quarta-feira, 27 de julho de 2011

Por Toda Vida - Continuação 17

Uns dias depois.


N: Oi mon amour.

J: Que saudades que eu tava.

N: eu também tava. - diz nara beijando Julio.

J: Precisamos fugir daqui o mais rápido possível. Pegou os documentos com o Marcão.

N: Claro que sim. E consegui tirar todo o dinheiro dos idiotas dos americanos do

banco. Tá tudo aqui. – diz ela com uma pasta na mão.

J: ótimo, vamos então, antes que nos encontre.

Assim que eles sai do prédio, encontra a policia em frente.

Eles fogem e começa uma perseguição policial.
Dr. Paulo continuava as investigações contra Nara, pois ele sabia que ela não era

inocente e seguia todos os passos dela, já tinha grampeado seu telefone e ouvia as

escutas que ela fazia.



A perseguição continua e entre troca de tiros um policial acaba acertando Julio que

acaba batendo o carro.
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Quando os policias chega encontra Julio morto e Nara

muito ferida devido a batida muito forte pela alta velocidade que corria.

Nara não resiste aos ferimentos e morre no caminho do hospital.


Dr. Paulo consegue recuperar o dinheiro que é devolvido aos americanos.
Dia do casamento de Amália e Luigi.


R: nem acredito que esse pesadelo passou. – diz Rosa no quarto da mãe.

Jan: Verdade Rosa.

A: é mais você e seu marido não se entendeu, que eu sei.

Joana: coitado dele Rosa, ele aprendeu a lição. – diz Joana ajeitando o vestido de

Amália.
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R: Eu sei, mas ainda to chateada.

Jan: mas você tem que esquecer isso ainda mais agora.

A: como assim ainda mais agora o que?

R: Eu to grávida mamãe. - diz Rosa acariciando a barriga.

A: mas que noticia boa filha. Parabéns! – diz Amália abraçando a filha.

Jan: Rosa é melhor a gente ir se arrumar. – diz Janete se levantando da cama

segurando o barrigão de 9 meses.
A: Quero que faça as pazes com seu marido não quero ninguém brigado no meu

casamento e conte logo pra ele. – diz Amália antes que a filha sai que apenas da um

sorriso pra mãe.



Rosa chega em casa e já vai direto pra o quarto se arrumar.

C: Oi cherrie, você demorou hã. – diz Claude que saia do banho enrolado na toalha.

R: Tava ajudando minha mãe se arrumar. Ela ficou tão linda. – diz ela tentando não

olhar pra o corpo do marido que tava tão próximo a ela.

R: Vou tomar banho.

C: Rosa. – diz ele segurando o braço dela. – non agüento mais essa situação nossa.

Eu te amo!

R: Eu também te amo. – diz acariciando o rosto dele. – Claude eu preciso te falar uma coisa.

C: diga meu amor. - diz ele

Ela se vira olha nos olhos dele e diz.
R: Eu tô gravida.

C: Você tá falando serio Rosa.

R: Muito serio. Vamos ter outro bebê.

C: Eu te amo Rosa. - diz Claude que chora emocionado.



Ele a abraça e a beija com intensidade e mergulha a língua profundamente, os braços

a envolvendo pelas nádegas para puxá-la contra seu corpo e mostrar-lhe o quanto a

queria.


R: Claude tenho que me arrumar. - Ela gemeu e lutou contra ele. Mas Claude a

segurou com firmeza, abraçou-a e a beijou,

passando os braços em torno do seu pescoço e mostrando-lhe que era dele, da única

maneira que lhe interessava.


Foi neste momento preciso que Claude ergueu a boca, tirou-lhe os braços do pescoço

e recuou um passo.
C: Acho — disse ele, fazendo o melhor que podia para ignorar sua extremamente

dolorosa ereção — que devemos adiar isto se non vamos chegar atrasados.

R: Ainda da tempo. – diz ela puxando ele de volta e o beijando.


Ela passou os braços em torno dele, uma das mãos apoiada nas costas da cabeça

para pressionar mais a boca de Claude sobre a dela.

Os sons que ela emitia no fundo da garganta eram excitantes e perturbadores. O

desejo dominou-lhe as ações, quando a mão escorregou para as coxas. Os desejos

de prazer de Rosa quase o fizeram perder totalmente o controle e ele separou as

pernas e a penetrou.

A carne quente de Rosa o envolveu com firmeza, fazendo-o gemer, o coração

disparado.
Os olhos dela se encontraram com os dele e Claude viu neles, além da excitação, uma

expressão maravilhada, uma expressão que era ao mesmo tempo inesperada e

dolorosamente doce.

Olhava-o como se nunca tivesse sentido nada igual ao que sentia agora.

Foi uma luta para controlar sua carne contraida, mas conseguiu. Fazendo-a

envolver-lhe a cintura com as pernas, começou a balançar para frente e para trás

dentro dela, com um ritmo gentil, encontrando imensa satisfação, em ver o quanto

dava prazer a ela.

Rosa não precisava dizer uma palavra, seu corpo falava por ela, a cabeça virando de

um lado para o outro, o rosto selvagemente vermelho
Quando os olhos dela se fecharam com um grito estrangulado e seus músculos se

apertaram em torno dele, Claude percebeu que podia se libertar. Imediatamente,

passou as mãos sob as nádegas dela e ergueu-a contra ele, o coração batendo com

força quando se derramou poderosamente dentro dela.


Os olhos dela se abriram quando atingiu o clímax, Claude compreendeu como ela se

sentia quando encontrou o alívio, que foi muito mais intenso que qualquer outro de

que se lembrava em toda a sua vida.

Consumido pela necessidade de mantê-la perto, ergueu-lhe o corpo da cama e

pressionou-o contra o dele.


Quando os braços dela lhe apertaram o pescoço e sua cabeça caiu-lhe no peito com

um suspiro trêmulo, sentiu que poderia ficar assim para sempre.
A cerimônia é realizada na mansão Petroni apenas para a família e uns amigos bem

próximos.



A: A Serafina e o doutor onde estão Dadi.

D: Ih dona Amália eles vão demorar um pouco.

A: Demorar porque?

D: ela e o doutor cloudes resolveram fazer as pazes e aqueles dois tem um fogo

danado.

A: vou ligar pra ela, não quero atrasar.


Um tempo depois eles chegam e começa a cerimônia.

Amália e Luigi selam sua união deixando a família emocionada.

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R: A mamãe tá tão feliz Janete fazia tempo que não a via assim. – diz Rosa.

J: Rosa.

R: O que foi Janete, que cara é essa.
J: eu acho que a Sophia vai nascer.

R: Você tá falando serio?

J: Aham. Chama o Frazão Rosa. - diz ela com cara de dor.


Frazão leva Janete pra o hospital e um tempo depois nasce a pequena Sophia.
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Um tempo depois


Chega o dia da entrega das casas populares.

C: Dadi. - chega Claude em casa gritando.

D: O que foi hein Dr. Cloudes.

C: Onde tá Rosa.

D: Acabou de subir foi dar banho no Gabriel.


Claude vai até o quarto e encontra Rosa com o filhinho deles. Gabriel já

tava com 3 meses e era só mimos pelo pai e pela Gabi.
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Claude entra e fica observando.


C: Ton lindin nosso filho. - diz ele babando.

R: é sim nosso principe. Agora o bebê da mamãe vai ficar cheirosinho. - diz ela falando

com o filho. Vamos tomar banho.

C: Posso dar banho nele Rosa?

R: vem aqui então.

C: Quero aproveitar todos os momentos com o Gabriel. Quero cuidar dele, fazer o que

non fiz com a Gabi.

R: Voce sabe que não é sua culpa, eu que privei você de ter esse contato com sua

filha. E ela te ama do mesmo jeito.

C: Agora meu filhin tá cheirosin. - diz ele tirando da banheira e enrolando na toalha.


Rosa só observava o carinho que ele tinha com o filho.


D: Com licença, Dona Janete e Dr. Frazão tá aí.

R: Diga que ja vamos Dadi.
Uns minutos depois eles descem.


R: Minha sobrinha mais linda. - diz Rosa indo até elas.
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J: E esse bebê lindo hein. tá cada dia mais lindo.

G: Posso brincar com ela tia.

J: Pode sim, ela tava morrendo de saudades.



F:você não parece animado pra recepção de amanhã, que cara é essa francês.

C: Frazon, non aguento mais. - diz ele falando baixo em um outro canto da sala.

F: Não aguenta o que?

C: Já faz um tempão que eu e a Rosa nada.

F: como assim nada.

C: Mon Dieu, faz 6 meses que a gente non faz amor.

F: O que? - fala Frazão alto chamando a atenção das mulheres.

C: fala baixo hã. Depois que Gabriel nasceu a Rosa non tem tempo mais pra mim. - diz

ele triste.

F: desculpa francês. - diz Frazão comovido com o amigo.
J: você tá falando serio Rosa?

R: tô sim janete, eu e o Claude não fizemos mais hum hum, desde quando eu tava de

6 meses de gravidez.

J: coitado do Claude amiga.

R: eu sei Janete, mas é que o Gabriel toma muito meu tempo.

J: Rosa, mas isso não pode ser impedimento e nem desculpa.





Um tempo depois que os amigos vão embora Rosa leva o filho pra dormir e Claude

fica na sala lendo.



Rosa desce e encontra o marido dormindo no sofá.


R: Claude, acorda. - diz Rosa ao lado do marido.

C: Oi cherrie, acabei cochilando. O Gabriel já dormiu?
R: Já sim. Vem pra o quarto vem. - diz ela puxando a mão dele.

C: Vai indo, vou ficar aqui mais um pouco.

R: Não Claude, eu tenho uma surpresinha pra você. - diz ela com um sorriso malicioso.

C: Surpresinha é. - diz ele feliz.

R: Aham.

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Claude a ergueu nos braços e direcionou-se ao quarto.

No instante em que a deixou de pé ao lado da cama, ela estava ofegante.

Sinais que indicavam a Claude que Rosa estava excitada. Com uma das mãos, abriu o

zíper das costas do vestido e, com a outra, afastou a alça do ombro fazendo com que

a roupa deslizasse e se amontoasse aos pés dela.

Um súbito e incomparável desejo se apossou dele, forçando-o a puxá-la para a cama

e arrancar-lhe a calcinha. Ele não fazia idéia de como conseguira agir tão rápido.

No mesmo instante, ele conseguiu afastar o instinto que o levava a buscar por uma

satisfação imediata e se concentrou em seu objetivo de satisfazê-la antes de tudo.

Claude desfez o nó da gravata, ao mesmo tempo em que se desvencilhava dos

sapatos. Depois foi a vez da camisa.

Ela o observava despir-se aos poucos até ficar completamente nu.

Permaneceu observando o magnífico abdome.
O contato com a pele do corpo colado ao dela era eletrizante.

Ela antecipava os prazeres que teria quando Claude iniciasse as provocações mais

íntimas com as mãos.

E como se lhe adivinhasse a intenção, ele deslizou a mão que mantinha sob o queixo

até o seio dela, acariciando um dos mamilos rijos provocando-lhe gemidos.

Então interrompeu o beijo para sugar o mamilo intumescido. Rosa quase caiu da cama

com o espasmo involuntário causado pelo prazer impactante que lhe percorreu a

espinha.

Claude a manteve no lugar pressionando-lhe a barriga com a mão imensa, os dedos

espaçados, enquanto prosseguia na carícia delirante.

Quando a mão se afastou mais para baixo e alcançou o ponto vulnerável entre as

coxas macias, ela quase enlouqueceu.

Claude prosseguiu alternando os mamilos, ora sugando ora aprisionando-os entre os

dentes e roçando-os com cuidado.

Enquanto os dedos ligeiros acariciavam a parte feminina mais sensível.

Não demorou muito para que ela ansiasse por muito mais. Não por beijos e carícias,

mas sim, por ele.

Ele deslizou a cabeça sobre o corpo dela até posicionar a boca onde antes os dedos

faziam carícias. Ele prosseguiu no tormentoso carinho.

Ele se posiciona para penetrá-la e Rosa gritou alucinada quando sentiu ele dentro

dela.

Parecia que ia desfalecer por conta do prazer intenso que sentiu.

Quando o corpo relaxou, ela abandonou-se na cama.
C: Nossa noite será longa cherrie. – diz ele sobre o corpo dela.

R: Claude preciso me recuperar.

C: depois. – diz ele beijando a novamente.

Ele a penetra com cuidado e Rosa entrelaça as pernas na cintura dele enquanto que

ele aprofundava mais dentro dela.

Ele acelerou o ritmo das estocadas. Enlaçou o pescoço largo e acompanhou a dança

sensual movendo os quadris.

As unhas cravadas no ombro dele deixavam marcas na pele de Claude e o levava a

aprofundar-se mais ainda.

Ambos gritaram ao mesmo tempo chegando ao climax. Estremeceram e depois

relaxaram juntos e abraçados.
No outro dia eles passam o tempo todo na cerimônia de entrega das casas populares
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onde estavam presentes os novos moradores e também muitos empresários.



A noite é preparada uma pequena recepção e entre os convidados estava Mr. E Mis. Smith que vieram prestigiar o sucesso da Construtora.


C: cherrie, vamos chegar atrasados.

R: to indo. – diz ela que descia com Gabriel nos braços.

C: cuidado hã. – diz ele que ia de encontro a ela.

R: Onde tá a Gabi.

C: desceu com Dadi. – diz ele pegando a bolsa dela e acompanhado.
Na Recepção

R: Que bom que vocês vieram.

C: é um prazer muito grande ter vocês aqui.

Mis. Smith: não poderíamos deixar de vim e parabenizá-los pelo sucesso.

Mr. Smith: depois de tudo que aconteceu, vocês não desistiram e conseguiram

vencer. Passaram por tanta dificuldades e tá aqui com todo esse sucesso das casas

populares e alem dessa família linda e feliz.

C: Obrigada. – diz Claude emocionado. - Hoje sou o homem mais feliz. Não só pelo

sucesso da construtora, mas sim por ter Rosa e meus filhos comigo. Minha Razão de

viver.

R: E eu a mulher mais feliz do mundo. - diz dando um beijo no marido.

Mr. Smith: A gente fica feliz em ver vocês felizes.

Mis. Smith: Vocês nos dão licença vou cumprimentar o Sr. Luigi e sua mãe Rosa.

R: fiquem a vontade.



C: sabia que te amo.

R: Eu também te amo por toda a vida.

C: Por Toda a Vida!

Fim

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