Um tempo depois na casa de Janete
R: Terezinha, tenho uma coisa que preciso te contar. – diz olhando pra irmã que
aguardava o que ela ia falar. – eu não to morando mais aqui com a Janete.
T: não, como assim Fina?
R: eu me casei.
T: Você o que Serafina?
R: vou te explicar tudo.
Rosa conta tudo a irmã sobre o casamento.
T: Fina, imagina quando o papai ficar sabendo dessa historia.
R: ninguém precisa saber Terezinha, principalmente o papai e é um casamento de
aparências e daqui uns meses a gente vai se separar.
T: ele é bonito?
R: é sim, lindo. – diz suspirando.
T: quero conhecer meu cunhado gato.
R: você vai conhecer ta, mas bico calado.
R: Terezinha, tenho uma coisa que preciso te contar. – diz olhando pra irmã que
aguardava o que ela ia falar. – eu não to morando mais aqui com a Janete.
T: não, como assim Fina?
R: eu me casei.
T: Você o que Serafina?
R: vou te explicar tudo.
Rosa conta tudo a irmã sobre o casamento.
T: Fina, imagina quando o papai ficar sabendo dessa historia.
R: ninguém precisa saber Terezinha, principalmente o papai e é um casamento de
aparências e daqui uns meses a gente vai se separar.
T: ele é bonito?
R: é sim, lindo. – diz suspirando.
T: quero conhecer meu cunhado gato.
R: você vai conhecer ta, mas bico calado.
Na construtora
F: Você falou com a Rosa do jantar?
C: falei sim e ela disse que vai sim.
F: que bom.
C: Será que vai ser bom mesmo Frazon.
F: eu não sei, só sei que vou ver minha deusa, vou passar lá no hospital, não quer ir
também?
C: o que vou fazer lá Frazon, non to afim de ficar segurando vela non.
F: meu querido esqueceu que sua esposa trabalha lá.
C: esposa de mentirinha hã.
F: De mentira ou não ela é sua esposa. Eu já te falei que aquele medico vive dando
em cima dela.
F: Você falou com a Rosa do jantar?
C: falei sim e ela disse que vai sim.
F: que bom.
C: Será que vai ser bom mesmo Frazon.
F: eu não sei, só sei que vou ver minha deusa, vou passar lá no hospital, não quer ir
também?
C: o que vou fazer lá Frazon, non to afim de ficar segurando vela non.
F: meu querido esqueceu que sua esposa trabalha lá.
C: esposa de mentirinha hã.
F: De mentira ou não ela é sua esposa. Eu já te falei que aquele medico vive dando
em cima dela.
No hospital
C: Olá Silvia a Rosa ta na sala dela.
S: ela ta na sala do Dr Marcelo, eu vou...
Claude nem espera Silvia terminar e já vai pra sala do medico.
C: Desculpa se atrapalho. – diz abrindo a porta.
R: Claude o que você ta fazendo aqui?
M: Aconteceu alguma coisa Dr Claude?
C: Não aconteceu mas vai acontecer se você non parar de dar em cima da minha
mulher.
M: Sua mulher. – diz ele surpreso. - Rosa você não disse que tava namorando.
R: Claude quer parar com isso. Vem comigo. – diz segurando no braço dele.
C: Olá Silvia a Rosa ta na sala dela.
S: ela ta na sala do Dr Marcelo, eu vou...
Claude nem espera Silvia terminar e já vai pra sala do medico.
C: Desculpa se atrapalho. – diz abrindo a porta.
R: Claude o que você ta fazendo aqui?
M: Aconteceu alguma coisa Dr Claude?
C: Não aconteceu mas vai acontecer se você non parar de dar em cima da minha
mulher.
M: Sua mulher. – diz ele surpreso. - Rosa você não disse que tava namorando.
R: Claude quer parar com isso. Vem comigo. – diz segurando no braço dele.
R: você ficou maluco é.
C: fiquei nervoso e porque você tinha que ta trancada na sala dele.
R: Não acredito que to ouvindo isso. Eu sou a diretora do hospital eu tenho contato com
todos os médicos que trabalha aqui. E não tava trancada lá. – diz ela nervosa.
C: desculpa Rosa, eu fiquei com ciúmes.
R: ciúmes Claude, faça me o favor.
C: ciúmes sim, você é minha esposa e non vou deixar nenhum doutorzin da em cima
de minha mulher.
R: isso não é motivo pra agir desse jeito, entrar na sala dos outros sem bater,
apesar que você adora fazer isso, sua especialidade.
C: non sei o que deu em mim, desculpa vai. – diz pegando na mão dela.
R: tudo bem, agora vou ter que inventar uma desculpa desse seu desatino pra o
Marcelo.
C: fiquei nervoso e porque você tinha que ta trancada na sala dele.
R: Não acredito que to ouvindo isso. Eu sou a diretora do hospital eu tenho contato com
todos os médicos que trabalha aqui. E não tava trancada lá. – diz ela nervosa.
C: desculpa Rosa, eu fiquei com ciúmes.
R: ciúmes Claude, faça me o favor.
C: ciúmes sim, você é minha esposa e non vou deixar nenhum doutorzin da em cima
de minha mulher.
R: isso não é motivo pra agir desse jeito, entrar na sala dos outros sem bater,
apesar que você adora fazer isso, sua especialidade.
C: non sei o que deu em mim, desculpa vai. – diz pegando na mão dela.
R: tudo bem, agora vou ter que inventar uma desculpa desse seu desatino pra o
Marcelo.
C: diz a verdade, assim ele não fica atrás de você.
R: Claude!
C: eu to falando serio.
R: eu vou lá falar com ele.
C: e vai me deixar aqui. – diz ele puxando ela pelo braço fazendo que fiquem próximos.
R: eu já volto.
C: depois você vai.
R: Claude!
C: eu to falando serio.
R: eu vou lá falar com ele.
C: e vai me deixar aqui. – diz ele puxando ela pelo braço fazendo que fiquem próximos.
R: eu já volto.
C: depois você vai.
http://www.youtube.com/watch?v=cPXqPMT6ZKw
Ele segura o rosto dela com as mãos e aproxima os lábios pra um beijo lento e suave.
Frazão e Janete que chegavam via a cena do beijo, fazem silencio e sai não deixando
que o casal os veja.
Claude a levanta e coloca ela em cima da mesa e continua com beijos ardentes e
cheio de desejo e com as mãos desliza pelo corpo dela.
R: Claude aqui não. – diz ela ofegante pelas caricias dele.
Ele segura o rosto dela com as mãos e aproxima os lábios pra um beijo lento e suave.
Frazão e Janete que chegavam via a cena do beijo, fazem silencio e sai não deixando
que o casal os veja.
Claude a levanta e coloca ela em cima da mesa e continua com beijos ardentes e
cheio de desejo e com as mãos desliza pelo corpo dela.
R: Claude aqui não. – diz ela ofegante pelas caricias dele.
R: Claude aqui não. – diz ela ofegante pelas caricias dele.
C: você me deixa louco Rosa.
R: Claude isso é uma loucura mesmo, a gente não pode se envolver.
C: Porque non Rosa, é por causa daquele dotorzin é?
R: eu já disse não tenho nada com o Marcelo. Ah quer saber, eu vou embora não vou
ficar aqui ouvindo suas tolices. – diz pegando a bolsa e saindo.
C: Rosa, espera. – diz ele indo atrás dela.
R: A Janete ta na sala dela Silvia?
S: Não doutora, ela já foi com o Dr Frazão.
C: você me deixa louco Rosa.
R: Claude isso é uma loucura mesmo, a gente não pode se envolver.
C: Porque non Rosa, é por causa daquele dotorzin é?
R: eu já disse não tenho nada com o Marcelo. Ah quer saber, eu vou embora não vou
ficar aqui ouvindo suas tolices. – diz pegando a bolsa e saindo.
C: Rosa, espera. – diz ele indo atrás dela.
R: A Janete ta na sala dela Silvia?
S: Não doutora, ela já foi com o Dr Frazão.
Rosa se despede e sai com Claude ao seu lado.
Ela entra dentro do carro travando as portas.
C: eu to sem carro eu vim com o Frazão.
R: Liga pra o Rodrigo ou então pega um taxi.
C: Rosa para com isso hã, me deixa ir com você.
D: Boa Noite dona Rosa, boa noite doutor Cloudes.
Eles não responde e sobem para o quarto.
D: eu hein, o que deu neles.
Um tempo depois Rosa desce e vai direto pra a cozinha.
R: Oi Dadi, desculpa não ter cumprimentado, é que esse seu patrão me deixa nos
nervos.
D: se preocupa não dona Rosa, logo a senhora se acostuma o dr é assim mesmo.
R: espero não da tempo de acostumar Dadi, e ainda ele é muito mal humorado.
D: então porque não tira esse mal humor dele dona Rosa.
R: Isso não é possível não Dadi, é da natureza dele.
D: é possível sim, o doutor Cloudes, precisa de carinho de alguém que ame ele de
verdade.
Ela entra dentro do carro travando as portas.
C: eu to sem carro eu vim com o Frazão.
R: Liga pra o Rodrigo ou então pega um taxi.
C: Rosa para com isso hã, me deixa ir com você.
D: Boa Noite dona Rosa, boa noite doutor Cloudes.
Eles não responde e sobem para o quarto.
D: eu hein, o que deu neles.
Um tempo depois Rosa desce e vai direto pra a cozinha.
R: Oi Dadi, desculpa não ter cumprimentado, é que esse seu patrão me deixa nos
nervos.
D: se preocupa não dona Rosa, logo a senhora se acostuma o dr é assim mesmo.
R: espero não da tempo de acostumar Dadi, e ainda ele é muito mal humorado.
D: então porque não tira esse mal humor dele dona Rosa.
R: Isso não é possível não Dadi, é da natureza dele.
D: é possível sim, o doutor Cloudes, precisa de carinho de alguém que ame ele de
verdade.
C: Dadi. To com fome. – grita Claude descendo as escadas.
C: já vou servir doutor Cloudes, um instantinho só.
Claude se senta no sofá com um livro na mão e Rosa se aproxima.
R: Fiquei conversando com a Dadi e ela se atrasou no jantar. – diz ela carinhosa.
C: pensei ainda que tava brava comigo,
R: Eu ainda to um pouco.
C: ainda bem que é só um pouco.
R: Claude eu to preocupada com o jantar de amanhã.
C: preocupada porque? – diz colocando o livro de lado e sentando ao lado dela.
R: não sei to nervosa.
C: não precisa ficar nervosa, a Roberta é como se fosse da família e eu vou estar ao
seu lado.
R: e é isso que me preocupa a gente só briga.
C: a gente briga porque você me provoca hã.
R: eu que provoco, você só me ofende
C: você que é um furacão e eu acabo falando o que non devia
R: a culpa é minha.
C: sim senhora, é sua.
D: meu senhor do Bomfim, esses dois só briga. – fala Dadi baixinho até chegar
próximo a eles.
D: Desculpa interromper a briga de vocês, é que o jantar tá pronto.
C: já vou servir doutor Cloudes, um instantinho só.
Claude se senta no sofá com um livro na mão e Rosa se aproxima.
R: Fiquei conversando com a Dadi e ela se atrasou no jantar. – diz ela carinhosa.
C: pensei ainda que tava brava comigo,
R: Eu ainda to um pouco.
C: ainda bem que é só um pouco.
R: Claude eu to preocupada com o jantar de amanhã.
C: preocupada porque? – diz colocando o livro de lado e sentando ao lado dela.
R: não sei to nervosa.
C: não precisa ficar nervosa, a Roberta é como se fosse da família e eu vou estar ao
seu lado.
R: e é isso que me preocupa a gente só briga.
C: a gente briga porque você me provoca hã.
R: eu que provoco, você só me ofende
C: você que é um furacão e eu acabo falando o que non devia
R: a culpa é minha.
C: sim senhora, é sua.
D: meu senhor do Bomfim, esses dois só briga. – fala Dadi baixinho até chegar
próximo a eles.
D: Desculpa interromper a briga de vocês, é que o jantar tá pronto.
Eles jantam em silencio e assim que acabam continuam em silencio e sentam no sofá
novamente, agora cada um com um livro na mão. O silencio é interrompido pelo
barulho do telefone.
C: Quem é Dadi?
D: Sua vó a dona Emillie.
C: Da aqui o telefone. – diz ele estendendo a mão.
D: ela quer falar com a dona Rosa. – diz entregando o aparelho a Rosa.
R: o brigada Dadi. – diz pegando o telefone. – Dona Emillie, como vai?
E: Vou bem Rosa, desculpe não ter ligado antes e não ta aí pra te recepcionar.
R: não tem problema.
E: espero que também não esteja zangada comigo de pedir pra ir morar aí.
R: não se preocupe mesmo, Dadi é muito atenciosa tem me tratado muito bem.
E: Que bom e o Claude?
R: Ah o Claude, ele tá bem tá ótimo. – diz num tom de ironia. – Tá me tratando muito
bem também. E o seu outro neto como está?
E: ele ainda tá no hospital.
novamente, agora cada um com um livro na mão. O silencio é interrompido pelo
barulho do telefone.
C: Quem é Dadi?
D: Sua vó a dona Emillie.
C: Da aqui o telefone. – diz ele estendendo a mão.
D: ela quer falar com a dona Rosa. – diz entregando o aparelho a Rosa.
R: o brigada Dadi. – diz pegando o telefone. – Dona Emillie, como vai?
E: Vou bem Rosa, desculpe não ter ligado antes e não ta aí pra te recepcionar.
R: não tem problema.
E: espero que também não esteja zangada comigo de pedir pra ir morar aí.
R: não se preocupe mesmo, Dadi é muito atenciosa tem me tratado muito bem.
E: Que bom e o Claude?
R: Ah o Claude, ele tá bem tá ótimo. – diz num tom de ironia. – Tá me tratando muito
bem também. E o seu outro neto como está?
E: ele ainda tá no hospital.
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