quarta-feira, 27 de julho de 2011

Por Toda Vida - Continuação 11


Um tempo depois.


G: oi pai. Que saudades.

C: Eu também filha. Mas eu tenho uma surpresa pra você.

G: E qual é?

C: o papai tá indo pra Itália hoje.

G: Você tá falando serio pai?

C: muito serio. A sua mãe ta aí?

G: Não ela saiu.

C: Saiu? Com quem hã?
G: com a vovó.

C: o pai vai desligar. Tenho que ajeitar tudo pra poder viajar. Beijin.

G: Te amo!



G: mãe, o meu pai ligou.

R: matou a saudades.

G: e vou matar mais amanhã.

R: Como assim.

G: Ele tá vindo pra cá. – diz a menina pulando de felicidade.





Dia seguinte Claude chega na casa de Rosa na Itália.

C: oi cherrie.

G: Pai. Que bom que já chegou.

C: Gabi, você tá linda. Senti muitas saudades. – diz abraçando a filha.

G: Também senti sua falta. – fala ela retribuindo o abraço.

C: E a mamãe, onde tá?

G: ela saiu com o Sergio .Já deve tá chegando.

A: Dr. Claude.

C: olá dona Amália, como vai?

A: bem meu filho. Vou pedir pra Joana levar suas coisas pra o quarto.

C: Gabi quem é Sergio hã. – diz ele enciumado.

G: o filho da D. Joana, ele é muito legal pai.

C: legal é. – diz ele enciumado.
Um tempo depois Sergio e Serafina chegam bem alegres e sorrindo.

R: foi muito engraçado Sergio. – diz ela que não parava de rir.

S: você precisava ter visto a cara da camareira.

R: Eu to até imaginando a... – ela para de falar quando ver Claude sentado no sofá

com a mãe e a filha. – Claude?

G: mamãe eu não disse que o papai vinha. – diz a menina indo ao encontro da mãe.

C: Oi rosa, tudo bem? - diz com o coração acelerado

R: tudo sim. Esse é o Sergio. – diz ela apresentando vendo a cara de ciúmes do

francês. – filho da dona Joana.

S: Como vai? – diz ele cumprimentando. – Bom eu vou ver minha mãe, com licença.

A: vocês demoraram filha.

R: A gente resolveu ir jantar naquele restaurante que costumávamos ir.

A: Eu vou ver se o quarto do Dr. ta pronto, ele deve tá cansado a Gabi não deu folga

pra ele desde que chegou.

R: Eu até imagino.

C: a saudade que é muita.

R: eu vou deixar vocês aí, vou tomar um banho. – diz saindo com os olhares de

Claude.
Gabi adormece no colo do pai e ele leva ela até o quarto e desce pra tomar água e

encontra Rosa e Sergio na cozinha que conversavam bem proximos.

C: to atrapalhando.
R: não claro que não. O Sergio tava me contando as historias nas gravações. Eu já tava indo dormir. Boa noite.

S: Eu também vou dormir. Com licença.



Claude fica só na cozinha e logo em seguida ele sobe e vai até o quarto de Rosa.

R: Quem é?

C: Sou eu, posso falar com você?

R: Não pode ser amanhã. – diz abrindo a porta.

C: Non Rosa, tem que ser agora. - diz puxando ela pra perto dele e a beijando.

R: Claude, o que você tá fazendo. – fala já ofegante pela aproximação.

C: Quero matar a saudades de você
De repente, eles estavam muito próximos, e ela conheceu outra vez o desejo de

estar nos braços dele.

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O beijo foi mais terno, mas ele a apertava de encontro a si.

Rosa se deixou envolver naqueles braços, e Claude a beijou com mais paixão. Era

como se o fogo da vida a incendiasse. Ela o abraçou sob o paletó, querendo anular a

mínima distância que houvesse entre eles. O calor do corpo de claude, sob a camisa

fina, deixava-a tonta. Ela não imaginava que a proximidade, o toque e a deliciosa

sensação de estar nos braços fortes do homem amado, pudessem ser tão fascinantes.

A necessidade era recíproca. Rosa sentiu as mãos de Claude acariciando-lhe a

cintura, sobre a seda de sua camisola. Ele a beijou mais uma vez, e seus corpos se

tocaram. Ele beijou-lhe o pescoço, enquanto movia as mãos para cima. Foi uma

experiência inesquecível, o momento em que Claude lhe acariciou os seios e apertou

os mamilos eretos, com a ponta dos dedos.
Rosa perdeu as forças ao sentir as carícias torturantes em seus seios, enquanto se

beijavam. Ela o amava e o desejava com ardor.

Claude manipulava os bicos róseos e duros, e Rosa se agarrava a ele, em desespero.

Eles se deitaram no cama com as pernas entrelaçadas. Ela não percebeu o momento

em que ele tirou a calça. Por instinto, ela afagou o peito de claude e beijou-lhe os

mamilos, lambendo-os com rapidez. Claude gemeu de prazer. Ela sentiu as mãos dele

em suas pernas

O calor da intimidade que experimentava com a mão de Claude dentro de sua

langerie, fez com ela se agarrasse ainda mais a ele.

Claude a puxou para cima dele,

e, de novo, eles entrelaçaram as pernas. Rosa beijou-o, enlevada com a língua

quente e aflita.

Rosa pressionou o corpo contra o dele e ouviu-lhe os gemidos de desejo quando ele

a penetrou.

Claude a apertava com força e Rosa se perdia em uma onda de espasmos sem

controle.
R: Que saudades Claude.

C: Eu também cherrie. Diz que vai voltar pra mim diz.

R: Depois a gente conversa sobre isso. Agora quero dormir. Estou esgotada.



Quando amanhece Rosa e Claude que ainda permanecia na cama abraçados, curtindo

cada momento que havia ficado longe um do outro.


C: Rosa, porque voce veio embora?

R: Voce quer mesmo falar sobre isso agora?

C: Quero, eu preciso entender o que aconteceu.

R: Eu vou te contar Claude.




S: A Fina ainda não acordou mãe? – diz Sergio sentado na mesa da cozinha tomando

seu café. – combinamos de no centro historico.

Jo: E acho que ela não vai sair tão cedo daquele quarto.

S: Porque a senhora tá dizendo isso?

J: O Dr. Claude dormiu lá.

S: eles dormiram juntos. – diz ele se levantando da mesa um pouco irritado. – como

ela pode aceitar depois de tudo que ele fez a ela.

J: Talvez o amor falou mais alto.
C: então Nara e Dr. Egidio te chantagearam?

R: O pior de tudo foi eles ter provocado a morte do meu pai. – fala ela com lagrimas

nos olhos.

C: Voce tinha que denuncia-los.

R: Como claude sem provas. Eles são perigosos. Nunca imaginei tanto assim.

C: Porque voce non me contou?

R: que ia adiantar. Tive medo. Medo deles fazer alguma coisa com minha mãe, minha

filha, com voce.

C: Agora eu to aqui tá. – diz abraçando-a mais forte.
Enquanto isso no Brasil.


Mis. Smith: Olá Dr. Egidio.

E: Como vai Mr. E Misses Smith. – diz cumprimentando com um aperto de mão.

Mr. Smith: Bem. Soubemos que Dr. Claude viajou.

E: sim, ele foi pra Italia ver a filha.

Mis. Smith: Fez bem ir visitar a filha, já que Nara perdeu o dela.

Mr. Smith: coitada, ainda sofre com a perda.

E: minha filha é forte, ela vai superar. – fala fazendo cara de tristeza. – mas a que

devo a visita de voces?

Mis. Smith: Bem, Dr. Egidio, viemos informa-lo que o dinheiro do investimento das

casa populares já está na conta da empresa.

E: Que noticia boa. Então já podemos dar inicio a construção das casas?

Mr. Smith: yes, quando quiser.
Na recepção Frazão encontra os Smith saindo da sala do Dr. Egidio, apenas se cumprimentam e vai embora.

F: Dona silvia, sabe qo que eles vieram fazer aqui.

S: é alguma coisa do investimento das casas, foi o que ouvi quando entrei lá.

F: Me conta isso direito.

S: parece que o dinheiro dos americanos já está na conta da empresa.

F: E pq o Dr. Egidio não avisou nada.

S: Isso eu não sei, talvez ainda avise.

F: Pode ser mas tem alguma coisa estranha. Dona silvia liga pra o Freitas e peça pra

ele vim falar comigo.
Rosa e Claude estava vivendo momentos intensos de felicidade. Eles sabiam que se

amavam que não conseguiriam viver um sem o outro. Eles aproveitaram o dia e

passearam bastante e Gabi mais feliz ainda por ver os pais juntos.




S: Fina, voce e o Doutor estão juntos mesmo depois de tudo que ele fez? – fala

Sergio indignado. – Ele não presta e vai fazer voce sofrer dinovo.

R: Sergio, porque voce tá falando assim.

S: Eu não quero voce com ele. – diz se aproximando dela. – Fina eu sempre gostei de

voce. Eu posso te fazer feliz como voce merece.

R: Sergio eu gosto de voce... – sem deixar ela continuar ele a beija.

Claude que chegava ver a cena, pensa em interromper, mas acaba saindo sem ser

visto.
R: Sergio, porque voce fez isso? – fala se soltando de Sergio e indo pra outro lado.

S: Eu te amo Fina. – se declara ele.

R: Sergio, isso não pode acontecer, somos apenas amigos e não existe outro

sentimento por você alem de amizade.

A: O que aconteceu com o Dr. Claude, ele passou por mim feito um furacão. – diz D.

Amalia chegando.

R: O Claude tava aqui? – diz ela olhando seria pra Sergio.

A: ele tava vindo daqui quando encontrei ele.

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