segunda-feira, 4 de abril de 2011

Emergencia de Amor

Sinopse
Rosa é uma medica que adora a profissão. Simples e de família humilde.
Vai ter como paciente uma senhora francesa Emillie Geraldi avó de Claude que se tornarão grande amigas.
Emillie descobre que Egidio quer que Nara se case com Claude para apoderar da fortuna dos Geraldi.
Claude tem um projeto de construir casas populares e receberá ajuda de sua avó, contanto que ele não se case com Nara.
Sem opção e seu visto de permanência no Brasil ter vencido, ele pede Rosa em casamento em troca ele dá a ela 1 milhão de reais para que compre o casarão da família que tá sendo vendido.
E vendo o sofrimento da família e dos amigos ela aceita se casar com Claude.





Capitulo I

J: Vai tá de plantão hoje Rosa?

R: Vou sim Janete. A Dra Erci tem um compromisso e pediu pra ficar no lugar dela.

J: A Erci e esses compromissos dela. – diz e ri. – você não se importa de trazer o

Ricardo aqui né?

R: Claro que não Janete, o apartamento também é seu. Eu vou indo, se não chego

atrasada.



No Hospital




M: com licença Dra.

R: Oi Marcelo entra.

M: Vim chamar pra tomar um café.

R: eu aceito sim. Hoje tá bem calmo.



Na Lanchonete

Enf: Com licença Dra Rosa, tem uma emergência.

M: Acabou a calmaria.

R: Vou lá, obrigada pelo café.

R: O que aconteceu com ela Flavia?

F: Pelos sintomas parece um AVC.

R: Deixa eu examiná-la. Quem a trouxe?

F: Um moço e disse que era neto dela. Ela tá acordando.

R: Olá senhora.

E: Onde estou o que aconteceu? – diz ela sonolenta

R: A senhora tá no hospital, eu sou a Dra Rosa. Preciso fazer uns exames na senhora.

E: meu corpo dói muito. Onde está o meu neto.

Fra: com licença. Como ela está?

E: Frazão o que aconteceu, onde tá o Claude?



Fra: Ele já ta vindo.

R: Ela precisa fazer uns exames, e você quem é?

Fra: Desculpa entrar assim Dra eu sou Frazão, neto postiço da dona Emillie. Como ela

tá Dra.

R: Ela teve um AVC, mas não é grave, ela tá bem. Sabe se aconteceu isso

alguma outra vez.

F: que eu saiba foi a primeira mesmo.

R: Ela vai precisar fazer uns exames e só depois vamos poder dizer dar o diagnostico

exato e se terá alguma sequelas, mas não creio que terá.




Um tempo depois


E: Frazão me leve embora, quero ir pra casa.

F: Claro dona Emilie, posso levá-la dra? – diz virando pra Rosa.

R: Ainda não Frazão, ela vai ficar em observação por um tempo. Eu vou ver outro

paciente, a Flavia vai leva-los pra um quarto mais confortável. Qualquer coisa me

chame.

Do lado de fora do hospital


C: cherrie a gente precisa ver a vovó.

N: Eu não vou, aquela velha me odeia, ela passou mal de propósito pra gente não

ficar junto. – diz Nara brava.

C: Non fala assim, a vovó non ia passar mal de propósito.

N: Falo porque é verdade.

C: quer saber, fica aí que vou lá.

N: Claude volta aqui.




C: Frazão, onde tá minha vó.

F: Até que enfim hein francês, porque demorou?

C: Sabe como Nara é, fala logo onde tá minha vó.

F: ela tá em uma sala em observação. A Dra diz que ela teve um AVC.

C: é grave Frazon?

F: não, graças a Deus não é, ela perguntou de você varias vezes.

C: Nara tá La furiosa, dizendo que a vovó fez de propósito.


Frazão só revira os olhos e não diz nada.

Um tempo depois.


R: Dona Emillie, como está se sentindo?

E: Um pouco melhor.

R: Que bom. Desculpa a demora, as vezes a madrugada aqui é uma loucura.

E: E eu já vou poder ir embora.

R: Tá querendo ficar livre de mim né, mas ainda não.

E: Non é isso non, quero só ir pra minha casa.

R: Vai ser preciso ficar mais um pouco até sair todos os resultados dos exames. Pode

ser que fique alguma seqüela que vamos saber logo e pra não ter seqüelas, e caso

tenha vai ser preciso fazer um simples tratamento.

E: você tem certeza que vai ser necessário?

R: Tenho sim. Vou falar com o neto da senhora, passar algumas instruções ou o

Frazão mesmo. Éle disse onde ia.

E: Eles devem estar na sala de espera, devem tá paquerando as enfermeiras.

R: vou pedir pra eles vim até aqui.

C: Vó a senhora tá bem hã. – diz Claude entrando no quarto e abraçando a

vó.

E: to melhor meu amor.

C: já podemos ir pra casa.

R: Non, a Dra quer falar com vocês.

C: E onde tá essa doutora hã, deve tá de fofoquinha por aí, ela acha que a gente tem

todo o tempo pra ficar aqui esperando ela é.

R: você deveria falar mais baixo, aqui é um hospital. Dá pra ouvir seus berros lá do

corredor. – diz Rosa que chegava. – e eu não tava de fofoquinha coisa nenhuma.

E: Dra me desculpe, esse é meu neto Claude.

C: Desculpe Dra... – diz ele estendendo a mão sem graça.

R: Eu queria explicar a situação da dona Emillie. – diz ela que deixa a mão dele no ar

e se aproxima da senhora.

Na manhã seguinte


C: Non gostei daquela medica non.

F: eu gostei e achei uma gata, ainda bem que dona Emillie vai se tratar com ela,

assim poderei sempre ver a Dra Rosa.

C: eu acho que a vovó deveria procurar outro. Ela non me parece ton boa.

F: boa Claude, você não reparou, aquela medica é boa demais.

C: Frazon, eu to falando serio hã.

F: Eu também.

E: O que vocês estão aprontando hã.

F: Estamos falando da Dra Rosa e to me prontificando a leva-la no hospital sempre

que precisar.

E: obrigada pela gentileza Frazon, quero começar logo esse tratamento, a dra disse

que tive sorte e non foi grave mas tenho que me cuidar.

Uns dias depois


R: bom dia dona Emillie, que bom vê-la. Como está se sentindo.

E: estou bem Dra, vendo essa sua alegria eu já fico mais animada.

R: ai que bom, vamos começar então.

E: Oui.

R: a senhora é francesa e fala tão bem português. Faz tempo que mora aqui no Brasil?

E: Aqui venho mesmo a passeio, mas amo esse pais. Esse país é maravilhoso.

R: é verdade. Bom tem uns exames que preciso que a senhora faça, vou pedir a

Flavia que a acompanhe.




Enquanto Emillie fazia os exames Rosa continuava atendendo outros pacientes.


C: eu vou entrar sim hã. – diz ele entrando bruscamente.

R: Posso saber o que significa isso?

C: Onde tá minha vó.

R: Olha aqui senhor, eu estou atendendo será que não pode esperar.

S: Desculpa Dra Rosa eu avisei a ele.

R: tudo bem Silvia, acompanhe o Sr. João até a sala da Dra Erci. Olha aqui Dr Claude,

só não vou chamar os seguranças em consideração a sua vó porque bons modos tá

bem longe do senhor. - diz Rosa brava.

C: eu achei que minha vó tava aqui e sua secretaria...

R: mesmo que fosse aprenda a bater na porta antes. Como o senhor já viu ela não

tá aqui e me dar licença que tenho outros pacientes pra atender.

C: ainda non disse onde tá minha vó.

R: ela tá fazendo uns exames, aguarde na sala de espera. – diz fazendo sinal para

que ele saia.

C: com licença. – diz saindo batendo a porta.

R: Que francês idiota, ai que raiva.

Uma semana depois


E: Vai sair Claude?

C: Vou sair com Nara.

E: Você vai fazer essa desfeita comigo.

C: que desfeita hã.

E: eu convidei a Dra Rosa pra jantar aqui, eu te falei, ou você esqueceu.

C: Ah Mon Dieu. Non esqueci non, só não quero encontrar aquela medica chata. Non

sei pra quer esse jantar, já ficaram intimas é?


Antes que ela falasse alguma coisa a campainha toca.

R: Boa noite!

D: boa noite, a senhora deve ser a Dra Rosa. A dona Emillie ta lhe aguardando.

E: Dra Rosa, que linda que tá.
 
R: obrigada, mas esquece esse Dra pode chamar de Rosa. Como vai dr. Claude? - diz

cumprimentando ele que tava ao lado da vó.

C: Bem. – ele tinha ficado hipnotizado pela beleza de Rosa e a voz mal saia.

E: Sente se Rosa. Claude vai te fazer companhia que eu vou ver como anda o jantar.

Non demoro.

C: quer beber alguma coisa. – diz ele quebrando um silencio que tinha formado entre

eles.

R: Não obrigada.





Assim que a vó volta Claude pede licença e diz que precisa sair. Seu coração pedia

pra ficar sem entender o motivo, mas com muito esforço consegue ir.

Rosa e Emillie conversam bastante, falam da família, do trabalho e de vários assuntos.


R: bom preciso ir já é tarde.

E: Que pena Rosa, tava ton agradável a conversa. Vou pedir pra o Rodrigo te levar.

R: Não precisa eu vim de carro. Muito obrigada pelo jantar tava otimo.

E: Desculpa pelo meu neto non ter ficado.

R: Não se preocupe, a gente não tem se dado muito bem foi até bom ele sair se não

podíamos estragar o jantar.

E: Te vejo amanhã enton.


Emillie acompanha Rosa até a porta e volta pra sala e senta no sofá.


E: Quando que Claude vai descobrir que Nara non gosta dele e sim do dinheiro dele.

A Rosa seria a pessoa certa pra ele. Eles formam um casal bonito.

D: Falando sozinha D. Emillie.

E: Tava pensando alto Dadi. Me ajuda a ir pra o meu quarto. – diz ela que se movia

com uma bengala devido ao problema de saude.

D: A Dra Rosa é um encanto né D.Emilie.

E: é sim Dadi.



Um comentário:

  1. Pelo que postou parecia ser tão boa... pq não deu continuidade??? Continua please, rsrs. Lu

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