quarta-feira, 27 de julho de 2011

Por Toda Vida - Continuação 14

Mais tarde na casa de Claude.



G: Voces demoraram?

R: A gente tava resolvendo umas coisinhas na empresa.

C: é colocando umas coisas no lugar. – diz olhando maliciosamente pra Rosa. – Sabia

que tava com muita saudade.

G: eu também. – diz abraçando o pai.

D: A janta já ta pronta. – diz Dadi.

C: Então vamos que to morrendo de fome.
Depois do jantar, eles sentam no sofá e logo Gabi adormece no colo do pai.


C: A Dadi disse que você non deixou suas coisas aqui.

R: eu deixei no hotel, vou ficar lá por enquanto.

C: mas porque isso hã.

R: eu prefiro por enquanto, até tudo se ajeitar. – diz dando um selinho nele.

C: mas dormir vai ser aqui né.

R: quem sabe. – fala ela com cara de mistério.

C: quem sabe nada, vai sim hã. Falando nisso é melhor levar a Gabi pra o quarto dela.


R: Claude eu preciso ir no hotel.

C: Non Rosa dorme aqui hoje hã.

R: Minhas coisas tá tudo no hotel, preciso trocar de roupa.

C: Tudo bem, te levo lá e depois você volta pra cá.- diz dando um beijo longo e

intenso.

R: Mais um beijo desse eu desisto de ir. – diz se soltando dele.

C: Ah é, então vem aqui.

R: Não. – ela sai correndo. – depois vamos lá no hotel.
Um tempo depois eles chegam ao hotel.




R: Vamos, já peguei o que preciso.

C: você podia levar tudo hã.

R: Espera por tudo em ordem. – diz acariciando o rosto dele.

C: Eu te amo sabia.




Dizendo isso ele a puxa pela cintura ficando com o corpo colado ao dela.



R: Claude, precisamos ir.

C: Quer ir mesmo agora hã. – diz beijando seu pescoço.

R: Pensando bem, a gente pode ir depois. – diz desabotoando o primeiro botão da

camisa dele e logo depois ela passa as mãos macia pelo peito dele indo até o zíper

da calça, enquanto que ele tira sua blusa.
Ele a leva até a cama sem deixar de beija-la, até descer sua boca ao seio e se


deliciar dele, fazendo ela gemer pela caricia.




Depois vai descendo pela barriga dela até chegar no ponto intimo beijando por cima



da calcinha que ela ainda usava, que não demorou pra ele retirar e jogar longe.



Ele fica observando o corpo dela até voltar a tocá-la novamente com seus lábios


começando dos pés, coxas e parar na intimidade dela beijando com desejo enquanto



ela se contorcia de prazer e puxava os cabelos dele.
Claude para os beijos naquele local e vai subindo até chegar a sua boca,


beijando com sofreguidão.


E com a junção dos corpos ele se posiciona para penetra-la e assim o faz.


Com um grito rouco de prazer ela chega ao clímax.


Ele ainda continua se movendo dentro dela com rapidez e logo também chega ao


clímax de prazer total.




Ainda ofegante ele diz:


C: Parece que cada vez que a gente faz amor é melhor ainda. Eu te amo.
No outro dia na construtora.



F: Rosa não chegou ainda.

C: Já sim, ela tá na sala dela com o Freitas.


F: claude oq ue aconteceu aqui ontem hein.


Claude que tava de cabeça baixa, levanta olha pra Frazão que continua.

F: os funcionarios tava falando de uns barulhos estranhos aqui dentro. Vai dizer que

voce e a Rosa tava aqui dentro....

C: Frazon vai cuidar de sua vida hã. - diz ele gritando.


F: tá bom não quer falar não fala. que mal humor.


C: tá bom, eu e Rosa fizemos amor aqui ontem. - diz ele com um olhar perdido

olhando pra o sofá.
R: Freitas, você acha que a gente consegue recuperar, esse dinheiro? Porque a essa

altura o Egidio tá muito longe gastando o dinheito.

Fre: eu acho que a gente consegue sim, gastar eu acho que ele não gastou ainda,

deve ter transferido pra uma outra conta, sei lá. Mas precisamos encontra-lo.

R: e esse detetive que você falou?

Fre: ele já deve tá chegando.




Nisso Silvia liga na sala de Rosa.


S: dona rosa, tem um moço disse que é investigador e quer falar com a senhora.

R: Pode mandar entrar. – diz e enquanto que olha confiante pra Freitas.
P: Bom dia, como vai Dr. Freitas?

Fre: tudo bem, esse é o Dr. Paulo. – diz olhando pra rosa.
R: Muito prazer. Serafina Rosa Petroni. – sente se por favor.


Eles começam a conversar e explicam toda a situação para o detetive.


R: Faça o que for preciso Dr. Paulo.

P: Dona Rosa, o Dr. Freitas me disse que ele é seu tio.

R:ele foi casado com minha tia.


P: Então a senhora deve ter muita coisa que pode nos ajudar. –diz olhando nos olhos

dela.

R: Estarei a disposição no que precisar... – fala sem graça e completa. – no caso do

meu tio quer dizer do Dr. Egidio.

P: Bom então eu vou indo, quero ir na casa onde ele morava pra fazer umas buscas. –

diz se levantando. – Até mais Freitas, e prazer em conhecê-la dona Rosa.

R: O prazer foi meu, mas esquece esse dona, pode chamar apenas de Rosa.

C: interrompo alguma coisa? – diz Claude entrando e vendo ele segurando sua mão.

R: Oi Claude, esse é o detetive que vai investigar o Dr. Egidio.

C: Detetive hã, prazer. Claude Antoine Geraldi, esposo de Rosa. – diz fazendo cara de

poucos amigos e abraçando Rosa.

P: Prazer Dr. Claude. Parece que o senhor tá bem encrencado também mas farei o

possivel pra que acabe bem. Até mais e um

bom dia pra todos. – diz e já sai.



C: Non gostei dele. Encrencado hã, ele é que vai ficar.

R: Do que você tá falando. Porque não gostou dele.

C: O jeito que ele ficou te olhando e pegando na sua mão.

R: Tá com ciúmes é.

C: ciúmes, claro que non.

Fre: Enquanto vcs resolvem essa situação eu vou falar com o Frazão. Com licença.
R: Ele foi apenas cavalheiro.

C: mas non gostei dele com intimidades, pegando na sua mão.

R: Seu bobo, ciumento, sabe que só tenho olhos pra você. – diz dando um selinho.

C: Sabia que adorei fazer amor com você aqui. – diz com um olhar sensual.

R: Você não tá pensando em fazer dinovo não né. – diz ela que já estava sendo

abraçada por ele e beijando o pescoço dela.


Mas ela resiste e se solta dele.

R: você tá maluco. Tá cheio de gente lá fora. Eu vou almoçar com a Janete. – ela dá

um beijo pega a bolsa pra sair.

C: Non demore hã.




No Restaurante

J: Tava com saudades de almoçar aqui com você.

R: Eu também. É bom tá de volta.

J: e esse brilho nos olhos, é que você e o Claude tá se entendendo.

R: Estamos sim.

J: E a Nara será que fugiu com o tio Egidio.

R: Eu acho que sim, eles sempre tramaram tudo. Ele não ia deixar ela.

J: Daquele homem eu espero tudo. Outro dia fui na casa dos meus pais e ouvi uma

conversa muito estranha.

R: que historia Janete.

J: Sobre a morte da tia, a mãe da Nara.

R: Explica isso Janete.
J: eles falavam que o tio Egidio que provocou a morte dela. Mas eles perceberam

minha presença e mudou de assunto.

R: Isso é muito grave. Mas faz sentido, com a morte dela ele ficaria com as ações dela

e foi o que aconteceu. E fez a mesma coisa com o meu pai, só que meu pai foi mais

esperto, deixando pra mim. Bom não vim pra falar disso não. Quero saber como vai o

casamento.

J: Tá indo muito bem graças a Deus. O Frazão é um fofo, melhor do que pensei.

R: é tão bom ouvir isso.

J: e logo vamos ter mais um membro na família. – diz ela passando a mão na barriga.

R: Você tá me dizendo que tá grávida?

J: Eu to sim.

R: Parabéns Janete, o Frazão não me disse nada.

J: Eu ainda não contei a ele, peguei o resultado antes de vim pra cá. Vou contar hoje

a noite. Nem fala nada pra ele.

R: então vamos tenho que voltar ao trabalho e você se preparar pra contar a

novidade. Eu vou me controlar pra não falar nada.

Passa se uns dias e o detetive sempre ia na empresa a procura de alguma

informação sobre Egidio que o ajudasse nas investigações e cada visita deixava

Claude mais enciumado.





D: dona Rosa tem um tal de Dr. Paulo no telefone querendo falar com a senhora.

R: Obrigada Dadi. – diz pegando o telefone.

C: O que esse detetivin quer hã. – diz ele enciumado.

R: Oi Paulo como vai? Que bom que ligou. – fala ela num tom para provocar Claude.

P: Eu vou bem Rosa, tenho noticias sobre o Dr. Egidio.

R: Que bom, me conta então.

P: Eu gostaria de falar pessoalmente se fosse possível.

R: Claro que é. Eu aguardo você aqui.

P: Estarei aí em alguns instantes.

Eles desligam e Claude fica furioso.

C: Eu non acredito que vc chamou ele pra vim aqui?

R: Chamei. Ele disse que tem informações importantes sobre o Dr. Egidio. Você queria

que eu encontrasse ele em outro lugar. – diz pegando o telefone. – Eu vou ligar pra

ele pra gente se encontrar, acho que no apartamento dele.

C: Tá maluca é. – fala pegando o telefone da mão dela.

R: então para de implicar. – diz ela seria.



Uma hora depois o deteive chega a casa de Claude.

P: Boa Noite!

D: Meu senhor do Bomfim! – diz Dadi admirando a beleza do detetive.

P: Eu sou o detetive Paulo, a Rosa tá me esperando.

D: entre. Dona Rosa o detetive.

R: Como vai Paulo.

P: Eu vou bem e você como sempre linda. – diz segurando a mão dela.

C: como vai detetive. – fala ele tirando a mão de Rosa para cumprimenta-lo. – Sente

se por favor.

R: Você disse que tinha noticias do Dr. Egidio.

P: Sim Rosa, ele foi encontrado. – ele faz uma pausa e continua. – morto.

R/C: Morto?

P: Ele estava em um hotel e funcionários do hotel disse que ele tava acompanhado

de uma moça e pelas características parece ser a filha dele, a Nara, e ela despareceu.

C: Nara non teria coragem de fazer isso com o pai.
P: Por dinheiro as pessoas são capazes coisas terriveis, ainda mais quando é 10

milhoes de dólares Dr. Claude. Mas talvez não tenha sido mesmo ela, porque ela não

tava só.

R: Não tava só.

P: Ela estava na companhia de um homem e no registro do hotel tava como Julio

Marques. Talvez vocês conheçam.

C: Non eu non conheço.

R: Eu conheci um Julio sim, era namorada da Nara, mas ele se chamava Julio Soares.

Mas não sabia que eles estavam juntos.

P: namorados. Essa historia tá ficando bem interessante.

Nos minutos seguintes Rosa conta da época que Julio e Nara namoravam e da

ambição de ambos.




Assim que explica toda a historia, ele despede pra ir.

P: eu preciso ir, essa conversa de hoje foi bem produtiva.

D: Doutor Cloudes, com licença. Visita.
C: quem é Dadi.

D: Dr. Frazão, dona Janete e a irmã do dr. Frazão. Chegaram. – diz ouvindo o toque

da campainha.

R: que bom que vocês vieram. – diz Rosa os cumprimentando.

J: A gente veio chamar vocês pra sair.

R: Que ótima idéia. Tava mesmo com vontade de sair pela noite de São Paulo.

C: Eu non quero ir tô cansado.

R: Então você fica e descansa e vou com eles.

F: Vamos françês você precisar sair um pouco.

R: Ah Janete, esse é o Dr. Paulo o detetive. ele veio nos contar que encontrou o

Egidio morto.

J: é serio?

F: teve o que mereceu.

J: Não fala assim Frazão.

R: Ele tem razão Janete. - faz uma pausa e se vira pra o detetive. - Paulo essa é

Janete minha prima e a Alabá irmã

de Frazão.

P: Prazer em conhece-las. Mas eu já tava de saída.

R: Você podia sair com a gente Paulo.

P: Sabe que vou aceitar o convite. To mesmo precisando sair um pouco.
Um tempo depois estavam todos na boate.

Paulo estava sempre perto de Rosa, o que deixava Claude mais irritado e com ciúmes.

Paulo chama Rosa pra dançar e enciumado ele vai até a pista de dança e a tira de lá

e a leva pra o lado de fora e começa uma discurssão.


C: Se eu non tivesse vindo você tava aí agarrada aquele detetivin de araque.

R: Você é um idiota Claude. Será que você não percebe mesmo as coisas.

C: O que que eu non percebi hã.

R: O Paulo tá interessado na Alabá. Ele tava me perguntando dela.

C: Eu achei que ele tava dando em cima de você. Desculpa hã. – diz se

aproximando. – Vamos voltar lá pra dentro.

R: Se você quiser pode voltar. Eu vou embora.

C: Entou eu vou com você. – diz indo em direção ao carro.



Dentro do carro Rosa ficou em silencio. Não falou nada durante o caminho


C: cherrie, non quero que fique brava comigo. – fala ainda dentro do carro no

estacionamento do prédio.

R: Não to brava, fiquei chateada pelo que fez.

C: Desculpa vai. – diz pegando no queixo dela fazendo virar pra ele.


Ela não resiste ao olhar dele e dar um sorriso.

R: Eu te amo Claude. – fala se aproximando dele e beijando nos lábios.

C: Eu também te amo Rosa. – fala passando as mãos nas coxas e subindo até a

parte intima.
Eles se beijam lento e cheio de desejo.

Ele retira as mãos da parte intima e afasta o banco do carro e coloca Rosa sentada

ao seu colo e continua os beijos nos lábios,

descendo para o pescoço até chegar os mamilos, sugando um de cada vez, fazendo

ela arquear pra trás com as caricias.

Ela sentindo a excitação dele desce sua mão até

o zíper da calça abrindo e retirando com a ajuda dele, e em seguida tirar sua calcinha.

Livre do que impedia tal alto, ele a ergue fazendo encaixar com perfeição no seu

ponto viril e ereto.

Quando ela sente ele dentro dela, Rosa solta um gemido de prazer.
Esquecendo que tava no estacionamento do prédio,

Claude segura nos quadris de Rosa e a pressiona pra baixo intensificando os

movimentos, até chegar ao clímax juntos, numa explosão de prazer.


Eles ainda ficam ofegantes abraçados tentando recuperar o controle pra subir.




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