Um tempo depois.
G: oi pai. Que saudades.
C: Eu também filha. Mas eu tenho uma surpresa pra você.
G: E qual é?
C: o papai tá indo pra Itália hoje.
G: Você tá falando serio pai?
C: muito serio. A sua mãe ta aí?
G: Não ela saiu.
C: Saiu? Com quem hã?
G: oi pai. Que saudades.
C: Eu também filha. Mas eu tenho uma surpresa pra você.
G: E qual é?
C: o papai tá indo pra Itália hoje.
G: Você tá falando serio pai?
C: muito serio. A sua mãe ta aí?
G: Não ela saiu.
C: Saiu? Com quem hã?
G: com a vovó.
C: o pai vai desligar. Tenho que ajeitar tudo pra poder viajar. Beijin.
G: Te amo!
G: mãe, o meu pai ligou.
R: matou a saudades.
G: e vou matar mais amanhã.
R: Como assim.
G: Ele tá vindo pra cá. – diz a menina pulando de felicidade.
Dia seguinte Claude chega na casa de Rosa na Itália.
C: oi cherrie.
G: Pai. Que bom que já chegou.
C: Gabi, você tá linda. Senti muitas saudades. – diz abraçando a filha.
G: Também senti sua falta. – fala ela retribuindo o abraço.
C: E a mamãe, onde tá?
G: ela saiu com o Sergio .Já deve tá chegando.
A: Dr. Claude.
C: olá dona Amália, como vai?
A: bem meu filho. Vou pedir pra Joana levar suas coisas pra o quarto.
C: Gabi quem é Sergio hã. – diz ele enciumado.
G: o filho da D. Joana, ele é muito legal pai.
C: legal é. – diz ele enciumado.
C: o pai vai desligar. Tenho que ajeitar tudo pra poder viajar. Beijin.
G: Te amo!
G: mãe, o meu pai ligou.
R: matou a saudades.
G: e vou matar mais amanhã.
R: Como assim.
G: Ele tá vindo pra cá. – diz a menina pulando de felicidade.
Dia seguinte Claude chega na casa de Rosa na Itália.
C: oi cherrie.
G: Pai. Que bom que já chegou.
C: Gabi, você tá linda. Senti muitas saudades. – diz abraçando a filha.
G: Também senti sua falta. – fala ela retribuindo o abraço.
C: E a mamãe, onde tá?
G: ela saiu com o Sergio .Já deve tá chegando.
A: Dr. Claude.
C: olá dona Amália, como vai?
A: bem meu filho. Vou pedir pra Joana levar suas coisas pra o quarto.
C: Gabi quem é Sergio hã. – diz ele enciumado.
G: o filho da D. Joana, ele é muito legal pai.
C: legal é. – diz ele enciumado.
Um tempo depois Sergio e Serafina chegam bem alegres e sorrindo.
R: foi muito engraçado Sergio. – diz ela que não parava de rir.
S: você precisava ter visto a cara da camareira.
R: Eu to até imaginando a... – ela para de falar quando ver Claude sentado no sofá
com a mãe e a filha. – Claude?
G: mamãe eu não disse que o papai vinha. – diz a menina indo ao encontro da mãe.
C: Oi rosa, tudo bem? - diz com o coração acelerado
R: tudo sim. Esse é o Sergio. – diz ela apresentando vendo a cara de ciúmes do
francês. – filho da dona Joana.
S: Como vai? – diz ele cumprimentando. – Bom eu vou ver minha mãe, com licença.
A: vocês demoraram filha.
R: A gente resolveu ir jantar naquele restaurante que costumávamos ir.
A: Eu vou ver se o quarto do Dr. ta pronto, ele deve tá cansado a Gabi não deu folga
pra ele desde que chegou.
R: Eu até imagino.
C: a saudade que é muita.
R: eu vou deixar vocês aí, vou tomar um banho. – diz saindo com os olhares de
Claude.
R: foi muito engraçado Sergio. – diz ela que não parava de rir.
S: você precisava ter visto a cara da camareira.
R: Eu to até imaginando a... – ela para de falar quando ver Claude sentado no sofá
com a mãe e a filha. – Claude?
G: mamãe eu não disse que o papai vinha. – diz a menina indo ao encontro da mãe.
C: Oi rosa, tudo bem? - diz com o coração acelerado
R: tudo sim. Esse é o Sergio. – diz ela apresentando vendo a cara de ciúmes do
francês. – filho da dona Joana.
S: Como vai? – diz ele cumprimentando. – Bom eu vou ver minha mãe, com licença.
A: vocês demoraram filha.
R: A gente resolveu ir jantar naquele restaurante que costumávamos ir.
A: Eu vou ver se o quarto do Dr. ta pronto, ele deve tá cansado a Gabi não deu folga
pra ele desde que chegou.
R: Eu até imagino.
C: a saudade que é muita.
R: eu vou deixar vocês aí, vou tomar um banho. – diz saindo com os olhares de
Claude.
Gabi adormece no colo do pai e ele leva ela até o quarto e desce pra tomar água e
encontra Rosa e Sergio na cozinha que conversavam bem proximos.
C: to atrapalhando.
R: não claro que não. O Sergio tava me contando as historias nas gravações. Eu já tava indo dormir. Boa noite.
S: Eu também vou dormir. Com licença.
Claude fica só na cozinha e logo em seguida ele sobe e vai até o quarto de Rosa.
R: Quem é?
C: Sou eu, posso falar com você?
R: Não pode ser amanhã. – diz abrindo a porta.
C: Non Rosa, tem que ser agora. - diz puxando ela pra perto dele e a beijando.
R: Claude, o que você tá fazendo. – fala já ofegante pela aproximação.
C: Quero matar a saudades de você
encontra Rosa e Sergio na cozinha que conversavam bem proximos.
C: to atrapalhando.
R: não claro que não. O Sergio tava me contando as historias nas gravações. Eu já tava indo dormir. Boa noite.
S: Eu também vou dormir. Com licença.
Claude fica só na cozinha e logo em seguida ele sobe e vai até o quarto de Rosa.
R: Quem é?
C: Sou eu, posso falar com você?
R: Não pode ser amanhã. – diz abrindo a porta.
C: Non Rosa, tem que ser agora. - diz puxando ela pra perto dele e a beijando.
R: Claude, o que você tá fazendo. – fala já ofegante pela aproximação.
C: Quero matar a saudades de você
De repente, eles estavam muito próximos, e ela conheceu outra vez o desejo de
estar nos braços dele.
estar nos braços dele.

http://www.youtube.com/watch?v=-T4NnYmXyuc&feature=BF&list=FLuAwnYmiGgC0&index=17
O beijo foi mais terno, mas ele a apertava de encontro a si.
Rosa se deixou envolver naqueles braços, e Claude a beijou com mais paixão. Era
como se o fogo da vida a incendiasse. Ela o abraçou sob o paletó, querendo anular a
mínima distância que houvesse entre eles. O calor do corpo de claude, sob a camisa
fina, deixava-a tonta. Ela não imaginava que a proximidade, o toque e a deliciosa
sensação de estar nos braços fortes do homem amado, pudessem ser tão fascinantes.
A necessidade era recíproca. Rosa sentiu as mãos de Claude acariciando-lhe a
cintura, sobre a seda de sua camisola. Ele a beijou mais uma vez, e seus corpos se
tocaram. Ele beijou-lhe o pescoço, enquanto movia as mãos para cima. Foi uma
experiência inesquecível, o momento em que Claude lhe acariciou os seios e apertou
os mamilos eretos, com a ponta dos dedos.
O beijo foi mais terno, mas ele a apertava de encontro a si.
Rosa se deixou envolver naqueles braços, e Claude a beijou com mais paixão. Era
como se o fogo da vida a incendiasse. Ela o abraçou sob o paletó, querendo anular a
mínima distância que houvesse entre eles. O calor do corpo de claude, sob a camisa
fina, deixava-a tonta. Ela não imaginava que a proximidade, o toque e a deliciosa
sensação de estar nos braços fortes do homem amado, pudessem ser tão fascinantes.
A necessidade era recíproca. Rosa sentiu as mãos de Claude acariciando-lhe a
cintura, sobre a seda de sua camisola. Ele a beijou mais uma vez, e seus corpos se
tocaram. Ele beijou-lhe o pescoço, enquanto movia as mãos para cima. Foi uma
experiência inesquecível, o momento em que Claude lhe acariciou os seios e apertou
os mamilos eretos, com a ponta dos dedos.
Rosa perdeu as forças ao sentir as carícias torturantes em seus seios, enquanto se
beijavam. Ela o amava e o desejava com ardor.
Claude manipulava os bicos róseos e duros, e Rosa se agarrava a ele, em desespero.
Eles se deitaram no cama com as pernas entrelaçadas. Ela não percebeu o momento
em que ele tirou a calça. Por instinto, ela afagou o peito de claude e beijou-lhe os
mamilos, lambendo-os com rapidez. Claude gemeu de prazer. Ela sentiu as mãos dele
em suas pernas
O calor da intimidade que experimentava com a mão de Claude dentro de sua
langerie, fez com ela se agarrasse ainda mais a ele.
Claude a puxou para cima dele,
e, de novo, eles entrelaçaram as pernas. Rosa beijou-o, enlevada com a língua
quente e aflita.
Rosa pressionou o corpo contra o dele e ouviu-lhe os gemidos de desejo quando ele
a penetrou.
Claude a apertava com força e Rosa se perdia em uma onda de espasmos sem
controle.
beijavam. Ela o amava e o desejava com ardor.
Claude manipulava os bicos róseos e duros, e Rosa se agarrava a ele, em desespero.
Eles se deitaram no cama com as pernas entrelaçadas. Ela não percebeu o momento
em que ele tirou a calça. Por instinto, ela afagou o peito de claude e beijou-lhe os
mamilos, lambendo-os com rapidez. Claude gemeu de prazer. Ela sentiu as mãos dele
em suas pernas
O calor da intimidade que experimentava com a mão de Claude dentro de sua
langerie, fez com ela se agarrasse ainda mais a ele.
Claude a puxou para cima dele,
e, de novo, eles entrelaçaram as pernas. Rosa beijou-o, enlevada com a língua
quente e aflita.
Rosa pressionou o corpo contra o dele e ouviu-lhe os gemidos de desejo quando ele
a penetrou.
Claude a apertava com força e Rosa se perdia em uma onda de espasmos sem
controle.
R: Que saudades Claude.
C: Eu também cherrie. Diz que vai voltar pra mim diz.
R: Depois a gente conversa sobre isso. Agora quero dormir. Estou esgotada.
Quando amanhece Rosa e Claude que ainda permanecia na cama abraçados, curtindo
cada momento que havia ficado longe um do outro.
C: Rosa, porque voce veio embora?
R: Voce quer mesmo falar sobre isso agora?
C: Quero, eu preciso entender o que aconteceu.
R: Eu vou te contar Claude.
S: A Fina ainda não acordou mãe? – diz Sergio sentado na mesa da cozinha tomando
seu café. – combinamos de no centro historico.
Jo: E acho que ela não vai sair tão cedo daquele quarto.
S: Porque a senhora tá dizendo isso?
J: O Dr. Claude dormiu lá.
S: eles dormiram juntos. – diz ele se levantando da mesa um pouco irritado. – como
ela pode aceitar depois de tudo que ele fez a ela.
J: Talvez o amor falou mais alto.
C: Eu também cherrie. Diz que vai voltar pra mim diz.
R: Depois a gente conversa sobre isso. Agora quero dormir. Estou esgotada.
Quando amanhece Rosa e Claude que ainda permanecia na cama abraçados, curtindo
cada momento que havia ficado longe um do outro.
C: Rosa, porque voce veio embora?
R: Voce quer mesmo falar sobre isso agora?
C: Quero, eu preciso entender o que aconteceu.
R: Eu vou te contar Claude.
S: A Fina ainda não acordou mãe? – diz Sergio sentado na mesa da cozinha tomando
seu café. – combinamos de no centro historico.
Jo: E acho que ela não vai sair tão cedo daquele quarto.
S: Porque a senhora tá dizendo isso?
J: O Dr. Claude dormiu lá.
S: eles dormiram juntos. – diz ele se levantando da mesa um pouco irritado. – como
ela pode aceitar depois de tudo que ele fez a ela.
J: Talvez o amor falou mais alto.
C: então Nara e Dr. Egidio te chantagearam?
R: O pior de tudo foi eles ter provocado a morte do meu pai. – fala ela com lagrimas
nos olhos.
C: Voce tinha que denuncia-los.
R: Como claude sem provas. Eles são perigosos. Nunca imaginei tanto assim.
C: Porque voce non me contou?
R: que ia adiantar. Tive medo. Medo deles fazer alguma coisa com minha mãe, minha
filha, com voce.
C: Agora eu to aqui tá. – diz abraçando-a mais forte.
R: O pior de tudo foi eles ter provocado a morte do meu pai. – fala ela com lagrimas
nos olhos.
C: Voce tinha que denuncia-los.
R: Como claude sem provas. Eles são perigosos. Nunca imaginei tanto assim.
C: Porque voce non me contou?
R: que ia adiantar. Tive medo. Medo deles fazer alguma coisa com minha mãe, minha
filha, com voce.
C: Agora eu to aqui tá. – diz abraçando-a mais forte.
Enquanto isso no Brasil.
Mis. Smith: Olá Dr. Egidio.
E: Como vai Mr. E Misses Smith. – diz cumprimentando com um aperto de mão.
Mr. Smith: Bem. Soubemos que Dr. Claude viajou.
E: sim, ele foi pra Italia ver a filha.
Mis. Smith: Fez bem ir visitar a filha, já que Nara perdeu o dela.
Mr. Smith: coitada, ainda sofre com a perda.
E: minha filha é forte, ela vai superar. – fala fazendo cara de tristeza. – mas a que
devo a visita de voces?
Mis. Smith: Bem, Dr. Egidio, viemos informa-lo que o dinheiro do investimento das
casa populares já está na conta da empresa.
E: Que noticia boa. Então já podemos dar inicio a construção das casas?
Mr. Smith: yes, quando quiser.
Mis. Smith: Olá Dr. Egidio.
E: Como vai Mr. E Misses Smith. – diz cumprimentando com um aperto de mão.
Mr. Smith: Bem. Soubemos que Dr. Claude viajou.
E: sim, ele foi pra Italia ver a filha.
Mis. Smith: Fez bem ir visitar a filha, já que Nara perdeu o dela.
Mr. Smith: coitada, ainda sofre com a perda.
E: minha filha é forte, ela vai superar. – fala fazendo cara de tristeza. – mas a que
devo a visita de voces?
Mis. Smith: Bem, Dr. Egidio, viemos informa-lo que o dinheiro do investimento das
casa populares já está na conta da empresa.
E: Que noticia boa. Então já podemos dar inicio a construção das casas?
Mr. Smith: yes, quando quiser.
Na recepção Frazão encontra os Smith saindo da sala do Dr. Egidio, apenas se cumprimentam e vai embora.
F: Dona silvia, sabe qo que eles vieram fazer aqui.
S: é alguma coisa do investimento das casas, foi o que ouvi quando entrei lá.
F: Me conta isso direito.
S: parece que o dinheiro dos americanos já está na conta da empresa.
F: E pq o Dr. Egidio não avisou nada.
S: Isso eu não sei, talvez ainda avise.
F: Pode ser mas tem alguma coisa estranha. Dona silvia liga pra o Freitas e peça pra
ele vim falar comigo.
F: Dona silvia, sabe qo que eles vieram fazer aqui.
S: é alguma coisa do investimento das casas, foi o que ouvi quando entrei lá.
F: Me conta isso direito.
S: parece que o dinheiro dos americanos já está na conta da empresa.
F: E pq o Dr. Egidio não avisou nada.
S: Isso eu não sei, talvez ainda avise.
F: Pode ser mas tem alguma coisa estranha. Dona silvia liga pra o Freitas e peça pra
ele vim falar comigo.
Rosa e Claude estava vivendo momentos intensos de felicidade. Eles sabiam que se
amavam que não conseguiriam viver um sem o outro. Eles aproveitaram o dia e
passearam bastante e Gabi mais feliz ainda por ver os pais juntos.
S: Fina, voce e o Doutor estão juntos mesmo depois de tudo que ele fez? – fala
Sergio indignado. – Ele não presta e vai fazer voce sofrer dinovo.
R: Sergio, porque voce tá falando assim.
S: Eu não quero voce com ele. – diz se aproximando dela. – Fina eu sempre gostei de
voce. Eu posso te fazer feliz como voce merece.
R: Sergio eu gosto de voce... – sem deixar ela continuar ele a beija.
Claude que chegava ver a cena, pensa em interromper, mas acaba saindo sem ser
visto.
R: Sergio, porque voce fez isso? – fala se soltando de Sergio e indo pra outro lado.amavam que não conseguiriam viver um sem o outro. Eles aproveitaram o dia e
passearam bastante e Gabi mais feliz ainda por ver os pais juntos.
S: Fina, voce e o Doutor estão juntos mesmo depois de tudo que ele fez? – fala
Sergio indignado. – Ele não presta e vai fazer voce sofrer dinovo.
R: Sergio, porque voce tá falando assim.
S: Eu não quero voce com ele. – diz se aproximando dela. – Fina eu sempre gostei de
voce. Eu posso te fazer feliz como voce merece.
R: Sergio eu gosto de voce... – sem deixar ela continuar ele a beija.
Claude que chegava ver a cena, pensa em interromper, mas acaba saindo sem ser
visto.
S: Eu te amo Fina. – se declara ele.
R: Sergio, isso não pode acontecer, somos apenas amigos e não existe outro
sentimento por você alem de amizade.
A: O que aconteceu com o Dr. Claude, ele passou por mim feito um furacão. – diz D.
Amalia chegando.
R: O Claude tava aqui? – diz ela olhando seria pra Sergio.
A: ele tava vindo daqui quando encontrei ele.
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