Uns dias depois.
N: Oi mon amour.
J: Que saudades que eu tava.
N: eu também tava. - diz nara beijando Julio.
J: Precisamos fugir daqui o mais rápido possível. Pegou os documentos com o Marcão.
N: Claro que sim. E consegui tirar todo o dinheiro dos idiotas dos americanos do
banco. Tá tudo aqui. – diz ela com uma pasta na mão.
J: ótimo, vamos então, antes que nos encontre.
Assim que eles sai do prédio, encontra a policia em frente.
Eles fogem e começa uma perseguição policial.
N: Oi mon amour.
J: Que saudades que eu tava.
N: eu também tava. - diz nara beijando Julio.
J: Precisamos fugir daqui o mais rápido possível. Pegou os documentos com o Marcão.
N: Claro que sim. E consegui tirar todo o dinheiro dos idiotas dos americanos do
banco. Tá tudo aqui. – diz ela com uma pasta na mão.
J: ótimo, vamos então, antes que nos encontre.
Assim que eles sai do prédio, encontra a policia em frente.
Eles fogem e começa uma perseguição policial.
Dr. Paulo continuava as investigações contra Nara, pois ele sabia que ela não era
inocente e seguia todos os passos dela, já tinha grampeado seu telefone e ouvia as
escutas que ela fazia.
A perseguição continua e entre troca de tiros um policial acaba acertando Julio que
acaba batendo o carro.
inocente e seguia todos os passos dela, já tinha grampeado seu telefone e ouvia as
escutas que ela fazia.
A perseguição continua e entre troca de tiros um policial acaba acertando Julio que
acaba batendo o carro.
Quando os policias chega encontra Julio morto e Nara
muito ferida devido a batida muito forte pela alta velocidade que corria.
Nara não resiste aos ferimentos e morre no caminho do hospital.
Dr. Paulo consegue recuperar o dinheiro que é devolvido aos americanos.
Dia do casamento de Amália e Luigi.
R: nem acredito que esse pesadelo passou. – diz Rosa no quarto da mãe.
Jan: Verdade Rosa.
A: é mais você e seu marido não se entendeu, que eu sei.
Joana: coitado dele Rosa, ele aprendeu a lição. – diz Joana ajeitando o vestido de
Amália.
R: nem acredito que esse pesadelo passou. – diz Rosa no quarto da mãe.
Jan: Verdade Rosa.
A: é mais você e seu marido não se entendeu, que eu sei.
Joana: coitado dele Rosa, ele aprendeu a lição. – diz Joana ajeitando o vestido de
Amália.
R: Eu sei, mas ainda to chateada.
Jan: mas você tem que esquecer isso ainda mais agora.
A: como assim ainda mais agora o que?
R: Eu to grávida mamãe. - diz Rosa acariciando a barriga.
A: mas que noticia boa filha. Parabéns! – diz Amália abraçando a filha.
Jan: Rosa é melhor a gente ir se arrumar. – diz Janete se levantando da cama
segurando o barrigão de 9 meses.
A: Quero que faça as pazes com seu marido não quero ninguém brigado no meu
casamento e conte logo pra ele. – diz Amália antes que a filha sai que apenas da um
sorriso pra mãe.
Rosa chega em casa e já vai direto pra o quarto se arrumar.
C: Oi cherrie, você demorou hã. – diz Claude que saia do banho enrolado na toalha.
R: Tava ajudando minha mãe se arrumar. Ela ficou tão linda. – diz ela tentando não
olhar pra o corpo do marido que tava tão próximo a ela.
R: Vou tomar banho.
C: Rosa. – diz ele segurando o braço dela. – non agüento mais essa situação nossa.
Eu te amo!
R: Eu também te amo. – diz acariciando o rosto dele. – Claude eu preciso te falar uma coisa.
C: diga meu amor. - diz ele
Ela se vira olha nos olhos dele e diz.
casamento e conte logo pra ele. – diz Amália antes que a filha sai que apenas da um
sorriso pra mãe.
Rosa chega em casa e já vai direto pra o quarto se arrumar.
C: Oi cherrie, você demorou hã. – diz Claude que saia do banho enrolado na toalha.
R: Tava ajudando minha mãe se arrumar. Ela ficou tão linda. – diz ela tentando não
olhar pra o corpo do marido que tava tão próximo a ela.
R: Vou tomar banho.
C: Rosa. – diz ele segurando o braço dela. – non agüento mais essa situação nossa.
Eu te amo!
R: Eu também te amo. – diz acariciando o rosto dele. – Claude eu preciso te falar uma coisa.
C: diga meu amor. - diz ele
Ela se vira olha nos olhos dele e diz.
R: Eu tô gravida.
C: Você tá falando serio Rosa.
R: Muito serio. Vamos ter outro bebê.
C: Eu te amo Rosa. - diz Claude que chora emocionado.
Ele a abraça e a beija com intensidade e mergulha a língua profundamente, os braços
a envolvendo pelas nádegas para puxá-la contra seu corpo e mostrar-lhe o quanto a
queria.
R: Claude tenho que me arrumar. - Ela gemeu e lutou contra ele. Mas Claude a
segurou com firmeza, abraçou-a e a beijou,
passando os braços em torno do seu pescoço e mostrando-lhe que era dele, da única
maneira que lhe interessava.
Foi neste momento preciso que Claude ergueu a boca, tirou-lhe os braços do pescoço
e recuou um passo.
C: Você tá falando serio Rosa.
R: Muito serio. Vamos ter outro bebê.
C: Eu te amo Rosa. - diz Claude que chora emocionado.
Ele a abraça e a beija com intensidade e mergulha a língua profundamente, os braços
a envolvendo pelas nádegas para puxá-la contra seu corpo e mostrar-lhe o quanto a
queria.
R: Claude tenho que me arrumar. - Ela gemeu e lutou contra ele. Mas Claude a
segurou com firmeza, abraçou-a e a beijou,
passando os braços em torno do seu pescoço e mostrando-lhe que era dele, da única
maneira que lhe interessava.
Foi neste momento preciso que Claude ergueu a boca, tirou-lhe os braços do pescoço
e recuou um passo.
C: Acho — disse ele, fazendo o melhor que podia para ignorar sua extremamente
dolorosa ereção — que devemos adiar isto se non vamos chegar atrasados.
R: Ainda da tempo. – diz ela puxando ele de volta e o beijando.
Ela passou os braços em torno dele, uma das mãos apoiada nas costas da cabeça
para pressionar mais a boca de Claude sobre a dela.
Os sons que ela emitia no fundo da garganta eram excitantes e perturbadores. O
desejo dominou-lhe as ações, quando a mão escorregou para as coxas. Os desejos
de prazer de Rosa quase o fizeram perder totalmente o controle e ele separou as
pernas e a penetrou.
A carne quente de Rosa o envolveu com firmeza, fazendo-o gemer, o coração
disparado.
dolorosa ereção — que devemos adiar isto se non vamos chegar atrasados.
R: Ainda da tempo. – diz ela puxando ele de volta e o beijando.
Ela passou os braços em torno dele, uma das mãos apoiada nas costas da cabeça
para pressionar mais a boca de Claude sobre a dela.
Os sons que ela emitia no fundo da garganta eram excitantes e perturbadores. O
desejo dominou-lhe as ações, quando a mão escorregou para as coxas. Os desejos
de prazer de Rosa quase o fizeram perder totalmente o controle e ele separou as
pernas e a penetrou.
A carne quente de Rosa o envolveu com firmeza, fazendo-o gemer, o coração
disparado.
Os olhos dela se encontraram com os dele e Claude viu neles, além da excitação, uma
expressão maravilhada, uma expressão que era ao mesmo tempo inesperada e
dolorosamente doce.
Olhava-o como se nunca tivesse sentido nada igual ao que sentia agora.
Foi uma luta para controlar sua carne contraida, mas conseguiu. Fazendo-a
envolver-lhe a cintura com as pernas, começou a balançar para frente e para trás
dentro dela, com um ritmo gentil, encontrando imensa satisfação, em ver o quanto
dava prazer a ela.
Rosa não precisava dizer uma palavra, seu corpo falava por ela, a cabeça virando de
um lado para o outro, o rosto selvagemente vermelho
expressão maravilhada, uma expressão que era ao mesmo tempo inesperada e
dolorosamente doce.
Olhava-o como se nunca tivesse sentido nada igual ao que sentia agora.
Foi uma luta para controlar sua carne contraida, mas conseguiu. Fazendo-a
envolver-lhe a cintura com as pernas, começou a balançar para frente e para trás
dentro dela, com um ritmo gentil, encontrando imensa satisfação, em ver o quanto
dava prazer a ela.
Rosa não precisava dizer uma palavra, seu corpo falava por ela, a cabeça virando de
um lado para o outro, o rosto selvagemente vermelho
Quando os olhos dela se fecharam com um grito estrangulado e seus músculos se
apertaram em torno dele, Claude percebeu que podia se libertar. Imediatamente,
passou as mãos sob as nádegas dela e ergueu-a contra ele, o coração batendo com
força quando se derramou poderosamente dentro dela.
Os olhos dela se abriram quando atingiu o clímax, Claude compreendeu como ela se
sentia quando encontrou o alívio, que foi muito mais intenso que qualquer outro de
que se lembrava em toda a sua vida.
Consumido pela necessidade de mantê-la perto, ergueu-lhe o corpo da cama e
pressionou-o contra o dele.
Quando os braços dela lhe apertaram o pescoço e sua cabeça caiu-lhe no peito com
um suspiro trêmulo, sentiu que poderia ficar assim para sempre.
apertaram em torno dele, Claude percebeu que podia se libertar. Imediatamente,
passou as mãos sob as nádegas dela e ergueu-a contra ele, o coração batendo com
força quando se derramou poderosamente dentro dela.
Os olhos dela se abriram quando atingiu o clímax, Claude compreendeu como ela se
sentia quando encontrou o alívio, que foi muito mais intenso que qualquer outro de
que se lembrava em toda a sua vida.
Consumido pela necessidade de mantê-la perto, ergueu-lhe o corpo da cama e
pressionou-o contra o dele.
Quando os braços dela lhe apertaram o pescoço e sua cabeça caiu-lhe no peito com
um suspiro trêmulo, sentiu que poderia ficar assim para sempre.
A cerimônia é realizada na mansão Petroni apenas para a família e uns amigos bem
próximos.
A: A Serafina e o doutor onde estão Dadi.
D: Ih dona Amália eles vão demorar um pouco.
A: Demorar porque?
D: ela e o doutor cloudes resolveram fazer as pazes e aqueles dois tem um fogo
danado.
A: vou ligar pra ela, não quero atrasar.
Um tempo depois eles chegam e começa a cerimônia.
Amália e Luigi selam sua união deixando a família emocionada.
próximos.
A: A Serafina e o doutor onde estão Dadi.
D: Ih dona Amália eles vão demorar um pouco.
A: Demorar porque?
D: ela e o doutor cloudes resolveram fazer as pazes e aqueles dois tem um fogo
danado.
A: vou ligar pra ela, não quero atrasar.
Um tempo depois eles chegam e começa a cerimônia.
Amália e Luigi selam sua união deixando a família emocionada.
R: A mamãe tá tão feliz Janete fazia tempo que não a via assim. – diz Rosa.
J: Rosa.
R: O que foi Janete, que cara é essa.
J: eu acho que a Sophia vai nascer.
R: Você tá falando serio?
J: Aham. Chama o Frazão Rosa. - diz ela com cara de dor.
Frazão leva Janete pra o hospital e um tempo depois nasce a pequena Sophia.
R: Você tá falando serio?
J: Aham. Chama o Frazão Rosa. - diz ela com cara de dor.
Frazão leva Janete pra o hospital e um tempo depois nasce a pequena Sophia.
Um tempo depois
Chega o dia da entrega das casas populares.
C: Dadi. - chega Claude em casa gritando.
D: O que foi hein Dr. Cloudes.
C: Onde tá Rosa.
D: Acabou de subir foi dar banho no Gabriel.
Claude vai até o quarto e encontra Rosa com o filhinho deles. Gabriel já
tava com 3 meses e era só mimos pelo pai e pela Gabi.
Chega o dia da entrega das casas populares.
C: Dadi. - chega Claude em casa gritando.
D: O que foi hein Dr. Cloudes.
C: Onde tá Rosa.
D: Acabou de subir foi dar banho no Gabriel.
Claude vai até o quarto e encontra Rosa com o filhinho deles. Gabriel já
tava com 3 meses e era só mimos pelo pai e pela Gabi.
Claude entra e fica observando.
C: Ton lindin nosso filho. - diz ele babando.
R: é sim nosso principe. Agora o bebê da mamãe vai ficar cheirosinho. - diz ela falando
com o filho. Vamos tomar banho.
C: Posso dar banho nele Rosa?
R: vem aqui então.
C: Quero aproveitar todos os momentos com o Gabriel. Quero cuidar dele, fazer o que
non fiz com a Gabi.
R: Voce sabe que não é sua culpa, eu que privei você de ter esse contato com sua
filha. E ela te ama do mesmo jeito.
C: Agora meu filhin tá cheirosin. - diz ele tirando da banheira e enrolando na toalha.
Rosa só observava o carinho que ele tinha com o filho.
D: Com licença, Dona Janete e Dr. Frazão tá aí.
R: Diga que ja vamos Dadi.
Uns minutos depois eles descem.
R: Minha sobrinha mais linda. - diz Rosa indo até elas.
R: Minha sobrinha mais linda. - diz Rosa indo até elas.
J: E esse bebê lindo hein. tá cada dia mais lindo.
G: Posso brincar com ela tia.
J: Pode sim, ela tava morrendo de saudades.
F:você não parece animado pra recepção de amanhã, que cara é essa francês.
C: Frazon, non aguento mais. - diz ele falando baixo em um outro canto da sala.
F: Não aguenta o que?
C: Já faz um tempão que eu e a Rosa nada.
F: como assim nada.
C: Mon Dieu, faz 6 meses que a gente non faz amor.
F: O que? - fala Frazão alto chamando a atenção das mulheres.
C: fala baixo hã. Depois que Gabriel nasceu a Rosa non tem tempo mais pra mim. - diz
ele triste.
F: desculpa francês. - diz Frazão comovido com o amigo.
J: você tá falando serio Rosa?
R: tô sim janete, eu e o Claude não fizemos mais hum hum, desde quando eu tava de
6 meses de gravidez.
J: coitado do Claude amiga.
R: eu sei Janete, mas é que o Gabriel toma muito meu tempo.
J: Rosa, mas isso não pode ser impedimento e nem desculpa.
Um tempo depois que os amigos vão embora Rosa leva o filho pra dormir e Claude
fica na sala lendo.
Rosa desce e encontra o marido dormindo no sofá.
R: Claude, acorda. - diz Rosa ao lado do marido.
C: Oi cherrie, acabei cochilando. O Gabriel já dormiu?
R: tô sim janete, eu e o Claude não fizemos mais hum hum, desde quando eu tava de
6 meses de gravidez.
J: coitado do Claude amiga.
R: eu sei Janete, mas é que o Gabriel toma muito meu tempo.
J: Rosa, mas isso não pode ser impedimento e nem desculpa.
Um tempo depois que os amigos vão embora Rosa leva o filho pra dormir e Claude
fica na sala lendo.
Rosa desce e encontra o marido dormindo no sofá.
R: Claude, acorda. - diz Rosa ao lado do marido.
C: Oi cherrie, acabei cochilando. O Gabriel já dormiu?
R: Já sim. Vem pra o quarto vem. - diz ela puxando a mão dele.
C: Vai indo, vou ficar aqui mais um pouco.
R: Não Claude, eu tenho uma surpresinha pra você. - diz ela com um sorriso malicioso.
C: Surpresinha é. - diz ele feliz.
R: Aham.
C: Vai indo, vou ficar aqui mais um pouco.
R: Não Claude, eu tenho uma surpresinha pra você. - diz ela com um sorriso malicioso.
C: Surpresinha é. - diz ele feliz.
R: Aham.
![](file:///C:/Users/GGG/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image008.gif)
http://www.youtube.com/watch?v=VbIt07RCs2U&feature=BF&list=FLuAwnYmiGgC0&index=28
Claude a ergueu nos braços e direcionou-se ao quarto.
No instante em que a deixou de pé ao lado da cama, ela estava ofegante.
Sinais que indicavam a Claude que Rosa estava excitada. Com uma das mãos, abriu o
zíper das costas do vestido e, com a outra, afastou a alça do ombro fazendo com que
a roupa deslizasse e se amontoasse aos pés dela.
Um súbito e incomparável desejo se apossou dele, forçando-o a puxá-la para a cama
e arrancar-lhe a calcinha. Ele não fazia idéia de como conseguira agir tão rápido.
No mesmo instante, ele conseguiu afastar o instinto que o levava a buscar por uma
satisfação imediata e se concentrou em seu objetivo de satisfazê-la antes de tudo.
Claude desfez o nó da gravata, ao mesmo tempo em que se desvencilhava dos
sapatos. Depois foi a vez da camisa.
Ela o observava despir-se aos poucos até ficar completamente nu.
Permaneceu observando o magnífico abdome.
Claude a ergueu nos braços e direcionou-se ao quarto.
No instante em que a deixou de pé ao lado da cama, ela estava ofegante.
Sinais que indicavam a Claude que Rosa estava excitada. Com uma das mãos, abriu o
zíper das costas do vestido e, com a outra, afastou a alça do ombro fazendo com que
a roupa deslizasse e se amontoasse aos pés dela.
Um súbito e incomparável desejo se apossou dele, forçando-o a puxá-la para a cama
e arrancar-lhe a calcinha. Ele não fazia idéia de como conseguira agir tão rápido.
No mesmo instante, ele conseguiu afastar o instinto que o levava a buscar por uma
satisfação imediata e se concentrou em seu objetivo de satisfazê-la antes de tudo.
Claude desfez o nó da gravata, ao mesmo tempo em que se desvencilhava dos
sapatos. Depois foi a vez da camisa.
Ela o observava despir-se aos poucos até ficar completamente nu.
Permaneceu observando o magnífico abdome.
O contato com a pele do corpo colado ao dela era eletrizante.
Ela antecipava os prazeres que teria quando Claude iniciasse as provocações mais
íntimas com as mãos.
E como se lhe adivinhasse a intenção, ele deslizou a mão que mantinha sob o queixo
até o seio dela, acariciando um dos mamilos rijos provocando-lhe gemidos.
Então interrompeu o beijo para sugar o mamilo intumescido. Rosa quase caiu da cama
com o espasmo involuntário causado pelo prazer impactante que lhe percorreu a
espinha.
Claude a manteve no lugar pressionando-lhe a barriga com a mão imensa, os dedos
espaçados, enquanto prosseguia na carícia delirante.
Quando a mão se afastou mais para baixo e alcançou o ponto vulnerável entre as
coxas macias, ela quase enlouqueceu.
Claude prosseguiu alternando os mamilos, ora sugando ora aprisionando-os entre os
dentes e roçando-os com cuidado.
Enquanto os dedos ligeiros acariciavam a parte feminina mais sensível.
Não demorou muito para que ela ansiasse por muito mais. Não por beijos e carícias,
mas sim, por ele.
Ele deslizou a cabeça sobre o corpo dela até posicionar a boca onde antes os dedos
faziam carícias. Ele prosseguiu no tormentoso carinho.
Ele se posiciona para penetrá-la e Rosa gritou alucinada quando sentiu ele dentro
dela.
Parecia que ia desfalecer por conta do prazer intenso que sentiu.
Quando o corpo relaxou, ela abandonou-se na cama.
Ela antecipava os prazeres que teria quando Claude iniciasse as provocações mais
íntimas com as mãos.
E como se lhe adivinhasse a intenção, ele deslizou a mão que mantinha sob o queixo
até o seio dela, acariciando um dos mamilos rijos provocando-lhe gemidos.
Então interrompeu o beijo para sugar o mamilo intumescido. Rosa quase caiu da cama
com o espasmo involuntário causado pelo prazer impactante que lhe percorreu a
espinha.
Claude a manteve no lugar pressionando-lhe a barriga com a mão imensa, os dedos
espaçados, enquanto prosseguia na carícia delirante.
Quando a mão se afastou mais para baixo e alcançou o ponto vulnerável entre as
coxas macias, ela quase enlouqueceu.
Claude prosseguiu alternando os mamilos, ora sugando ora aprisionando-os entre os
dentes e roçando-os com cuidado.
Enquanto os dedos ligeiros acariciavam a parte feminina mais sensível.
Não demorou muito para que ela ansiasse por muito mais. Não por beijos e carícias,
mas sim, por ele.
Ele deslizou a cabeça sobre o corpo dela até posicionar a boca onde antes os dedos
faziam carícias. Ele prosseguiu no tormentoso carinho.
Ele se posiciona para penetrá-la e Rosa gritou alucinada quando sentiu ele dentro
dela.
Parecia que ia desfalecer por conta do prazer intenso que sentiu.
Quando o corpo relaxou, ela abandonou-se na cama.
C: Nossa noite será longa cherrie. – diz ele sobre o corpo dela.
R: Claude preciso me recuperar.
C: depois. – diz ele beijando a novamente.
Ele a penetra com cuidado e Rosa entrelaça as pernas na cintura dele enquanto que
ele aprofundava mais dentro dela.
Ele acelerou o ritmo das estocadas. Enlaçou o pescoço largo e acompanhou a dança
sensual movendo os quadris.
As unhas cravadas no ombro dele deixavam marcas na pele de Claude e o levava a
aprofundar-se mais ainda.
Ambos gritaram ao mesmo tempo chegando ao climax. Estremeceram e depois
relaxaram juntos e abraçados.
R: Claude preciso me recuperar.
C: depois. – diz ele beijando a novamente.
Ele a penetra com cuidado e Rosa entrelaça as pernas na cintura dele enquanto que
ele aprofundava mais dentro dela.
Ele acelerou o ritmo das estocadas. Enlaçou o pescoço largo e acompanhou a dança
sensual movendo os quadris.
As unhas cravadas no ombro dele deixavam marcas na pele de Claude e o levava a
aprofundar-se mais ainda.
Ambos gritaram ao mesmo tempo chegando ao climax. Estremeceram e depois
relaxaram juntos e abraçados.
No outro dia eles passam o tempo todo na cerimônia de entrega das casas populares
onde estavam presentes os novos moradores e também muitos empresários.
A noite é preparada uma pequena recepção e entre os convidados estava Mr. E Mis. Smith que vieram prestigiar o sucesso da Construtora.
C: cherrie, vamos chegar atrasados.
R: to indo. – diz ela que descia com Gabriel nos braços.
C: cuidado hã. – diz ele que ia de encontro a ela.
R: Onde tá a Gabi.
C: desceu com Dadi. – diz ele pegando a bolsa dela e acompanhado.
Na Recepção
R: Que bom que vocês vieram.
C: é um prazer muito grande ter vocês aqui.
Mis. Smith: não poderíamos deixar de vim e parabenizá-los pelo sucesso.
Mr. Smith: depois de tudo que aconteceu, vocês não desistiram e conseguiram
vencer. Passaram por tanta dificuldades e tá aqui com todo esse sucesso das casas
populares e alem dessa família linda e feliz.
C: Obrigada. – diz Claude emocionado. - Hoje sou o homem mais feliz. Não só pelo
sucesso da construtora, mas sim por ter Rosa e meus filhos comigo. Minha Razão de
viver.
R: E eu a mulher mais feliz do mundo. - diz dando um beijo no marido.
Mr. Smith: A gente fica feliz em ver vocês felizes.
Mis. Smith: Vocês nos dão licença vou cumprimentar o Sr. Luigi e sua mãe Rosa.
R: fiquem a vontade.
C: sabia que te amo.
R: Eu também te amo por toda a vida.
C: Por Toda a Vida!
♥ Fim ♥
R: Que bom que vocês vieram.
C: é um prazer muito grande ter vocês aqui.
Mis. Smith: não poderíamos deixar de vim e parabenizá-los pelo sucesso.
Mr. Smith: depois de tudo que aconteceu, vocês não desistiram e conseguiram
vencer. Passaram por tanta dificuldades e tá aqui com todo esse sucesso das casas
populares e alem dessa família linda e feliz.
C: Obrigada. – diz Claude emocionado. - Hoje sou o homem mais feliz. Não só pelo
sucesso da construtora, mas sim por ter Rosa e meus filhos comigo. Minha Razão de
viver.
R: E eu a mulher mais feliz do mundo. - diz dando um beijo no marido.
Mr. Smith: A gente fica feliz em ver vocês felizes.
Mis. Smith: Vocês nos dão licença vou cumprimentar o Sr. Luigi e sua mãe Rosa.
R: fiquem a vontade.
C: sabia que te amo.
R: Eu também te amo por toda a vida.
C: Por Toda a Vida!
♥ Fim ♥
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