sexta-feira, 8 de abril de 2011

Por Toda Vida - Continuação

Jan: Oi Rosa! - diz abraçando.
R: Oi Janete vomo você tá?
J: Eu tô bem. Que bom que você voltou.
R: é sim. - diz ela triste.
J: Que cara é essa hein? Foi a Nara né. Eu encontrei ela com uma cara, ela tava aqui?
R: Aquilo lá é uma praga.
J: Das piores ainda. O que ela queria?
R: Veio falar pra eu ficar longe do Claude.
J: Não acredito. É logico que você ão vai fazer isso né?
R: É logico que vou, eu não quero saber dele.
J: Não mesmo?
R: Claro que não Janete. Eu não quero falar sobre isso.
J: Tudo bem então. Mas não negue a sua filha de saber quem é o pai. Se você não se importa com sua felicidade, pensa na felicidade da Gabi. - Vou lá vê ela, tô muitas saudades. Depois eu volto. - diz dando um beijo em Rosa. - Quero saber de todas novidades.
Assim que sai ela fica pensativa e num suspiro fala o nome de Claude
e pensa nos momentos dos dois juntos.

FLASH BACK


C: Eu te amo Rosa!
R: Eu também te amo Claude, muito e muito. - diz ela abraçada ele.
C: Faz amor comigo hã. - fala já beijando o pescoço dela.
R: Faço. quantas vezes você quiser.
Claude apertou-a contra si. Quando ela moveu o corpo de encontro ao dele, ele imitou-lhe os movimentos, fazendo o coração de Rosa acelerar e sua respiração tornar-se ofegante.
Palpitando entre os corpos colados, estava a prova do desejo que sentia por ela. Deslizou as mãos pelas costas dela, percorrendo a espinha com a ponta dos dedos, até pousar nas nádegas arredondadas. Apertou e erguendo de leve, tornando o contato ainda mais íntimo e intenso.
Seus gemidos se misturaram, até ser impossível distinguir qual dos dois os emitia. Os ecos eróticos enchiam o quarto. Devagar, Claude leva ela em direção da cama.
Quando as pernas de Rosa encostaram na beirada do colchão, Claude não a deitou como ela parecia ansiosa para que ele fizesse. Ele abaixou o zíper do vestido lentamente, ao mesmo tempo em que acariciava a pele exposta.
Não tirou os lábios dos dela nem por um segundo, como se fosse impossível parar de beijar e toca-la.
Puxou o vestido pelos ombros. Claude, finalmente, deitou-a na cama, e permitiu-se apreciar a beleza da pele clara, da curva tentadora dos seios contidos pelo sutiã provocante.
Claude deitou-se sobre ela, encaixando os quadris entre as coxas afastadas de Rosa, apoiando-se nos cotovelos. Sem pressa, dedicou-se a acariciar os seios com os lábios e a ponta da língua, em toques suaves e passageiros.
R: Está planejando me deixar louca, Claude?
Depois de mordiscá-la de leve, ele murmurou:
C: Estou planejando desfrutar de todo o prazer possível, nas atuais circunstâncias. Portanto, non pense em me apressar hã.
R: Que circunstâncias?
Claude tratou de distraí-la com carícias mais ousadas, e Rosa fechou os olhos e entregou-se ao prazer.
Quando sentiu os mamilos rijos de desejo, Claude dedicou-se a uma deliciosa tortura.
R: Claude... — Rosa sussurrou.
C:Diga, cherrie.
R: Isso é bom demais.
C: Ainda non viu nada — ele afirmou, dedicando-se ao outro seio, provocando-lhe tremores convulsivos de prazer.
Rosa dobrou seus esforços para libertar os próprios braços, mas não conseguiu.
Claude ergueu-se sobre os braços estendidos, a fim de apreciar-lhe os seios.
C: Como está se sentindo, cherrie?
R: Minha cabeça gira, mas não é efeito do vinho.
C: Claro — ele murmurou.
R: Não é! É você e o que está fazendo comigo.
C: Está falando disso hã? — Claude falou, voltando a beijar um mamilo.
R: Sim...
Quente, úmida e incrivelmente macia, ela o convidava a explorar toda a sensualidade que parecia ser sua natureza.
Claude aceitou o convite, sempre avaliando as reações.
Suas carícias tornaram-se mais ousadas, mais íntimas, enquanto Claude concentrava-se em dar a ela todo o prazer do mundo.
R: Ah, Claude...
C: Abra os olhos, cherrie. Olhe para mim.

Rosa obedeceu, expressando nos lindos olhos castanhos todo o ardor de sua paixão.
Mantendo os olhos fixos nos dela,Claude penetrou-a. Então, teve a experiência mais incrível de sua vida, observando-a atingir o clímax.
O corpo de Rosa contorceu-se, estremeceu, quando levando Claude à sua própria explosão de êxtase. Mas ele resistiu, abafando os gritos de Rosa com beijos, apertando-a contra si até que os últimos espasmos cessassem, e ela relaxasse em seus braços, sonolenta.

Na madrugada Rosa acorda.
R: Faz amor comigo dinovo Claude. Agora.

A resposta de Claude foi um gemido e um movimento rapido do corpo, que deixou Rosa deitada de costas, os cobertores esquecidos, e as mãos e lábios de Claude passeando pelo corpo dela. Era como se fosse devorá-la, temendo que mudasse idéia.
O que seria absolutamente impossível, ela pensou, satisfeita.
Quando deu por si,as carícias ardentes de Claude em seus seios afastaram a possibilidade de ela sentir frio.
Em questão de segundos, estavam ofegantes e trêmulos. Rosa pode, finalmente, fazer o que vinha desejando havia algum tempo: tocá-lo com intimidade, sentir-se a virilidade dele em suas próprias mãos.
Claude fechou os olhos e cerrou os dentes. Então, segurou a mão dela.
Em seguida, posicionou-se sobre ela, e ficou ali parado,olhando-a nos olhos.
Certa de que seria possuída naquele mesmo instante.
Mas Claude tinha outros planos. Ainda pairando sobre ela, penetrou-a com seus dedos, acariciou-lhe o clitóris, até ela parecer prestes a explodir. Então, dedicou aos seios, pois eram, definitivamente, os pontos mais sensíveis do corpo dela. Depois de beijar longamente os mamilos rijos, murmurou:
— Cherrie, adoro o seu sabor. Seu cheiro.
O corpo de Rosa sacudiu com violência, e ela foi apanhada de surpresa pelo orgasmo explosivo. Claude manteve-se muito próximo, acariciando e sussurrando palavras ternas de encorajamento.
Quando os espasmos finalmente cessaram, colocou-se entre as pernas afastadas de Rosa, visivelmente ocupado em manter o controle. O que era a última coisa que ela desejava, no momento.
R: Claude, não me faça perder a paciência. Já chega. Quero você agora.
Emitindo um misto de riso e gemido.
Penetrou-a de uma só vez, deixando-a fascinada.
Sem pensar, Rosa enroscou as pernas em torno dos quadris de Claude, facilitando-lhe o acesso a seu corpo e, ao mesmo tempo, apertando-o contra si. Claude atirou a cabeça para trás e fechou os olhos, na tentativa de impedir que tudo terminasse depressa demais.


R: Claude, eu te amo — Rosa sussurrou.
No momento seguinte, os dois cavalgavam em um ritmo alucinante, os corpos unidos em êxtase.
Rosa atingiu o clímax rapidamente, ouvindo a explosão de Claude, com seus gemidos. Em seguida, ele desabou sobre ela, esgotado.

Fim do FLASH BACK

N: Oi mon amour. Tô morrendo de saudades. - diz ela com uma voz melosa ao telefone.
C: Eu também cherrie. - responde ele.
N: Quero te ver.
C: Hoje non vai dar Nara.
N: Ah mon amour, porque? comprei uma coisa que vcocê vai adorar.
C: Tenho um jantar com uns empresarios.
N: Fala pra o Frazão ir e vamos sair só nos dois juntinhos.
C: Non, Nara é uma reunion de negocios muito importante. - diz ele decidido.
N: Tudo bem então... beijos mon amour.
C: beijin...

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