sexta-feira, 8 de abril de 2011

Por Toda Vida - Continuação 3


No Hospital.

Med: Não foi nada, vai ficar com os hematomas por uns dias. E tô passando uns analgesicos pra o caso de sentir dor.
R: Obrigada doutor.
Med: Por nada. Claude foi um prazer em vê-lo.
C: Precisa aparecer em casa hã.
Med: Pode deixar que eu apareço sim. Ah e sua filha é linda Claude.
G/C: Filha? - fala os dois e ficam se olhando e Rosa sem graça.
R: Vamos que a vovó já deve tá preocupada, e o Colibri tá lá fora nos esperando.
G: Obrigada tio Claude.
C: Você é muito linda mesmo. - dá um beijo no rosto da menina.
Na Construtora.

F: O Claude já chegou dona Silvia?
S: Ainda não doutor Frazão. Precisa de alguma coisa?
F: Quando ele chegar....
S: Ele tá chegando. - interrompe ela.
C: Bon jour!
F: Pelo jeito tá de bom humor hoje.
C: Encontrei a Rosa Frazon. - diz se esparramando na sua cadeira.
F: Onde você encontrou ela?
C: No Parque do Carmo. Tava linda Frazon. Ela e a filha dela. Aquela garota é linda....
A: o que aconteceu filha?
R: Nada demais mãe, a Gabi se machucou no parque.
A: Tá doendo meu anjo.
R: Agora não vó. O tio Claude me levou no médico.
A: Tio Claude? - fala e olha pra Rosa que fica sem graça.
R: É mãe, ele apareceu lá... Vem Gabi tomar banho e trocar essa roupa.

G: Mãe.
R: Oi.
G: O tio Claude é bonito né?
R: é sim, muito bonito.
G: Por que você não namora ele?
R: Porque ele é noivo da Nara.
G: Credo. - faz cara de nojo. - Noivo daquela perua. - Mas eu acho que ele gosta de você. Ele te olhava de um jeito.
R: Você tá vendo coisas onde não tem.
G: Pode ser. - fala a menina pensativa.

G: Joana, quem é o Claude?
J: O noivo da Nara. Porque tá perguntando?
G: Eu conheci ele hoje no parque.
J: Conheceu é.
G: Ele é tão bonito. O que será que ele viu naquela naja. - e faz cara de nojo.
J: O que é isso Gabi, olha como você fala da sua prima.
G: Eu não gosto dela. - ela faz uma pausa e continua. - Joana ele e a mamãe namorava?
J: Porque você tá perguntando isso?
G: Porque eu acho que ele é o meu pai.
J: Eu acho melhor você acabar de comer esse lanche logo, antes que sua mãe chega aqui e fica brava com nós.
Na Construtora

C: Frazon, esses investimentos dos americanos vai ser muito bom pra empresa.
F: É Claude, esse projeto das casas poupulares é excelente.
C: Excelente mesmo é os dez milhões de dolares hã. - Eles já ligaram dizendo quando vem?
F: Ainda não.
C: O Freitas que non chega. O que ele tem de importante pra falar hã?
Fre: Desculpa a demora, esse transito de São Paulo tá uma loucura.
Fra: Que assunto é esse Freitas?

Fre: como vocês sabem a empresa tem outros dois sócios que é o Dr. Egidio com 5% e os 40% so Sr. Giovanni, que após a morte dele ficou pra Serafina Rosa.
Fra: Mas a Rosa nunca quis saber dos negocios. E com isso essas ações tá bloqueada e só ela pode mexer.
Fre: Isso mesmo Frazão. A Rosa voltou e tá disposta a assumir a vice-presidencia da empresa.
C: Como que é Freitas? - fala Claude surpreso e levantando da cadeira. - ela non entende nada de negocios hã.
Fre: Nesse tempo que ela ficou fora ela se formou em engenheira e fez cursos de administração.
Fra: E quando ela começa?
Fre: Ela disse que seria logo.

Passou-se uns dias e Rosa já estava assumindo a empresa como vice-presidente.
Nara que não gostou nada. Sempre aparecia lá pra inspecionar e seduzir o francês.
Rosa sempre evitava ficar só com ele, pois não sabia até que ponto tava sua resistencia a ele, o que não foi dificil de acontecer deles ficarem sozinhos.

R: Claude, será que posso dar uma olhada nos contratos dos americanos?
C: Claro. Tá na mesa de reunion. Eu pego pra você.
Ele vai até lá pegar e quando vai entregar fica muito proximo a ela. E num impulso acaricia o rosto dela e fala.
C: Rosa.... - ela fecha os olhos com o toque das mãos dele. - Senti muita sua falta.
E aproxima seus labios do dela.
Ela não resiste e se entrega ao beijo. Um beijo lento e cheio de saudades.

R: Claude.... diz com uma voz rouca tentando parar o beijo. - A gente não pode.
C: Porque non? Eu quero você cherrie. - fala levando até a mesa de reunião.

Ele coloca ela em cima da mesa e intesifica os beijos no pescoço dela.
Sem conseguir se soltar dele, ela tira a camisa de dentro da calça e acaricia o peito musculoso. enquanto ele beija seus seios fazendo ela estremecer o corpo de desejo pelas caricias dele.
F: Claude, eu... entra Frazão cortando o clima e deixando Rosa sem graça e Claude com vontade de mata-lo.
F: Desculpa eu volto depois.
R: Não Frazão fique. Eu tenho que ir. - diz Rosa se recompondo e já saindo.
C: ah, Mon Dieu, isso é hora de chegar Frazon?
F: Como eu ia adivinhar que vc tava agarrando a Rosa aqui?
C: Que agarrando. Aconteceu. Eu esperando tanto por isso e vc vem e estraga.
F: Sorte sua que foi eu. Já pensou se fosse Dr. Egidio ou Nara. Você tava morto francês.
C: Vira essa boca pra lá hã.
F: Da proxima vez tranca a porta.

No dia seguinte o clima entre os dois era tenso e Rosa estava fria e distante, que deixava Claude irritado e mais mal-humorado.

Fra: Não pode ser Freitas?
Fre: É Frazão infelismente é isso.
Fra: Então não adianta nada os americanos investir. Esse contrato é pra já.
C: Bon jour.
Fra: Bon jour nada Claude, temos uma pessima noticia.
C: Que pode ser pior que Rosa trabalhando aqui e ainda mandando em tudo.
R: Obrigada pela parte que me toca.- diz Rosa entrando na sala. - Não pensei que ia ser tão querida aqui.
Rosa estava deslumbrante e deixou Claude de boca aberta olhando a de cima a baixo.
Fra: Rosa, minha flor, não liga pra esse francês mal-humorado não.
R: Já percebi que o tempo só deixou ele pior.
Claude pensa: "e vc cada vez melhor."
R: O que aconteceu de tão grave Freitas que é tão ruim quanto minha presença?
Claude revira os olhos e senta na sua cadeira.
Fre: O visto de permanencia no Brasil do Claude.
C/R: Como assim?
Fre: Ele tinha que fazer a renovação pra poder ter a empresa no seu nome.
R: E ele não renovou? - faz cara de reprovação.
C: Non. - diz encarando ela. - com toda essa movimentação acabei me esquecendo.
Fre: Eu também fui culpado, fiquei de resolver pra vc e esqueci a data.
Fra: Mas você disse que tinha outra maneira, caso não desse tempo.
Fre: Tem sim Frazão.
C: E qual é Freitas ha?
Fre: Você se casando com uma mulher brasileira.
C: ah, isso é facil. Eu tô noivo de Nara, a gente atecipa o casamento.
R: Peraí é pra resolver o problema ou criar mais problema?
Fra: Como assim Rosa?
R: Não sei se vcs lembra mas ela ainda é casada com o Carlos.
Fra: É verdade Rosa.

Por Toda Vida - Continuação 2

F: Que historia é essa de reunião que não tô sabendo Claude.
C: Vc tava aí é?
F: É impressaõ ou você não quer sair com a Nara?
C: Non tô com cabeça pra sair hoje é isso.
F: É a Rosa né francês.
Claude fica pensativo e diz:
C: Non vou esconder hã. Saber que ela voltou mexeu muito comigo. - diz se levantando da cadeira e andando de um lado pra o outro da sala.
F: Você ainda a ama né?
C: Nunca esqueci ela, nesses anos todos, non teve um dia que non pensasse nela.
F: Então mon ami, lute por ela, vai atras do seu amor.
C: Non posso Frazon, esqueceu que ela é prima de Nara, minha noiva. - diz triste sentando na sua cadeira e com as mãos no rosto.

Rosa e Gabi sai pra passear no Parque do Carmo.



Ela senta embaixo de uma arvore e fica lendo um livro enquanto Gabi vai andar de bicicleta.

Claude como sempre faz passa por lá e na distração é atropelado pela bicicleta de Gabi.

G: Ai! - grita Gabi que cai.
C: Ah Mon Dieu, se machucou hã?
G: Acho que não perna dói.
C: Desculpe, eu tava destraido, eu te ajudo a levantar.
G: E você não se machucou?
C: Non, non, tô bem.
G: Você fala engraçado.
C: Eu sou francês. - vendo a reação dela por ver que ele falava bem portugues apesar do sotaque ele fala. - Mas moro aqui já faz muito tempo.
G: Qual o seu nome?
C: Claude e o seu?
G: Gabriela, mas pode me chamar de Gabi.
C: Oui Gabi. Com quem você ta aqui hã? - diz olhando a perna dela que tinha uns arranhão.
G: Com minha mãe, ela tá lá frente.
C: Vamos que eu te acompanho até lá.

G: Mamãe?
C: Claude? - diz ela levantando a cabeça e vendo ele na sua frente.
R: Rosa?
G: Vocês se conhecem? - fala Gabi surpresa.
R: O que você tá fazendo aqui? - diz ela abraçando a filha.
C: Eu, eu... - fica sem saber o que falar. Não imaginava encontrar Rosa. Ainda mais em um lugar que era especial pra eles. - Sua filha? É linda.
R: Obrigada. A gente tem que ir.
C: Espera... eu levo vocês
R: Não precisa.
C: Ela machucou a perna.
R: Como assim machucou. - diz abaixando pra ver. - como foi isso Gabi?
G: Eu atropelei ele com a bicicleta.
R: Ah, desculpa você se machucou?
C: Non, non posso leva-las no hospital se quiser.
R: Não precisa mesmo, vou ligar pra o Colibri vim buscar a gente.
G: Mamãe, o colibri vai demorar e minha perna tá doendo.

Por Toda Vida - Continuação

Jan: Oi Rosa! - diz abraçando.
R: Oi Janete vomo você tá?
J: Eu tô bem. Que bom que você voltou.
R: é sim. - diz ela triste.
J: Que cara é essa hein? Foi a Nara né. Eu encontrei ela com uma cara, ela tava aqui?
R: Aquilo lá é uma praga.
J: Das piores ainda. O que ela queria?
R: Veio falar pra eu ficar longe do Claude.
J: Não acredito. É logico que você ão vai fazer isso né?
R: É logico que vou, eu não quero saber dele.
J: Não mesmo?
R: Claro que não Janete. Eu não quero falar sobre isso.
J: Tudo bem então. Mas não negue a sua filha de saber quem é o pai. Se você não se importa com sua felicidade, pensa na felicidade da Gabi. - Vou lá vê ela, tô muitas saudades. Depois eu volto. - diz dando um beijo em Rosa. - Quero saber de todas novidades.
Assim que sai ela fica pensativa e num suspiro fala o nome de Claude
e pensa nos momentos dos dois juntos.

FLASH BACK


C: Eu te amo Rosa!
R: Eu também te amo Claude, muito e muito. - diz ela abraçada ele.
C: Faz amor comigo hã. - fala já beijando o pescoço dela.
R: Faço. quantas vezes você quiser.
Claude apertou-a contra si. Quando ela moveu o corpo de encontro ao dele, ele imitou-lhe os movimentos, fazendo o coração de Rosa acelerar e sua respiração tornar-se ofegante.
Palpitando entre os corpos colados, estava a prova do desejo que sentia por ela. Deslizou as mãos pelas costas dela, percorrendo a espinha com a ponta dos dedos, até pousar nas nádegas arredondadas. Apertou e erguendo de leve, tornando o contato ainda mais íntimo e intenso.
Seus gemidos se misturaram, até ser impossível distinguir qual dos dois os emitia. Os ecos eróticos enchiam o quarto. Devagar, Claude leva ela em direção da cama.
Quando as pernas de Rosa encostaram na beirada do colchão, Claude não a deitou como ela parecia ansiosa para que ele fizesse. Ele abaixou o zíper do vestido lentamente, ao mesmo tempo em que acariciava a pele exposta.
Não tirou os lábios dos dela nem por um segundo, como se fosse impossível parar de beijar e toca-la.
Puxou o vestido pelos ombros. Claude, finalmente, deitou-a na cama, e permitiu-se apreciar a beleza da pele clara, da curva tentadora dos seios contidos pelo sutiã provocante.
Claude deitou-se sobre ela, encaixando os quadris entre as coxas afastadas de Rosa, apoiando-se nos cotovelos. Sem pressa, dedicou-se a acariciar os seios com os lábios e a ponta da língua, em toques suaves e passageiros.
R: Está planejando me deixar louca, Claude?
Depois de mordiscá-la de leve, ele murmurou:
C: Estou planejando desfrutar de todo o prazer possível, nas atuais circunstâncias. Portanto, non pense em me apressar hã.
R: Que circunstâncias?
Claude tratou de distraí-la com carícias mais ousadas, e Rosa fechou os olhos e entregou-se ao prazer.
Quando sentiu os mamilos rijos de desejo, Claude dedicou-se a uma deliciosa tortura.
R: Claude... — Rosa sussurrou.
C:Diga, cherrie.
R: Isso é bom demais.
C: Ainda non viu nada — ele afirmou, dedicando-se ao outro seio, provocando-lhe tremores convulsivos de prazer.
Rosa dobrou seus esforços para libertar os próprios braços, mas não conseguiu.
Claude ergueu-se sobre os braços estendidos, a fim de apreciar-lhe os seios.
C: Como está se sentindo, cherrie?
R: Minha cabeça gira, mas não é efeito do vinho.
C: Claro — ele murmurou.
R: Não é! É você e o que está fazendo comigo.
C: Está falando disso hã? — Claude falou, voltando a beijar um mamilo.
R: Sim...
Quente, úmida e incrivelmente macia, ela o convidava a explorar toda a sensualidade que parecia ser sua natureza.
Claude aceitou o convite, sempre avaliando as reações.
Suas carícias tornaram-se mais ousadas, mais íntimas, enquanto Claude concentrava-se em dar a ela todo o prazer do mundo.
R: Ah, Claude...
C: Abra os olhos, cherrie. Olhe para mim.

Rosa obedeceu, expressando nos lindos olhos castanhos todo o ardor de sua paixão.
Mantendo os olhos fixos nos dela,Claude penetrou-a. Então, teve a experiência mais incrível de sua vida, observando-a atingir o clímax.
O corpo de Rosa contorceu-se, estremeceu, quando levando Claude à sua própria explosão de êxtase. Mas ele resistiu, abafando os gritos de Rosa com beijos, apertando-a contra si até que os últimos espasmos cessassem, e ela relaxasse em seus braços, sonolenta.

Na madrugada Rosa acorda.
R: Faz amor comigo dinovo Claude. Agora.

A resposta de Claude foi um gemido e um movimento rapido do corpo, que deixou Rosa deitada de costas, os cobertores esquecidos, e as mãos e lábios de Claude passeando pelo corpo dela. Era como se fosse devorá-la, temendo que mudasse idéia.
O que seria absolutamente impossível, ela pensou, satisfeita.
Quando deu por si,as carícias ardentes de Claude em seus seios afastaram a possibilidade de ela sentir frio.
Em questão de segundos, estavam ofegantes e trêmulos. Rosa pode, finalmente, fazer o que vinha desejando havia algum tempo: tocá-lo com intimidade, sentir-se a virilidade dele em suas próprias mãos.
Claude fechou os olhos e cerrou os dentes. Então, segurou a mão dela.
Em seguida, posicionou-se sobre ela, e ficou ali parado,olhando-a nos olhos.
Certa de que seria possuída naquele mesmo instante.
Mas Claude tinha outros planos. Ainda pairando sobre ela, penetrou-a com seus dedos, acariciou-lhe o clitóris, até ela parecer prestes a explodir. Então, dedicou aos seios, pois eram, definitivamente, os pontos mais sensíveis do corpo dela. Depois de beijar longamente os mamilos rijos, murmurou:
— Cherrie, adoro o seu sabor. Seu cheiro.
O corpo de Rosa sacudiu com violência, e ela foi apanhada de surpresa pelo orgasmo explosivo. Claude manteve-se muito próximo, acariciando e sussurrando palavras ternas de encorajamento.
Quando os espasmos finalmente cessaram, colocou-se entre as pernas afastadas de Rosa, visivelmente ocupado em manter o controle. O que era a última coisa que ela desejava, no momento.
R: Claude, não me faça perder a paciência. Já chega. Quero você agora.
Emitindo um misto de riso e gemido.
Penetrou-a de uma só vez, deixando-a fascinada.
Sem pensar, Rosa enroscou as pernas em torno dos quadris de Claude, facilitando-lhe o acesso a seu corpo e, ao mesmo tempo, apertando-o contra si. Claude atirou a cabeça para trás e fechou os olhos, na tentativa de impedir que tudo terminasse depressa demais.


R: Claude, eu te amo — Rosa sussurrou.
No momento seguinte, os dois cavalgavam em um ritmo alucinante, os corpos unidos em êxtase.
Rosa atingiu o clímax rapidamente, ouvindo a explosão de Claude, com seus gemidos. Em seguida, ele desabou sobre ela, esgotado.

Fim do FLASH BACK

N: Oi mon amour. Tô morrendo de saudades. - diz ela com uma voz melosa ao telefone.
C: Eu também cherrie. - responde ele.
N: Quero te ver.
C: Hoje non vai dar Nara.
N: Ah mon amour, porque? comprei uma coisa que vcocê vai adorar.
C: Tenho um jantar com uns empresarios.
N: Fala pra o Frazão ir e vamos sair só nos dois juntinhos.
C: Non, Nara é uma reunion de negocios muito importante. - diz ele decidido.
N: Tudo bem então... beijos mon amour.
C: beijin...

Por Toda Vida


Sinopse


Rosa e Claude são namorados. Mas ela pega ele e Nara juntos.
Decepcionada Rosa viaja pra Itália e fica uns meses lá e descobre que está grávida.
Ela resolve voltar e contar da gravidez, mas descobre que ele e Nara estão noivos e volta novamente decidida a criar seu bebê sozinha e tirar Claude definitivamente da sua vida.
Dez anos depois ela volta pra assumir as ações do pai na Construtora Geraldi.




 Gabi: Nem acredito que chegamos. - disse a menina saindo do avião.
Rosa: Nem eu filha. Não pensei que voltaria aqui tão cedo.
Gabi: Nossa mamãe do jeito que você fala, parece que não gosta daqui.
Rosa: A mamãe tem os motivos dela. - diz carinhosa abaixando e beijando a filha. - Vamos o Colibri já deve tá nos esperando.
Gabi: Vamos eu tô com muita saudades da vovó.

Gabi
C: Que cara é essa Frazon?
F: Nada não.
C: Como assim nada non desliga o telefone e fica com essa cara.
F: Eu tinha planejado uma noite especial com minha musa, mas ela diz que
não vai poder sair comigo hoje. Eu posso com isso.
C: Ah é isso? - e ri do amigo.
F: Você ri porque não é com você.
C: Posso saber pelo o que ela te trocou hã? - e continua rindo.
F: Pela priminha dela que chega hoje da Italia.
C: Prima? - diz ficando serio. - A Rosa chega hoje?
F: É ela mesma.
Rosa: Mãe! Chegamos!
Amalia: Filha que saudades! e minha neta mais linda. Como você cresceu?
Gabi: vó que saudades.
A: Eu também minha princesa.

Dona Amalia leva Gabi na cozinha pra comer os doces deliciosos que ela tinha feito especial pra ela.
E quando Rosa vai subindo as escadas encontra sua prima que mais a odeia.
Nara: Ora, ora a priminha resolveu voltar. - diz ela ironica. - Quando falaram que vc tava chegando não achei que fosse verdade.
Rosa: Pois voltei priminha querida. - diz ela mais ironica ainda. - Se voce me dá licença vou descansar um pouco.
Gabi brincava perto da pscina e D. Amalia e D.Joana a observava.

Joana: Muito linda ela D.Amalia.
Amalia: Uma princesa.
J: Tem o jeitinho da Rosa, mas é bem parecida com o Dr. Claude.
A: É sim lembra muito a mãe dele. Não tem como esconder.
J: Será que agora ela fala o que todo mundo sabe D. Amalia.
A: Deus queira que sim.

Nara ouve a conversa e vai furiosa até o quarto de Rosa, assustando-a.

R: Não sabe bater na porta antes não é.
N: Olha aqui sua coisinha, eu só vim te dar um recado. Fique longe do Claude.
R: Você tá louca Nara?
N: O Claude é meu noivo e quero você longe dele. Você e essa sua filhinha.
Assim que fala sai batendo a porta e logo em seguida entra Janete.