Enquanto isso Egidio dava sequencia ao plano.
E: Vocês não ouviram os gritos.
A: Gritos? Não.
E: Eu ouvi quando tava chegando achei que fosse aqui, só pode ter sido lá dentro.
R: Olha a Gabi que vou lá ver mamãe.
Rosa acompanha Egidio que acaba levando ela até o quarto de Nara.
E: Vocês não ouviram os gritos.
A: Gritos? Não.
E: Eu ouvi quando tava chegando achei que fosse aqui, só pode ter sido lá dentro.
R: Olha a Gabi que vou lá ver mamãe.
Rosa acompanha Egidio que acaba levando ela até o quarto de Nara.
Quando ela se aproxima do quarto vê Claude em cima de Nara.
Nara percebe a presença de Rosa e começa a provoca-lo.
N: Ai mon amour, isso é tão bom. Que bom que você ainda me deseja. - falando com voz melosa.
Rosa quando ouve sai correndo dali e não houve o que Claude fala saindo de cima de Nara.
C: Você tá maluca hã. – diz se soltando dela.
C: Eu amo Rosa e só desejo ela.
N: Não era o que tava parecendo.
C: Esquece que eu existo hã. – diz e sai do quarto.
Nara percebe a presença de Rosa e começa a provoca-lo.
N: Ai mon amour, isso é tão bom. Que bom que você ainda me deseja. - falando com voz melosa.
Rosa quando ouve sai correndo dali e não houve o que Claude fala saindo de cima de Nara.
C: Você tá maluca hã. – diz se soltando dela.
C: Eu amo Rosa e só desejo ela.
N: Não era o que tava parecendo.
C: Esquece que eu existo hã. – diz e sai do quarto.
R: Sai da água Gabi. Vamos embora.
A: O que aconteceu Serafina. – diz D. Amália vendo a cara da filha.
R: Não aconteceu nada mamãe. Quero ir embora, minha cabeça tá doendo muito.
A: E o doutor Claude onde tá?
R: Não sei.
C: Tô aqui dona Amália. O que aconteceu?
A: A Serafina quer ir embora?
C: mas já cherrie.
R: Se você quiser pode ficar. – diz ela ríspida.
C: Porque tá falando assim?
R: Você não sabe?
C: Non, non sei.
R: Como você é cínico Claude.
A: O que aconteceu Serafina. – diz D. Amália vendo a cara da filha.
R: Não aconteceu nada mamãe. Quero ir embora, minha cabeça tá doendo muito.
A: E o doutor Claude onde tá?
R: Não sei.
C: Tô aqui dona Amália. O que aconteceu?
A: A Serafina quer ir embora?
C: mas já cherrie.
R: Se você quiser pode ficar. – diz ela ríspida.
C: Porque tá falando assim?
R: Você não sabe?
C: Non, non sei.
R: Como você é cínico Claude.
A: Pronto. Aqui tá a Gabi.
R: Vamos então.
Nara que os observava escondido comemora.
Quando chegam em casa Rosa sobe pra o quarto e Claude vai atrás.
G: Ih, Dadi acho que eles brigaram dinovo.
D: Esses dois não tem jeito.
G: Não falaram nada no caminho da casa da vovó até aqui.
R: Vamos então.
Nara que os observava escondido comemora.
Quando chegam em casa Rosa sobe pra o quarto e Claude vai atrás.
G: Ih, Dadi acho que eles brigaram dinovo.
D: Esses dois não tem jeito.
G: Não falaram nada no caminho da casa da vovó até aqui.
C: Você pode me explicar o que aconteceu?
R: Claude, para de cinismo. Eu vi você com a Nara. – diz gritando.
C: Rosa, non ela....
R: O que você vai dizer. Que não aconteceu nada. Eu vi.
C: Rosa a Nara é louca. Ela que me agarrou
R: Ah, Claude faça me o favor.
C: você precisa me escutar.
R: Me deixe aqui sozinha. Já cansei das suas desculpas.
Sabendo como ela é Claude sai.
R: Claude, para de cinismo. Eu vi você com a Nara. – diz gritando.
C: Rosa, non ela....
R: O que você vai dizer. Que não aconteceu nada. Eu vi.
C: Rosa a Nara é louca. Ela que me agarrou
R: Ah, Claude faça me o favor.
C: você precisa me escutar.
R: Me deixe aqui sozinha. Já cansei das suas desculpas.
Sabendo como ela é Claude sai.
Na construtora
C: O que você tá me dizendo Frazon?
F: é isso mesmo Claude. A North With fez uma contraproposta ao casal Smith.
C: Non é possível.
F: é sim Claude. Eles ficaram bem tentados com a proposta deles.
C: A gente precisa fazer alguma coisa.
F: Não queria te desanimar. Mas vai ser difícil. Ainda mais que eles estão desconfiadíssimos de você e da Rosa.
R: com licença, posso entrar.
C: Claro, entre.
C: O que você tá me dizendo Frazon?
F: é isso mesmo Claude. A North With fez uma contraproposta ao casal Smith.
C: Non é possível.
F: é sim Claude. Eles ficaram bem tentados com a proposta deles.
C: A gente precisa fazer alguma coisa.
F: Não queria te desanimar. Mas vai ser difícil. Ainda mais que eles estão desconfiadíssimos de você e da Rosa.
R: com licença, posso entrar.
C: Claro, entre.
F: Oi Rosa.
R: Oi Frazão. Acabei de falar com o Freitas, e ele me contou da North with.
F: Você tem alguma idéia?
R: Na verdade eu tenho sim.
C: e qual é Rosa?
R: contar toda a verdade.
C: Você tá falando do casamento?
R: De tudo.
F: Aí que eles não vão investir mesmo.
R: é uma chance Frazão. Quem sabe eles não se comovem e ver que tivemos boas intenções.
F: O que você acha Claude.
C: Pode ser uma loucura hã.
R: Temos que tentar.
C: tudo bem. Vou pedir pra Dadi preparar um jantar lá em casa.
R: Será que posso falar com você Claude.
C: Claro que pode.
F: Eu já tava de saída. – diz Frazão saindo.
C: Fala cherrie.
R: Oi Frazão. Acabei de falar com o Freitas, e ele me contou da North with.
F: Você tem alguma idéia?
R: Na verdade eu tenho sim.
C: e qual é Rosa?
R: contar toda a verdade.
C: Você tá falando do casamento?
R: De tudo.
F: Aí que eles não vão investir mesmo.
R: é uma chance Frazão. Quem sabe eles não se comovem e ver que tivemos boas intenções.
F: O que você acha Claude.
C: Pode ser uma loucura hã.
R: Temos que tentar.
C: tudo bem. Vou pedir pra Dadi preparar um jantar lá em casa.
R: Será que posso falar com você Claude.
C: Claro que pode.
F: Eu já tava de saída. – diz Frazão saindo.
C: Fala cherrie.
R: Depois que a gente conversar com os Smith, eu vou embora da sua casa.
C: Non Rosa, eu non quero que saia de lá.
R: Eu já decidi. Nosso casamento sempre foi uma farsa e não dá mais Claude. Eu já aluguei um apartamento pra mim e pra Gabi.
C: Eu non quero ficar sem vocês.
R: Você pode ver a Gabi todos os dias se quiser.
Após o jantar eles senta na sala e começam a conversar. Claude fala do projeto e do sonho de construir as casas populares a preços baixo.
Ele fala do casamento de aparências.
Mis. Smith: Então vocês realmente casaram por interesse?
C: Non Rosa, eu non quero que saia de lá.
R: Eu já decidi. Nosso casamento sempre foi uma farsa e não dá mais Claude. Eu já aluguei um apartamento pra mim e pra Gabi.
C: Eu non quero ficar sem vocês.
R: Você pode ver a Gabi todos os dias se quiser.
Após o jantar eles senta na sala e começam a conversar. Claude fala do projeto e do sonho de construir as casas populares a preços baixo.
Ele fala do casamento de aparências.
Mis. Smith: Então vocês realmente casaram por interesse?
C: sim. Mas quando Rosa veio pra cá, nos aproximamos e – ele faz uma pausa e olha pra Rosa que corresponde o olhar. – descobrimos o quanto a gente gostava um do outro.
Mis. Smith: Isso é verdade rosa.
R: É sim. Ela tinha ficado emocionada com o carinho das palavras que Claude falava.
Mr. Smith: fica difícil de acreditar.
Mis. Smith: Mas vocês conseguiram nos comover. Mas já estamos fechando contrato com a North With, eles nos pareceram bem sinceros.
R: mas ainda não fechou.
Mis. Smith: No. Mas vocês nos enganaram. Isso é muito grave.
R: Agora estamos sendo sinceros. – diz Rosa triste. – Espero que nos entenda
Mis. Smith: Isso é verdade rosa.
R: É sim. Ela tinha ficado emocionada com o carinho das palavras que Claude falava.
Mr. Smith: fica difícil de acreditar.
Mis. Smith: Mas vocês conseguiram nos comover. Mas já estamos fechando contrato com a North With, eles nos pareceram bem sinceros.
R: mas ainda não fechou.
Mis. Smith: No. Mas vocês nos enganaram. Isso é muito grave.
R: Agora estamos sendo sinceros. – diz Rosa triste. – Espero que nos entenda
O casal vai embora e Claude senta no sofá com a cabeça baixa.
C: Era o meu sonho Rosa.
R: Não fica assim Claude. – diz passando a mão pela cabeça dele. – Quem sabe eles não mudam de idéia.
C: eles não pareceram que ia mudar de idéia.
Eles ficam em silencio até Claude falar.
C: você vai mesmo embora daqui?
R: Vou sim. Amanhã.
C: Se eu pedir que não vá.
R: Já falamos sobre isso Claude, eu disse que iria quando esclarecermos toda a historia pra eles.
C: Posso te pedir outra coisa enton.
R: que coisa.
C: Era o meu sonho Rosa.
R: Não fica assim Claude. – diz passando a mão pela cabeça dele. – Quem sabe eles não mudam de idéia.
C: eles não pareceram que ia mudar de idéia.
Eles ficam em silencio até Claude falar.
C: você vai mesmo embora daqui?
R: Vou sim. Amanhã.
C: Se eu pedir que não vá.
R: Já falamos sobre isso Claude, eu disse que iria quando esclarecermos toda a historia pra eles.
C: Posso te pedir outra coisa enton.
R: que coisa.
C: Fica comigo essa noite hã. – fala acariciando o rosto dela.

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R: Não Claude.
C: Uma despedida. – diz aproximando os lábios do dela.
Ela tenta afastar os lábios dele, mas o desejo é mais forte e corresponde o beijo confirmando que sim.
Ele começa as caricias com as mãos ainda por cima da roupa sem parar de beijá-la.
R: aqui não Claude. Na nossa cama. – diz ofegante.
Ele pega ela nos braços e sem parar de beijar leva ela pra o quarto. Deita ela na
cama e continua as caricias
R: Não Claude.
C: Uma despedida. – diz aproximando os lábios do dela.
Ela tenta afastar os lábios dele, mas o desejo é mais forte e corresponde o beijo confirmando que sim.
Ele começa as caricias com as mãos ainda por cima da roupa sem parar de beijá-la.
R: aqui não Claude. Na nossa cama. – diz ofegante.
Ele pega ela nos braços e sem parar de beijar leva ela pra o quarto. Deita ela na
cama e continua as caricias
Os beijos começaram a se tornar mais intensos. Em uma paixão crescente, os lábios dos dois se encontravam, enquanto as mãos de Claude acariciavam as costas de Rosa.
Ele segurou ela junto de si ao beijá-la o pescoço, o colo, a convidativa depressão entre os seios.
Sua mão localizou um dos mamilos endurecidos e esfregou com o polegar e o indicador. Depois fez o mesmo com o outro mamilo, que a fez gritar de puro prazer.
Ela arqueou o corpo, vibrando de prazer, e ele sentiu o estremecimento dela no próprio corpo.
Na mente de Claude não havia lugar para mais nada, exceto o desejo de fazer amor
com Rosa.
Era tão grande a sua excitação que ele sentiu-se como se estivesse para explodir.
Claude continuava a acariciar o corpo dela, passando pelos quadris, as mãos apertando as curvas das nádegas e puxando-a contra o corpo para que sentisse como ele estava rijo e excitado.
Depois passou os dedos por dentro da calcinha, provocando-a com um toque audacioso que a fez colar-se ainda mais a ele até que ele correspondeu a seu desejo e enfiou a mão pela calcinha para apalpar-lhe o sexo.
Ele segurou ela junto de si ao beijá-la o pescoço, o colo, a convidativa depressão entre os seios.
Sua mão localizou um dos mamilos endurecidos e esfregou com o polegar e o indicador. Depois fez o mesmo com o outro mamilo, que a fez gritar de puro prazer.
Ela arqueou o corpo, vibrando de prazer, e ele sentiu o estremecimento dela no próprio corpo.
Na mente de Claude não havia lugar para mais nada, exceto o desejo de fazer amor
com Rosa.
Era tão grande a sua excitação que ele sentiu-se como se estivesse para explodir.
Claude continuava a acariciar o corpo dela, passando pelos quadris, as mãos apertando as curvas das nádegas e puxando-a contra o corpo para que sentisse como ele estava rijo e excitado.
Depois passou os dedos por dentro da calcinha, provocando-a com um toque audacioso que a fez colar-se ainda mais a ele até que ele correspondeu a seu desejo e enfiou a mão pela calcinha para apalpar-lhe o sexo.
Completamente perdida, gemeu de prazer quando ele esfregou-lhe os dedos.
A sensação do movimento lento dos dedos ao redor de sua feminilidade era, ao mesmo tempo, um prazer e um tormento quase insuportáveis.
Queria que ele continuasse, mas o queria dentro dela, preenchendo e satisfazendo lhe o desejo que a consumia.
Ele se soltou dela e começou se despir. Ela ficou deitada nos travesseiros, olhando-o faminta, a respiração entrecortada , a mão no próprio sexo, não para protegê-lo, mas para acalmá-lo.
Claude foi deslizando lentamente para dentro dela em vez de invadi-la e observava as expressões de Rosa.
A sensação do movimento lento dos dedos ao redor de sua feminilidade era, ao mesmo tempo, um prazer e um tormento quase insuportáveis.
Queria que ele continuasse, mas o queria dentro dela, preenchendo e satisfazendo lhe o desejo que a consumia.
Ele se soltou dela e começou se despir. Ela ficou deitada nos travesseiros, olhando-o faminta, a respiração entrecortada , a mão no próprio sexo, não para protegê-lo, mas para acalmá-lo.
Claude foi deslizando lentamente para dentro dela em vez de invadi-la e observava as expressões de Rosa.
Podia senti-lo preenchendo-a tão completamente que a sensação de tê-lo dentro dela fez com que perdesse a respiração
e depois enfiasse-lhe as unhas nas costas enquanto ele se movia para dentro e para fora, com estocadas rítmicas que lhe tiraram o ar e a fizeram querer mais, cada vez mais, até que movendo-se com ele,
perdeu todo o controle, quando seu corpo tornou-se dele para lhe dar prazer até que ela não conseguiu suportar o prazer.
Sentiu a onda de orgasmo invadindo-a, mais intensa do que de costume e tão diferente do que conhecia por tê-lo dentro de seu corpo a conduzindo a um estado de prazer numa dimensão especial.
Gritou o nome dele uma, duas vezes quando ele a preencheu com o orgasmo dele, agarrando-se a ele enquanto murmurava palavras de amor e prazer.
e depois enfiasse-lhe as unhas nas costas enquanto ele se movia para dentro e para fora, com estocadas rítmicas que lhe tiraram o ar e a fizeram querer mais, cada vez mais, até que movendo-se com ele,
perdeu todo o controle, quando seu corpo tornou-se dele para lhe dar prazer até que ela não conseguiu suportar o prazer.
Sentiu a onda de orgasmo invadindo-a, mais intensa do que de costume e tão diferente do que conhecia por tê-lo dentro de seu corpo a conduzindo a um estado de prazer numa dimensão especial.
Gritou o nome dele uma, duas vezes quando ele a preencheu com o orgasmo dele, agarrando-se a ele enquanto murmurava palavras de amor e prazer.
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