quarta-feira, 27 de julho de 2011

Emergencia de Amor 6


C: A Dra Rosa está?

S: Ela tá na enfermaria, não deve demorar.




Ele espera um pouco e resolve entrar na sala dela.

R: Silvia atualiza esses dados pra mim.

S: claro Dra, o Dr Claude tá lhe aguardando. – diz olhando pra onde ele estava e não

vê. – Acho que saiu.

R: Se ele voltar me avisa.





R: Agora aprendeu entrar antes é. – diz ela vendo ele sentado com uma foto dela na

mão.

C: pelo menos non flagro a senhora agarrada com nenhum medico.

R: Olha aqui Dr Claude, se veio me ofender, faz favor de ir embora.

C: eu vim falar do nosso casamento. A vó vai investir na empresa, mas com a

condição que continuemos casados. Tem algum problema de você continuar com essa

historia.

R: Não sei se deveria, mas não tem problema não.

C: obrigada Rosa. – diz pegando na mão dela. – eu queria te pedir mais uma coisa.

R: Que coisa.

C: que você venha morar comigo.

R: O que? Não Claude...

C: é uma exigência da minha vó, por favor. - diz ele a interrompendo.

R: Tem a sua noiva, ela freqüenta sua casa.

C: eu sei, vou conversar com ela sobre isso, só preciso que me ajude, esse projeto é

muito importante. – fala acariciando o rosto dela.

J: Com licença Rosa eu... – diz Janete entrando. – ai desculpa, eu volto depois.

R: Pode ficar Janete o dr Claude tá saindo.

C: ah claro, mas você não me respondeu.

R: eu vou pensar.

C: mais uma vez obrigada. – fala e já sai.





J: Que cena foi aquela hein Rosa. Vocês iam se beijar e eu atrapalhei.

R: Que cena Janete, ninguém ia beijar coisa nenhuma.

J: você não vai me conta né, o que ele veio fazer aqui?

R: você é curiosa hein, senta aí que vou te contar.






E: Claude que bom que chegou.

C: aconteceu alguma coisa.

E: Oui. Seu primo Breno sofreu um acidente e a Elena tá muito abalada e quer que

eu vá até lá.

C: a senhora vai pra Paris.

E: vou falar com a Dra Rosa, se ela me liberar embarco em seguida. Você já

conversou com ela?

C: conversei e ela disse que vai pensar.

E: Tomara que ela aceite aí fico mais tranqüila. Eu vou lá no hospital, você non quer

vim comigo.

C: Non, tenho uns assuntos pra resolver.

Um tempo depois no hospital.



R: Dona Emillie, aconteceu alguma coisa.

E: aconteceu sim, podemos ir até sua sala.

R: claro vamos até lá.

E: desculpa chegar esse horário, você já tava de saída né.

R: não tem problema, mas em que posso ajuda-la agora.

E: meu neto que mora em Paris, sofreu um acidente e preciso viajar até lá, queria

saber se posso viajar.

R: Claro, eu vou examina-la.



Rosa a examina e a libera pra viajar.


R: mas não abuse hein e assim que chegar de viagem quero a senhora aqui.

E: Tudo bem Dra. Rosa. Quando que você vai mudar pra lá.

R: A senhora acha que é necessário?

E: eu acho sim Rosa. Ainda mais agora que vou tá longe, preciso que me ajude.






Rosa sai do hospital e vai direto pra casa.



J: Rosa, você esqueceu do jantar com o Marcelo?

R: Janete, é verdade eu esqueci. A dona Emillie chegou lá quando tava saindo, ela

queria alta pra viajar pra Paris. O Marcelo já deve tá chegando. Vou me arrumar.

J: o Claude foi junto.

R: não Janete, não vai começar hein. A dona Emillie quer que eu mude pra lá o mais

rápido possível.

J: você decidiu se vai?

R: eu disse que ia ajudar né.

J: A campainha, deve ser o Marcelo.

R: Vai lá diz que já to indo.



J: Frazão? – diz ela abrindo a porta

F: Que cara é essa parece que não gostou de me ver.

J: Não é isso meu amor. – diz dando um beijo nele. – é que combinei de sair pra jantar

com a Rosa.

F: vocês já estão de saída.

J: Não a Rosa ainda tá se arrumando.


A campainha toca novamente.


M: Oi Janete.

J: Oi Marcelo. – diz ela sem graça.

F: ele vai jantar com vocês também.

J: é vai. Um jantar de médicos.

F: isso quer dizer que eu to fora.

J: não claro que não, você vai com a gente. Sente se Marcelo, a Rosa

já tá vindo. – fala e puxa Frazão pra cozinha.

F: Que historia é essa hein Janete.


Capitulo V

J: Não tem historia nenhuma, o Marcelo convidou Rosa pra jantar e ela não

quer ir sozinha com ele e ela me chamou é isso.

F: Não to gostando disso não.

J: Vem com a gente. - diz o abraçando.

F: eu vou mesmo, quero ficar de olho nesse medico.

J: que ficar de olho em medico hein, to te estranhando. – diz rindo dando um beijo nele.




R: Vamos Janete. – chama Rosa da sala. – Desculpa a demora Marcelo.

M: Não se preocupe Rosa, valeu a pena esperar, você tá linda.

J: Vamos então.

R: Frazão? – diz ela surpresa vendo ele. – O que você tá fazendo aqui?

F: Vou sair com vocês.


R: Porque não disse que ele ia? – fala entre os dentes.

J: ele chegou de surpresa.



Eles tem uma noite bem agradável.


Assim que jantam Marcelo oferece pra levar Rosa em casa mas ela recusa dizendo que o

Frazão as levará.

Ele não satisfeito acaba concordando.

Casa de Nara



N: Oi mon amour que saudade. – diz ela enlaçando ele pelo pescoço.

C: também tava cherrie. – diz a beijando.

N: Vou preparar alguma coisa pra beber.

C: Nara, tenho um assunto serio pra falar contigo. – diz ele quando ela chega com a

bebida.

N: Não to gostando disso. – diz ela sentando no colo dele. – O que aconteceu.

C: Eu fiz uma coisa e espero que me entenda. Fiz somente pra conseguir o

investimento das casas populares que minha vó vai investir.

N: eu sabia que tinha o dedo de sua vó nessa historia, ela não gosta de mim só...

C: Eu me casei. – diz ele interrompendo ela.

N: o que você disse Claude?

C: cherrie é só por causa dos investimento e tinha o meu visto.

N: Você deve tá de brincadeira comigo, só pode ser.

C: Assim que as casas tiverem prontas eu me separo e a gente vai poder ficar junto.

N: Quem é ela.

C: Você non conhece.

N: Quem é Claude. – diz ela nervosa.

C: A Rosa. A Dra Rosa.

N: aquela medica petulante, eu sabia que tinha o dedo da sua vó.

C: é um casamento de aparências, apenas pra conseguir o investimento de 10

milhoes de dólares. Você sabe que a vó non ia aceitar que a gente se cassasse.

Preciso que me entenda cherrie.

N: eu não vou entender e não vou aceitar. O que minhas amigas vão dizer quando

ficar sabendo disso.

C: Ninguem vai saber Nara. Eu só to te contando porque a Rosa vai morar lá em casa.

N: o que? – grita ela.

C: Calma Nara é uma exigência de vovó, mas non se preocupe ela só vai morar

lá, você acha que vou querer alguma coisa com aquela medica sem graça.

N: Claude, eu espero que você não esteje me enganando.

C: non to cherrie. – diz e a beija. – é só por um tempo.

N: Tudo bem Claude, você quer terminar comigo é isso.

C: Non claro que non. A gente vai continuar junto, só non quero que vai em casa pra

non ficar um clima chato.

N: Está bem Claude. – diz e o abraça e pensa. –
Você me paga por essa

humilhação

Claude Antoine Geraldi.

Assim que Frazão entra no carro pra ir embora ele percebe no celular

que tinha varias ligações de Claude.




C: Até que enfim apareceu hã. – diz Claude abrindo a porta. – Posso saber porque

não atendeu o telefone.

F: Só vi as ligações depois que deixei as meninas em casa. Aconteceu alguma coisa?

C: Que meninas, você não tava com Janete.

F:Janete e Rosa.

C: Você tava com Rosa é.

F: Tava e você fica de olho que aquele medico tá de olho na sua mulher.

C: que historia é essa hã.

F: to te falando, fui lá ver minha deusa e quem chegou lá, ele e já pronto pra sair com

sua mulher. Sua sorte que eu tava junto, se não meu amigo a essas alturas você

tava com um belo par de chifres.



Frazão diz e deixa Claude preocupado.


F: mas pra quer que me ligou tanto.

C: eu fui na casa de Nara.

F: Conversou com ela e ela aceitou.

C: aceitou, mas acha que ela non gosto muito non.

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