio. – diz ela num sorriso de satisfação. – Então é por isso que você tá assim. Mas

não fique triste afinal a Rosa é casada com ele.

F: com quem a Rosa ̩ casada Dra Erci? Рdiz Dr. Flavio que chegava.

E: Oi Dr. Flavio, tudo bem? – diz ela surpresa.

F: tudo bem sim Dra, mas me diga com quem a Rosa é casada?

E: o senhor entendeu errado, eu disse que ela ia casar.

F: Dra Erci, eu ouvi muito bem. – fala ele serio.

E: ela casou com o Dr Claude. Рdiz ela sem gra̤a.

F: mas porque ela não me contou.

E: isso eu não sei dizer.

F: você sabe de alguma coisa dr Marcelo?

M: não sei não, se vocês me dão licença tá minha hora. – diz se levantando e saindo.


F: eu sei que você sabe de mais alguma coisa, você vai me contar?

E: eu prefiro não me envolver, o senhor não quer perguntar a ela, ela saberá dizer

melhor. Eu tenho que ir, com licença.


F: o que eles estão me escondendo.



Não satisfeito ele sai e procura saber antes da historia antes de conversar com Rosa.



F: com licença Rosa.

R: entra Dr. Fique a vontade.

F: Rosa, vou ser direto com você.

R: aconteceu alguma coisa?

F: Quem é Claude Antoine Geraldi?

R: é aquele que tava comigo no restaurante no Rio.

F: eu descobri sobre o casamento de vocês. Será que você pode me explicar o que

deu em você pra fazer um casamento desse escondido e dessa maneira.


Ao ouvir aquelas palavras saindo da boca do homem ao qual ela considera como um

pai, a pegou de surpresa...


R: como?

F: você ouviu muito bem Rosa, pode me contar direitinho essa história.

R: eu vou explicar sim. não posso e não consigo esconder nada de você mesmo né,

bom tudo começou...



Rosa contou toda a história entre ela e Claude, no inicio Dr. Flavio ficou

extremamente chateado por ter escondido isso dele, mais acabou apoiando.





F: sua explicação é convincente Rosa, foi por um motivo bom, mas você acha que isso

é certo?

R: sei que não foi, mas...

F: mas você se apaixonou por ele?

R: me apaixonei sim.

F: Rosa minha menina. – diz ele abraçando ela. – Você sabe muito bem que eu só

quero seu bem minha filha, espero que você não sofra, um casamento começado com

mentiras não é bom.

R: fugiu do nosso controle, não era pra ter envolvimentos, nem era pra ninguém ficar

sabendo.

F: Seus pais não sabem também.

R: não, mas ele quer conhecer o Claude e já aproveito e apresento como meu marido.

F: é isso mesmo que você quer?

R: é sim.

F: e essa noiva dele?

R: esse é um grande problema.

F: mas pode contar comigo pra o que precisar. E tem uma coisinha, vou ficar de olho

em vocês e não vou pensar duas vezes em te afastar dele. Eu vou indo já, quero ir

na casa dos seus pais e amanhã já volto pra Itália.

R: pensei que ia ficar mais tempo.

F: não posso, lá não tenho pessoas competentes como você. – diz dando um beijo

na testa dela e saindo.


Casa de Nara



N:o Claude não me ligou mais papai.

E: eu tô vendo que você vai deixar o pote de ouro escapar.

N: não vou mesmo, o Claude não sabe com quem tá mexendo.

E; pois é bom você começar a agir se não pode dar adeus a fortuna dele.

N: tudo culpa daquela velha horrorosa. Se ela não tivesse aqui, eu estaria casada

com o Claude.

E: mas você tem que tomar cuidado também é com essa esposa dele.

N: ele só se casou pra velha investir na empresa. O Claude é louco por mim papai. Só

preciso tirar aquele museu do meu caminho e depois o Claude dá um ponta pé na

baranguinha.

E: Se você quiser conheço alguém que pode dar um fim nela.

N: ai papai coitadinha da velhinha. – diz e dá uma risada sinistra.

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