quarta-feira, 27 de julho de 2011

Emergencia de Amor 4


Capitulo III

Passa se uns dias e chega o dia do casamento.



C: Porque eu tenho que fingir o doente e non ela. – reclama o francês.

F: porque ela é a diretora do hospital, é mais convicente dizer que ela se apaixonou

pelo paciente em estado terminal. Vamos que só a noiva pode atrasar.




R: Janete liga pra o Frazão eles estão atrasados. - fala Rosa ansiosa.

J: o juiz ainda não chegou Rosa.

R: por isso mesmo eles tem que chegar antes.

J: Olha eles aí.

F: Desculpe o atraso, sabe como é noivo.

C: Sem gracinha Frazon.

F: Rosa você tá linda. – diz Frazão fazendo com que Claude a observe melhor.



R: obrigada Frazão. Vamos então.


Duas horas depois já havia realizado o casamento, o juiz já tinha ido embora e

estavam todos liberados e eles resolvem sair pra comemorar, menos Rosa que disse

que tinha que trabalhar.





Claude bebe um pouco a mais e fala o tempo todo de Rosa.

Frazão resolve levá-lo embora e ainda no carro continuava falando e deixa escapar que

havia beijado Rosa, deixando Frazão e Janete surpresos.

Frazão deixa ele em casa e volta com Janete.






Emillie acorda e vê o neto deitado no sofá.


E: Claude vai deitar na cama.

C: non, quero ficar aqui. – diz ele e Emillie percebe que estava bêbado.

E: posso saber o motivo dessa sua bebedeira. – diz se abaixando ao lado dele.


C: o motivo se chama Serafina Rosa Petroni aquela medica furacon que

agora é Geraldi.

E: que historia é essa hã.

C: ela tá pensando o que hã, non quis sair pra jantar, é uma ingrata disse que ia

trabalhar...

E: acho melhor você ir dormir. Non tá falando coisa com coisa.

C: você non acredita, agora Rosa é minha esposa hã. – ele diz e desmaia de sono.




No dia seguinte.


E: O Claude já acordou Dadi?

D: ainda não dona Emillie.

E: Prepara um café bem forte pra ele que ele vai precisar quando acordar.





Ela acaba de falar e Claude desce as escadas.


E: Bom dia Claude.

C: bom dia. – diz dando um beijo na avó. – que dor de cabeça.

E: Isso se chama ressaca. Agora me explica que historia de Rosa ser sua esposa hã.

Claude arregala os olhos e percebe que havia falado demais por conta da

bebedeira, enquanto que Emillie o olhava aguardando uma resposta.


C: eu non lembro de nada, bebi muito ontem. – fala ele fugindo do assunto. – Preciso ir

tenho uma serie de coisas pra resolver na empresa.

E: Claude espero que non esteja me escondendo nada. – diz antes que ele saia.





Na casa de Rosa.


J: Bom dia amiga. – diz sentando na mesa da cozinha. – ainda bem que hoje é minha

folga, to morrida.

R: Bom dia, não vi você chegar ontem.

J: na verdade eu cheguei agora a pouco.

R: você não dormiu em casa.

J: não dormi na casa do Frazão. – diz suspirando.

R: Você não tem jeito mesmo.

J: o Claude deve tá numa ressaca hoje. Ele bebeu muito essa noite.

R: ah é. – diz Rosa fingindo não se importar.

J: é sim, e falou tanto de você e acho que falou até o que não devia.

R: como assim, o que ele disse?

J: entre outras coisa, eles disse que vocês se beijaram.

R: ele disse. – fala Rosa sem graça.

J: Porque você não me contou?

R: Foi apenas um beijo sem importância por isso que não te contei.


Ela se levanta da mesa para não encarar a amiga e confessar que gostou do beijo.


R: vou indo, to atrasada. – diz pega a bolsa e sai.

J: não sei não hein, mas acho que não foi um beijo sem importância não. – fala Janete

sozinha.


Uns dias depois.



C: Frazon non agüento mais fugir da minha avó.

F: Quem mandou falar demais agora se vire.

C: Se vire nada, você tem que me ajudar.

F: o jeito é você contar a verdade pra sua vó.

C: non frazon ela non vai aceita, ela é completamente contra esses tipos de union. Non

posso.

F: Eu ainda acho que você deveria contar tudo pra sua vó.

E: Contar tudo o que Claude? – diz Emillie chegando

C: vovó. – diz ele surpreso.

F: agora ferrou. – diz Frazão. – Tenho uns documentos pra revisar, com licença.


E: Claude Antoine Geraldi, não pense em me enganar. Quero saber de tudo.

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