quarta-feira, 27 de julho de 2011

Emergencia de Amor 11


Capitulo VIII

No Hospital


J: Que bom que chegou Rosa.

R: O que aconteceu Silvia.

S: Desculpa te chamar assim tão cedo, é que a Dona Elisa é sua paciente e ela não

queria que ninguém a examinasse.

R: Tudo bem Silvia, onde ela tá?




Um tempo depois


J: A Silvia me disse que a dona Elisa passou muito mal.

R: é verdade, mas agora ta melhor, foi apenas um susto.

J: mas que cara tristinha é essa hein.

R: não é nada não.

J: Te conheço Rosa, me conta vai?

R: Ai Janete, ontem eu e o Claude. – faz uma carinha maliciosa.

J: Você tá falando serio?

R: Aham, to sim.

J: Me conta como foi. – diz Janete animada. – Quero todos os detalhes.

R: foi bom, maravilhoso. Mas me poupe dos detalhes Janete. – fala sem graça.

J: e essa preocupação aí hein.

R: Ai Janete, eu sai cedinho e nem falei com ele. Quando a Silvia me ligou ele tava

dormindo, não quis acordar ele. Agora ele deve ta pensando que não

gostei de passar a noite com ele.

J: Mas porque você não ligou pra ele.

S: Com licença Dra Rosa, tem um moço aí querendo falar com a senhora.

R: Quem é Silvia?

S: ele disse que se chama Sergio.

R: Manda ele entrar Silvia. – diz animada.


R: Sergio. Que surpresa boa. – diz abraçando ele. – quando que chegou?

S: agora cedo. Queria vim logo te ver. Oi Janete.

J: Oi Sergio. Eu vou deixar vocês matarem a saudade. – diz ela e sai.





Depois do banho Claude liga pra Frazão e o amigo lhe conta que Rosa ta no hospital

que tinha ido atender um paciente. Mais tranqüilo ele resolve ir até o hospital ver a

amada.




Rosa continuava o papo bem animado e contava a Sergio que havia conhecido

Roberta Vermont e promete apresentá-la.



S: Assim que você conversar com ela você me avisa. – diz ele empolgado. – eu vou

indo, nem conversei direito com minha mãe.

R: obrigada pela visita.

S: você sabe que é especial. – diz e a abraça.



C: Rosa? – diz Claude entrando na sala dela.


R: Claude.

C: o que significa isso hã. –diz bravo. – é esse o paciente que veio ver?

S: Quem é esse cara Fina? - diz Sergio olhando feio pra ele.

C: Eu sou o...

R: o meu namorado. – interrompe ela.

S: namorado? Você não disse que tava namorando.

R: esqueci de te contar. Claude esse é o Sergio aquele ator que te falei.

S: muito prazer. – diz Sergio. – eu já tava de saída.




C: Você me deixou sozinho na cama pra ver esse seu amiguinho.

R: eu não vim ver o Sergio, ele chegou agora. Eu vim ver a dona Elisa...

C: Você não quer que eu acredite nisso hã.

R: olha aqui Claude, eu não admito que duvide de mim.

C: o que você quer que eu pense hã, você me deixa sozinho na cama, sai non deixa

recado nada, chego aqui e te encontro agarrada com esse atorzin e non quer que eu

pense outra coisa.

R: Sai da minha sala. – diz ela seria e aponta a porta pra ele. – Eu não vou ficar te

dando explicações de nada, você acredita se quiser.



S: com licença Dra. – diz Silvia entrando assustada com a discurssão dos dois.

R: fala Silvia.

S: é que a filha da dona Elisa veio pra busca-la.

R: diz a ela que já to indo.

S: sim senhora, com licença.

R: Se você me dar licença eu vou ver minha paciente. – diz olhando nos olhos dele e

sai.





No cortiço.


G: Amália! Amália!

A: que foi amore, que sangria desatada é essa.


G: olha esse jornal aqui.

A: o que tem nesse jornal.

G: Aqui ta falando que nossa filha ta casada.

A: deixa eu ver. – diz pegando o jornal. – Será possível, ela não ia casar sem avisar a

gente.

G: liga pra ela Amália, quero saber dessa historia.






R: Você ainda ta aqui. – diz Rosa entrando em sua sala.

C: eu tava te esperando.

R: é melhor você ir embora, tenho um monte de coisas pra fazer.

C: me desculpa Rosa. – diz se aproximando e acariciando seu rosto.

R: Vai pra casa lá a gente conversa. – diz se afastando.

C: você não me disse ainda se desculpou ou non. – diz aproximando novamente.

R: te desculpo sim, eu deveria ter deixado recado, mas fiquei com dó de te acordar,

você dormia tão bonitinho.

C: essa noite foi incrível. – diz e a beija

R: eu preciso trabalhar. – diz se soltando.




Assim que Claude sai, o telefone de Rosa toca, era sua mãe querendo saber da

noticia do jornal.


Sem saber o que dizer, ela diz que irá conversar com eles depois.

Mais tarde Rosa chega em casa e encontra Claude no sofá esperando por ela.

C: oi cherry que bom que chegou.

R: oi Claude.

C: que cara é essa tá cansada.

R: um pouco. – diz sentando ao lado dele. - Você viu que saiu no jornal da festa na casa

da Roberta.

C: vi sim. É por isso que ta assim.

R: meus pais viram o jornal. E agora não sei o que fazer.

C: Você não queria que eles soubessem do casamento.

R: Na verdade não era pra ninguém saber. – diz ela triste. – principalmente meus

pais, eles sempre sonharam eu me casando na igreja da nossa Senhora da

Acheropita e agora eles ficam sabendo desse casamento em segredo e casamento

pra eles é sagrado e quando eles souber que iremos divorciar vai ser muito triste.

C: sinto muito por tudo.

R: você nem tem culpa, eu que aceitei participar dessa loucura, nem sei onde tava com a

cabeça, foi um erro aceitar. – diz se levantando.

C: Rosa. – diz ele pegando no braço impedindo de sair. – e a noite de ontem você se

arrependeu?

R: Não Claude, a noite de ontem foi maravilhosa.

C: nunca tive uma noite ton boa quanto a de ontem. – diz aproximando os lábios pra

um beijo.

R: eu vou tomar um banho, meus pais estão me esperando. – diz soltando dele e já

subindo as escadas.









N: Vocês são umas trairas, isso sim. – diz Nara as amigas.

Ninica: Nós Nara, porque você ta dizendo isso.

N: eu sei que você e a Alzira foram lá na casa da Roberta Vermont e ficaram

paparicando o casalzinho.

A: Ainda bem que vocês terminaram amiga.

N: porque ainda bem.

A: porque saiu no jornal, olha aqui. “Casal Geraldi em clima de romance.” Tem foto

dos dois e ainda fala do casamento deles.

Ninica: Eles formam um belo casal né. – diz ela pegando o jornal e provocando Nara.



Nara sai furiosa e as amigas fica rindo dela.







Claude sobe até o quarto e percebe que Rosa ainda tá no banho.

Ele se aproxima e percebe que a porta ta semi aberta e a fica observando e no

impulso ele entra no banheiro.



R: Claude, o que você tá fazendo aqui?

C: não resisti. Não consigo resistir a você. – diz encostando ela na parede e a

beijando com intensidade.

Ela começou a beijar todo o corpo dele. Quando passou a língua sobre um dos mamilos

dele, ele gemeu rouco de prazer.


Ele em seguida com os dedos apalpava os mamilos eretos e logo depois senti-los com a

língua.


Ela já excitada de prazer que ele tava proporcionando e ainda concentrado nos seios

dela e posiciona para penetra-la, puxando-a para bem perto de si.


Ela começou a mover-se dentro dele, numa sensação de plena satisfação.


Não encontrava ar suficiente para respirar até que juntos chegaram ao ápice, em

espasmos delirantes que os fez gritar ofegantes.





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