Capitulo VIII
No Hospital
J: Que bom que chegou Rosa.
R: O que aconteceu Silvia.
S: Desculpa te chamar assim tão cedo, é que a Dona Elisa é sua paciente e ela não
queria que ninguém a examinasse.
R: Tudo bem Silvia, onde ela tá?
Um tempo depois
J: A Silvia me disse que a dona Elisa passou muito mal.
R: é verdade, mas agora ta melhor, foi apenas um susto.
J: mas que cara tristinha é essa hein.
R: não é nada não.
J: Te conheço Rosa, me conta vai?
J: Que bom que chegou Rosa.
R: O que aconteceu Silvia.
S: Desculpa te chamar assim tão cedo, é que a Dona Elisa é sua paciente e ela não
queria que ninguém a examinasse.
R: Tudo bem Silvia, onde ela tá?
Um tempo depois
J: A Silvia me disse que a dona Elisa passou muito mal.
R: é verdade, mas agora ta melhor, foi apenas um susto.
J: mas que cara tristinha é essa hein.
R: não é nada não.
J: Te conheço Rosa, me conta vai?
R: Ai Janete, ontem eu e o Claude. – faz uma carinha maliciosa.
J: Você tá falando serio?
R: Aham, to sim.
J: Me conta como foi. – diz Janete animada. – Quero todos os detalhes.
R: foi bom, maravilhoso. Mas me poupe dos detalhes Janete. – fala sem graça.
J: e essa preocupação aí hein.
R: Ai Janete, eu sai cedinho e nem falei com ele. Quando a Silvia me ligou ele tava
dormindo, não quis acordar ele. Agora ele deve ta pensando que não
gostei de passar a noite com ele.
J: Mas porque você não ligou pra ele.
J: Você tá falando serio?
R: Aham, to sim.
J: Me conta como foi. – diz Janete animada. – Quero todos os detalhes.
R: foi bom, maravilhoso. Mas me poupe dos detalhes Janete. – fala sem graça.
J: e essa preocupação aí hein.
R: Ai Janete, eu sai cedinho e nem falei com ele. Quando a Silvia me ligou ele tava
dormindo, não quis acordar ele. Agora ele deve ta pensando que não
gostei de passar a noite com ele.
J: Mas porque você não ligou pra ele.
S: Com licença Dra Rosa, tem um moço aí querendo falar com a senhora.
R: Quem é Silvia?
S: ele disse que se chama Sergio.
R: Manda ele entrar Silvia. – diz animada.
R: Sergio. Que surpresa boa. – diz abraçando ele. – quando que chegou?
S: agora cedo. Queria vim logo te ver. Oi Janete.
J: Oi Sergio. Eu vou deixar vocês matarem a saudade. – diz ela e sai.
Depois do banho Claude liga pra Frazão e o amigo lhe conta que Rosa ta no hospital
que tinha ido atender um paciente. Mais tranqüilo ele resolve ir até o hospital ver a
amada.
Rosa continuava o papo bem animado e contava a Sergio que havia conhecido
Roberta Vermont e promete apresentá-la.
S: Assim que você conversar com ela você me avisa. – diz ele empolgado. – eu vou
indo, nem conversei direito com minha mãe.
R: obrigada pela visita.
S: você sabe que é especial. – diz e a abraça.
C: Rosa? – diz Claude entrando na sala dela.
R: Quem é Silvia?
S: ele disse que se chama Sergio.
R: Manda ele entrar Silvia. – diz animada.
R: Sergio. Que surpresa boa. – diz abraçando ele. – quando que chegou?
S: agora cedo. Queria vim logo te ver. Oi Janete.
J: Oi Sergio. Eu vou deixar vocês matarem a saudade. – diz ela e sai.
Depois do banho Claude liga pra Frazão e o amigo lhe conta que Rosa ta no hospital
que tinha ido atender um paciente. Mais tranqüilo ele resolve ir até o hospital ver a
amada.
Rosa continuava o papo bem animado e contava a Sergio que havia conhecido
Roberta Vermont e promete apresentá-la.
S: Assim que você conversar com ela você me avisa. – diz ele empolgado. – eu vou
indo, nem conversei direito com minha mãe.
R: obrigada pela visita.
S: você sabe que é especial. – diz e a abraça.
C: Rosa? – diz Claude entrando na sala dela.
R: Claude.
C: o que significa isso hã. –diz bravo. – é esse o paciente que veio ver?
S: Quem é esse cara Fina? - diz Sergio olhando feio pra ele.
C: Eu sou o...
R: o meu namorado. – interrompe ela.
S: namorado? Você não disse que tava namorando.
R: esqueci de te contar. Claude esse é o Sergio aquele ator que te falei.
S: muito prazer. – diz Sergio. – eu já tava de saída.
C: Você me deixou sozinho na cama pra ver esse seu amiguinho.
R: eu não vim ver o Sergio, ele chegou agora. Eu vim ver a dona Elisa...
C: Você não quer que eu acredite nisso hã.
R: olha aqui Claude, eu não admito que duvide de mim.
C: o que você quer que eu pense hã, você me deixa sozinho na cama, sai non deixa
recado nada, chego aqui e te encontro agarrada com esse atorzin e non quer que eu
pense outra coisa.
R: Sai da minha sala. – diz ela seria e aponta a porta pra ele. – Eu não vou ficar te
dando explicações de nada, você acredita se quiser.
S: com licença Dra. – diz Silvia entrando assustada com a discurssão dos dois.
R: fala Silvia.
S: é que a filha da dona Elisa veio pra busca-la.
R: diz a ela que já to indo.
S: sim senhora, com licença.
R: Se você me dar licença eu vou ver minha paciente. – diz olhando nos olhos dele e
sai.
No cortiço.
G: Amália! Amália!
A: que foi amore, que sangria desatada é essa.
recado nada, chego aqui e te encontro agarrada com esse atorzin e non quer que eu
pense outra coisa.
R: Sai da minha sala. – diz ela seria e aponta a porta pra ele. – Eu não vou ficar te
dando explicações de nada, você acredita se quiser.
S: com licença Dra. – diz Silvia entrando assustada com a discurssão dos dois.
R: fala Silvia.
S: é que a filha da dona Elisa veio pra busca-la.
R: diz a ela que já to indo.
S: sim senhora, com licença.
R: Se você me dar licença eu vou ver minha paciente. – diz olhando nos olhos dele e
sai.
No cortiço.
G: Amália! Amália!
A: que foi amore, que sangria desatada é essa.
G: olha esse jornal aqui.
A: o que tem nesse jornal.
G: Aqui ta falando que nossa filha ta casada.
A: deixa eu ver. – diz pegando o jornal. – Será possível, ela não ia casar sem avisar a
gente.
G: liga pra ela Amália, quero saber dessa historia.
R: Você ainda ta aqui. – diz Rosa entrando em sua sala.
C: eu tava te esperando.
R: é melhor você ir embora, tenho um monte de coisas pra fazer.
C: me desculpa Rosa. – diz se aproximando e acariciando seu rosto.
R: Vai pra casa lá a gente conversa. – diz se afastando.
C: você não me disse ainda se desculpou ou non. – diz aproximando novamente.
R: te desculpo sim, eu deveria ter deixado recado, mas fiquei com dó de te acordar,
você dormia tão bonitinho.
C: essa noite foi incrível. – diz e a beija
R: eu preciso trabalhar. – diz se soltando.
Assim que Claude sai, o telefone de Rosa toca, era sua mãe querendo saber da
noticia do jornal.
Sem saber o que dizer, ela diz que irá conversar com eles depois.
A: o que tem nesse jornal.
G: Aqui ta falando que nossa filha ta casada.
A: deixa eu ver. – diz pegando o jornal. – Será possível, ela não ia casar sem avisar a
gente.
G: liga pra ela Amália, quero saber dessa historia.
R: Você ainda ta aqui. – diz Rosa entrando em sua sala.
C: eu tava te esperando.
R: é melhor você ir embora, tenho um monte de coisas pra fazer.
C: me desculpa Rosa. – diz se aproximando e acariciando seu rosto.
R: Vai pra casa lá a gente conversa. – diz se afastando.
C: você não me disse ainda se desculpou ou non. – diz aproximando novamente.
R: te desculpo sim, eu deveria ter deixado recado, mas fiquei com dó de te acordar,
você dormia tão bonitinho.
C: essa noite foi incrível. – diz e a beija
R: eu preciso trabalhar. – diz se soltando.
Assim que Claude sai, o telefone de Rosa toca, era sua mãe querendo saber da
noticia do jornal.
Sem saber o que dizer, ela diz que irá conversar com eles depois.
Mais tarde Rosa chega em casa e encontra Claude no sofá esperando por ela.
C: oi cherry que bom que chegou.
R: oi Claude.
C: que cara é essa tá cansada.
R: um pouco. – diz sentando ao lado dele. - Você viu que saiu no jornal da festa na casa
da Roberta.
C: vi sim. É por isso que ta assim.
R: meus pais viram o jornal. E agora não sei o que fazer.
C: Você não queria que eles soubessem do casamento.
R: Na verdade não era pra ninguém saber. – diz ela triste. – principalmente meus
pais, eles sempre sonharam eu me casando na igreja da nossa Senhora da
Acheropita e agora eles ficam sabendo desse casamento em segredo e casamento
pra eles é sagrado e quando eles souber que iremos divorciar vai ser muito triste.
C: oi cherry que bom que chegou.
R: oi Claude.
C: que cara é essa tá cansada.
R: um pouco. – diz sentando ao lado dele. - Você viu que saiu no jornal da festa na casa
da Roberta.
C: vi sim. É por isso que ta assim.
R: meus pais viram o jornal. E agora não sei o que fazer.
C: Você não queria que eles soubessem do casamento.
R: Na verdade não era pra ninguém saber. – diz ela triste. – principalmente meus
pais, eles sempre sonharam eu me casando na igreja da nossa Senhora da
Acheropita e agora eles ficam sabendo desse casamento em segredo e casamento
pra eles é sagrado e quando eles souber que iremos divorciar vai ser muito triste.
C: sinto muito por tudo.
R: você nem tem culpa, eu que aceitei participar dessa loucura, nem sei onde tava com a
cabeça, foi um erro aceitar. – diz se levantando.
C: Rosa. – diz ele pegando no braço impedindo de sair. – e a noite de ontem você se
arrependeu?
R: Não Claude, a noite de ontem foi maravilhosa.
C: nunca tive uma noite ton boa quanto a de ontem. – diz aproximando os lábios pra
um beijo.
R: eu vou tomar um banho, meus pais estão me esperando. – diz soltando dele e já
subindo as escadas.
N: Vocês são umas trairas, isso sim. – diz Nara as amigas.
Ninica: Nós Nara, porque você ta dizendo isso.
N: eu sei que você e a Alzira foram lá na casa da Roberta Vermont e ficaram
paparicando o casalzinho.
A: Ainda bem que vocês terminaram amiga.
N: porque ainda bem.
R: você nem tem culpa, eu que aceitei participar dessa loucura, nem sei onde tava com a
cabeça, foi um erro aceitar. – diz se levantando.
C: Rosa. – diz ele pegando no braço impedindo de sair. – e a noite de ontem você se
arrependeu?
R: Não Claude, a noite de ontem foi maravilhosa.
C: nunca tive uma noite ton boa quanto a de ontem. – diz aproximando os lábios pra
um beijo.
R: eu vou tomar um banho, meus pais estão me esperando. – diz soltando dele e já
subindo as escadas.
N: Vocês são umas trairas, isso sim. – diz Nara as amigas.
Ninica: Nós Nara, porque você ta dizendo isso.
N: eu sei que você e a Alzira foram lá na casa da Roberta Vermont e ficaram
paparicando o casalzinho.
A: Ainda bem que vocês terminaram amiga.
N: porque ainda bem.
A: porque saiu no jornal, olha aqui. “Casal Geraldi em clima de romance.” Tem foto
dos dois e ainda fala do casamento deles.
Ninica: Eles formam um belo casal né. – diz ela pegando o jornal e provocando Nara.
Nara sai furiosa e as amigas fica rindo dela.
Claude sobe até o quarto e percebe que Rosa ainda tá no banho.
Ele se aproxima e percebe que a porta ta semi aberta e a fica observando e no
impulso ele entra no banheiro.
R: Claude, o que você tá fazendo aqui?
C: não resisti. Não consigo resistir a você. – diz encostando ela na parede e a
beijando com intensidade.
dos dois e ainda fala do casamento deles.
Ninica: Eles formam um belo casal né. – diz ela pegando o jornal e provocando Nara.
Nara sai furiosa e as amigas fica rindo dela.
Claude sobe até o quarto e percebe que Rosa ainda tá no banho.
Ele se aproxima e percebe que a porta ta semi aberta e a fica observando e no
impulso ele entra no banheiro.
R: Claude, o que você tá fazendo aqui?
C: não resisti. Não consigo resistir a você. – diz encostando ela na parede e a
beijando com intensidade.
dele, ele gemeu rouco de prazer.
Ele em seguida com os dedos apalpava os mamilos eretos e logo depois senti-los com a
língua.
Ela já excitada de prazer que ele tava proporcionando e ainda concentrado nos seios
dela e posiciona para penetra-la, puxando-a para bem perto de si.
Ela começou a mover-se dentro dele, numa sensação de plena satisfação.
Não encontrava ar suficiente para respirar até que juntos chegaram ao ápice, em
espasmos delirantes que os fez gritar ofegantes.
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