Emergencia de Amor 19

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C: não foge de mim. – diz roçando a barba no rosto dela. – Preciso de você Rosa.


Ele diz e a beija.


R: porque você faz isso comigo hein. – diz e retira a toalha dele.

Ele a leva até a cama e a deita lentamente e não para de beija-la.

Com mãos ágeis ele tira a blusa dela deixando a mostra os seios.

C: Te quero Rosa. – dizia enquanto beijava um de seus seios e com uma das mãos

acariciava o outro e a outra ia tirando a roupa dela.



Ele continua os beijos e desce pela barriga até chegar sua feminilidade, fazendo ela

soltar gemidos de desejo.



Ela morde os lábios não se contendo de prazer pelas caricias que ele proporcionava e

segura na cabeça dele pressionando para que ele não pare.

Ele volta a percorrer o caminho de volta e para em cada seio deliciando pra depois beija

a boca com um desejo incontrolável.



Ela se solta dele e olha em seus olhos e diz:


R: Deixa eu te amar.

Ele se levanta de cima dela e deita na cama invertendo as posições.


Rosa beija todo o corpo dele até chegar seu ponto viril e reto, beijando e acariciando

deixando ele enlouquecido de desejo.


C: isso é bom não para. – dizia ele ofegante.

Obediente ela continua com beijos ardentes e enlouquecedores no seu ponto viril.


Extasiado de tanto prazer ele a puxa fazendo seus corpos colarem.

C: quero você dentro de mim cherrie.


Num movimento ágil ele encaixa ela dentro dele. Rosa que continuava por cima dele,

ele segura em seus seios e movimentava dentro dela urgente e cheio de desejo,

fazendo ela soltar gemidos contínuos de prazer deixando Claude mais excitado.

Ele a vira ficando por cima dela, beija mais uma vez os seios, mordiscando e sugando.

Ele pressiona fortemente seu corpo dela penetrando com intensidade, ela sem parar de

gritar crava as unhas nas costas dele o que fez ele aumentar um pouco mais o

movimento dentro dela.

Sem agüentar mais de tanto desejo juntos atingem o clímax numa explosão de

orgasmos.


Rosa e Claude permanecia deitados ainda ofegantes pelos momentos de prazer

vividos.

Capitulo XII

C: Como é bom ficar assim com você. –diz ele se apoiando o cotovelo na cama e

acariciando o rosto dela.


Rosa não diz nada, só fecha os olhos pra sentir as caricias dele.


Ele deita por cima dela e a beija. Ele continua os beijos descendo pelo pescoço até

chegar os seios e mais uma vez se deliciar.


Rosa segura em seu rosto e diz:


R: Claude o Marcelo tá nos esperando.

C: Você quer ir com ele? – diz Claude se levantando e sentando na beira da cama.

R: claro que não. – diz ela que o abraça por trás beijando as costas, o pescoço. – Eu

quero ficar aqui com você.



Claude a vira colocando a sentada em seu colo.


C: não quer mesmo ir com ele. – dizia enquanto a beijava.

R: não seu bobo. Quero você dinovo. – diz num sussurro no ouvido.


Ela diz e se encaixa nele.

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Ele segura pelas nadegas dela e a pressiona contra seu corpo num

movimento de vai e vem.


Rosa gemia alto e segura nos cabelos de Claude numa forma de não deixar que ele

pare com aquele movimento.


Ele por sua vez puxa a fortemente pra dentro de si, enlouquecendo a de prazer

fazendo a atingir o clímax de prazer, pra uns instantes depois chegar a vez de Claude.



Eles ainda na mesma posição continuam abraçados e ofegantes.


Depois da respiração voltar ao normal ele a deita na cama e a fica observando.

R: porque tá me olhando assim. – diz ela com um sorriso maroto nos lábios.

C: você é maravilhosa sabia. – diz ele dando um beijo.

R: você também é. – diz segurando ele pelo pescoço pra mais um beijo.

C: quer mais uma vez? – diz ele que a beija e acariciando lhe os seios.

R: preciso me recuperar.

C: tem certeza que não quer agora. – diz ele que descia as mãos até o ponto intimo

dela.



Ela solta um gemido rouco e ele continua com os movimentos naquele lugar.

Ele a beija o pescoço, os seios, a barriga e com um desejo ardente o local intimo dela,

dando leves mordidas e beijos.


Rosa já não agüentava de tanto prazer.

Ele vendo a reação dela se posiciona para penetra-la, não deixando de olhar nos

olhos.


Sentindo ele dentro dela, ela grita o nome dele para que ele não parasse, ele

ouvindo os gritos seu poder de excitação aumenta e ele pressiona fortemente até

chegar a uma explosão total levando os ao delirio.



Claude se solta dela e eles deitam desfalecidos.


Claude se recupera e ainda ofegante pergunta:

C: você tá bem cherrie.

R: tô sim. – diz ela com os olhos fechados e ainda com a respiração suspensa.



Rosa puxa o lençol se cobre e vira pra o outro lado e dorme.



Claude a abraça e instantes depois adormece.





Rosa acorda com os raios de sol pelo seu rosto, se espreguiça e passa a mão pela

cama e não encontra Claude.



Ela se levanta e ouve o barulho do chuveiro e vai até lá.



Ele tava de olhos fechados lembrando os momentos de amor que teve com Rosa.



Ele abre os olhos e percebe que Rosa o observava.


C: oi cherrie. – diz ele com um olhar sensual.

R: porque não me acordou?

C: queria que dormisse mais um pouco, acho que te cansei muito essa noite.

R: mas eu gostei dessa canseira. – diz entrando no box e o abraçando.

C: gostou é. – diz ele encostando ela na parede.

R: gostei. - diz dando beijos no rosto dele e acariciando lhe o corpo.



Excitado ele a puxa e a penetra possuindo com um desejo incontrolável.


Rosa gritou alucinada por alguns segundos e parecia que ia desfalecer por conta do

prazer intenso que sentiu. A água ia caindo pelo seus corpos e eles foram relaxando

aos poucos.





Um tempo depois Rosa desce e encontra Marcelo na recepção do hotel.


R: desculpa por não ter voltado. – diz ela sem graça.

M: não se preocupe. Você vai comigo pra conferencia?

R: vou sim.

M: E o Claude?

R: ele ficou dormindo.



Rosa vai pra conferencia e Claude fica no hotel dormindo.

Rosa chega um pouco mais cedo e não encontra Claude no hotel.